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Projeto “Produzir para Empregar” Gera Entusiasmo e Riqueza no Campo, Afirma Prefeito Tião Bocalom

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O prefeito Tião Bocalom celebrou efusivamente os resultados de seu projeto social e econômico, o “Produzir para Empregar”, após a divulgação de um depoimento que, segundo ele, comprova o sucesso da iniciativa.

Em uma declaração nas redes sociais, o prefeito expressou grande satisfação: “Que alegria ver um depoimento como este! É isso que nós fazemos, meus amigos!”

O programa visa oferecer condições e oportunidades ao pequeno produtor rural, tanto homens quanto mulheres, como forma de fomentar a economia local e gerar “as verdadeiras riquezas da nossa terra”.

“Este é mais um exemplo do nosso projeto PRODUZIR PARA EMPREGAR — levar condições e oportunidades ao nosso homem/mulher do campo, para que gerem as verdadeiras riquezas da nossa terra!”, afirmou Bocalom.

O prefeito destacou que o produtor rural em questão é “apenas um entre tantos pequenos produtores que recebem nosso apoio” e reforçou o compromisso da gestão em manter o investimento no setor.

Tião Bocalom concluiu sua mensagem com um tom de convicção e otimismo: “Vamos continuar firmes, porque a RIQUEZA VEM DA NOSSA TERRA!”.

A iniciativa “Produzir para Empregar” tem sido um ponto central na administração de Bocalom, buscando fortalecer a agricultura familiar e a produção local como pilares para o desenvolvimento econômico e social da região.

Veja o vídeo no Instagram:

 

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Críticas à COP30 expõem risco de fracasso e desafiam imagem do Brasil

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Críticas à COP30 expõem risco de fracasso e desafiam imagem do Brasil
Tânia Rêgo/Agência Brasil

Falhas de infraestrutura, altos custos e contradições políticas levantam dúvidas sobre o sucesso da conferência climática

A poucos dias da abertura da 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30), em Belém (PA), o evento acumula críticas e desperta questionamentos sobre a capacidade do Brasil de conduzir uma conferência ambiental de alcance global.

Pela primeira vez sediada no país, a COP reunirá líderes mundiais, cientistas, empresas e organizações entre 10 e 21 de novembro, com o objetivo de definir novas metas de redução das emissões de gases de efeito estufa.

Às vésperas do encontro, o clima é de apreensão. A infraestrutura precária da cidade-sede e o descompasso entre discurso e prática na política ambiental do governo federal geram desconfiança entre participantes e observadores.

Na imprensa internacional, as críticas variam desde o aumento dos preços de hospedagem e a falta de estrutura urbana até questionamentos sobre a coerência das ações brasileiras.

Obras terminando às vésperas do encontro, hotéis lotados, transporte público insuficiente e serviços sobrecarregados colocam em dúvida a capacidade de Belém de receber um evento desse porte.

Além das dificuldades logísticas, organizações e lideranças amazônicas denunciam exclusão e altos custos de participação. A percepção é de que as conferências climáticas têm se transformado em “cúpulas de negócios”, voltadas a oportunidades econômicas mais do que a soluções reais para a crise ambiental.

Riscos

O cientista político Gabriel Amaral, ouvido pelo R7, avalia que há risco de a COP30 ser lembrada mais pelos problemas do que pelos resultados.

“A COP30 não é um evento ambiental apenas, mas um exercício de afirmação internacional. Quando um país assume o papel de liderança climática, ele se coloca sob um padrão mais rigoroso de observação”, afirma.

Segundo Amaral, a contradição entre o discurso presidencial contra os combustíveis fósseis e a autorização para exploração de petróleo na Margem Equatorial foi percebida no exterior como sinal de incoerência.

“A imagem não se desgasta pelo conteúdo do discurso, mas pela distância entre intenção e prática. Esse tipo de descompasso é rapidamente notado por outros países, por organizações multilaterais e pela imprensa internacional”, completa.

Exclusão e representatividade limitada

As dificuldades de acesso e o alto custo de participação comprometem a representatividade da conferência, segundo o especialista.

“Quando o acesso a um evento desse porte se torna caro e logisticamente complexo, quem tende a ficar de fora são justamente os atores que deveriam estar no centro da discussão: comunidades amazônicas, organizações territoriais, pesquisadores locais e jovens lideranças”, avalia Gabriel Amaral.

Para ele, a ausência desses grupos esvazia o sentido político do encontro.

“A inclusão não pode ser simbólica. Ela exige presença, voz e capacidade real de influenciar decisões. Quando esses atores são mantidos à margem, a COP deixa de ser um espaço de construção coletiva e se aproxima de uma formulação de cima para baixo”, afirma.

Os problemas de infraestrutura também impactam a imagem do Brasil como anfitrião de grandes eventos internacionais.

“Infraestrutura é leitura imediata de capacidade de execução. Quando um país recebe um evento como a COP, o que está em jogo não é apenas logística, é reputação. Se a cidade transmite improviso e desorganização, a mensagem que fica é de fragilidade institucional”, diz Amaral.

Cenário que dá para mudar

Mesmo diante das falhas, o cientista acredita que ainda é possível mudar o cenário.

“O governo pode corrigir a rota e tratar as críticas como diagnóstico, não como ruído. Em política, reconhecer um problema não é sinal de fraqueza, é demonstração de comando”, avalia.

Segundo ele, a COP30 pode se tornar um marco se resultar em mecanismos permanentes — como metas verificáveis de desmatamento, fortalecimento das instituições ambientais e maior participação das comunidades amazônicas nas decisões sobre o futuro da floresta.

Entre discurso e prática

Nos últimos anos, as conferências climáticas têm sido criticadas por se transformarem em palcos políticos voltados à projeção de imagem, com poucos resultados concretos.

“O espaço antes ocupado por pesquisadores e negociadores especializados passou a ser dividido com lideranças políticas em busca de influência. Quando isso acontece, o foco se desloca da solução concreta para a aparência de articulação estratégica”, explica Amaral.

Ele reforça que o desafio brasileiro é evitar que a COP30 vire mera vitrine verde.

“O problema não é politizar, é politizar sem transformar. Se a conferência servir somente como plataforma de imagem, sem continuidade na implementação, a percepção global será de que o evento serviu mais para comunicar intenções do que para produzir resultados”, conclui.

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Briga generalizada termina em pancadaria na frente do estádio Marreirão, em Sena Madureira

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Confusão envolveu grupo que consumia bebidas e exigiu intervenção da Polícia Militar; não há registro de feridos ou prisões

O que seria uma noite de descontração terminou em tumulto na madrugada deste domingo (9), em Sena Madureira, no interior do Acre. Uma briga generalizada foi registrada em frente ao estádio Marreirão, na Avenida Brasil, e envolveu diversas pessoas, chamando a atenção de quem passava pela região.

Segundo informações preliminares, o confronto teve início após uma discussão entre pessoas que consumiam bebidas alcoólicas nas proximidades. Em poucos minutos, as ofensas verbais evoluíram para agressões físicas.

Testemunhas relataram que a confusão teve troca de murros, chutes, golpes com capacete e até “voadoras”, em meio a gritos, empurrões e correria. Populares ainda tentaram intervir para conter a violência, mas não conseguiram controlar a situação.

A Polícia Militar foi acionada e chegou ao local quando o tumulto ainda estava em andamento. Até o momento, não há confirmação de feridos graves nem de pessoas conduzidas à delegacia.

O caso deve ser acompanhado pelas autoridades, caso novos desdobramentos surjam após a atuação policial na área.

 

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Pesquisa revela que 96,5% dos acreanos aprovam a Operação Álcool Zero do Detran

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Fiscalização é conhecida por 88,8% da população e considerada eficaz na prevenção de acidentes por 89,8% dos entrevistados; apoio é majoritário em todos os perfis demográficos

A eficácia da medida também é reconhecida: 89,8% acreditam que a operação ajuda a evitar acidentes e salvar vidas. Foto: captada 

A Operação Álcool Zero, iniciativa do Departamento Estadual de Trânsito do Acre (Detran-AC), conta com apoio maciço de 96,5% da população acreana, segundo pesquisa Data Control encomendada pelo próprio órgão. Os dados revelam que a fiscalização é conhecida por 88,8% dos entrevistados e considerada eficaz na prevenção de acidentes por 89,8% dos acreanos.

O apoio à operação é consistente em todos os perfis demográficos: entre os homens, a aprovação é de 95,8%, enquanto entre as mulheres sobe para 97,1%. A faixa etária de 25 a 34 anos registra o maior índice de aprovação (98,2%), e a de 60 anos ou mais, o menor – ainda assim com expressivos 94,3%. Pessoas com ensino superior são as que mais apoiam a medida (98,2%), demonstrando que a iniciativa de tolerância zero ao álcool no volante conquistou respaldo popular generalizado no estado.

Dados da pesquisa Data Control:

Aprovação por perfil demográfico

Gênero:

  • Mulheres: 97,1%

  • Homens: 95,8%

Faixa etária:

  • 25-34 anos: 98,2% (maior apoio)

  • 60+ anos: 94,3% (menor apoio, ainda assim elevado)

Escolaridade:

  • Ensino superior: 98,2%

  • Demais níveis: apoio similarly elevado

Rejeição mínima
  • Desaprovação: apenas 2,4%

O apoio esmagador à operação reflete a conscientização da sociedade acreana sobre os riscos da associação álcool/volante, respaldando a atuação do Detran-AC em uma das fiscalizações mais visíveis e contundentes do estado.

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