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Acre

Presidente da Câmara de Brasileia acusado por ex-mulher de agressão se defende de acusações

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Vereador Rogério Pontes (PMDB) – Foto: Divulgação

Alexandre Lima

O caso ocorrido na última terça-feira, dia 27, onde o presidente da Câmara de vereadores de Brasiléia, Rogerio Pontes (PMDB), vem sendo acusado de ter agredido fisicamente sua ex companheira, Yuna Gargarin Freitas de Oliveira Pontes, está nas mãos do delegado titular do município, Roberto Lucena.

Momento após Rogério Pontes ter registrado queixa na delegacia de Brasileia.

Segundo foi apurado, até os nomes da deputada Leila Galvão e da prefeita foram citados por um falso jornalista em um meio de comunicação, uma vez que a gestora e a deputada nada têm haver com o caso, que é de âmbito pessoal.

Segundo assessores da deputada Leila Galvão, tão logo seja analisado o caso, estará movendo ações juntamente com a gestora municipal, que já acionou o setor jurídico para que as providencias cabíveis no âmbito  jurídico fossem tomadas.

Yuna Gargarin, ex-esposa do vereador também registrou queixa.

Rogério Pontes, que se encontra separado de Yuna, teria discutido mas nega qualquer tipo de agressão física e outras acusações. O mesmo teria registrado queixa na delegacia e acredita que está sendo vítima de uma ‘armação’ política  contra sua pessoa, na tentativa de manchar seu nome politicamente. A mulher também registrou queixa.

O presidente da Câmara de Brasiléia nega qualquer acusação, até mesmo da suposta posse do celular da mulher. Rogério publicou uma Nota onde expõe sua versão sobre os fatos, e espera que a Justiça seja feita em relação às acusações contra sua pessoa.

Veja abaixo a nota do vereador Rogério Pontes

Eu, vereador Rogério Pontes de Sousa, presidente da Câmara Municipal de Brasileia, venho de público esclarecer as inverdades a respeito da matéria veiculada no blog que falta com a verdade e que trata de uma “suposta” agressão envolvendo meu nome:

1 – Minha ex-esposa, Yuna Gagarin Freitas de Oliveira Pontes faltou com a verdade, uma vez que eu não me ausentei de minha casa na noite de 27 de Junho de 2017, no horário descrito por ela para a suposta agressão (por volta das 21h10min). Ela, sim, foi até minha residência, às 22:20 minutos, fato este, presenciado por testemunhas que estavam no momento em minha residência;

2 – No momento que a mesma chegou em minha casa, não houve qualquer agressão de minha parte em relação a mesma, mesmo eu tendo sido provocado com cuspe e um tapa na face.

3 – Estou separado de minha ex-esposa há aproximadamente três (03) meses, fato esse que faz com que eu não interfira em sua vida pessoal, ou ela na minha.

4 – Quando viajo à Rio Branco ou a qualquer outro município, sempre vou à serviço do Poder Legislativo, conforme relatórios de viagens. Portanto, não existe fundamento na afirmação sobre envolvimento de qualquer secretário ou servidora da Casa, conforme relato de minha ex-esposa.

5 – Em meu celular não consta qualquer ligação do “jornalista” Helizardo Guerra para que eu tivesse o direito de me defender de tais acusações. E não procede a justificativa de que eu estava fora da cidade, uma vez que não me ausentei de Brasileia no dia de hoje.

6 – Fui acusado, por minha ex-esposa, de ter furtado seu celular. Essa afirmação é mentirosa e eu já tomei as medidas judiciais cabíveis para tal fato, uma vez que não tive qualquer contato com seu celular.

7 – O “jornalista” não agiu de forma ética, uma vez que usou má fé na publicação, sem ouvir a veracidade dos fatos e envolvendo, inclusive, o nome da Excelentíssima Prefeita de Brasileia, Fernanda Hassem e da Deputada Estadual, Leila Galvão, que assim como eu, foram vítimas do jornalismo marrom.

8 – Sou de Brasileia, minha família é daqui. Todos me conhecem. Sou um homem público e não colocaria meu nome na lama por uma situação de espancamento e agressão à mãe dos meus filhos. Espero, portanto, que a justiça seja feita. E vou provar perante a Lei dos homens que estou sendo vítima de um jornalismo tendencioso, mentiroso. E de uma ex-esposa que está sendo usada por terceiros no intuito de me prejudicar.

Rogério Pontes de Sousa

Presidente da Câmara Municipal de Brasileia

 

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TJAC realiza atividade em alusão ao Dia Nacional dos Povos Indígenas

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Ação teve a finalidade de  reconhecer e valorizar a importância das culturas indígenas na sociedade

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População cobra mais investimentos na segurança, durante audiência pública realizada pela ALEAC no Juruá

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A audiência pública realizada pela Assembleia Legislativa do Acre, nesta sexta feira,19, em Cruzeiro do Sul, para debater a segurança nas cinco cidades da regional do Juruá, Mâncio Lima , Rodrigues Alves, Porto Walter e Marechal Thaumaturgo, teve grande participação de autoridades e representantes da sociedade civil organizada.
O evento aconteceu na Associação Comercial e foi presidido pelo deputado Pedro Longo (PDT), vice-presidente da ALEAC e proponente do encontro.
O presidente da ALEAC, Luiz Gonzaga e o primeiro secretário Nicolau Júnior, informaram na abertura dos debates, que a audiência foi transferida de Rio Branco para Cruzeiro do Sul, para oportunizar um amplo debate sobre um dos temas que mais afeta quem mora na regional.

Antes do início dos trabalhos, o governo do estado, por meio da Secretaria de Segurança Pública, assinou com a prefeitura, um termo de cooperação técnico-financeira, para a realização de um curso profissionalizante de atendente de serviços emergenciais para a formação de 110 jovens que irão atuar no atendimento telefônico de ocorrências policiais.
Depois das falas das autoridades, a palavra foi aberta aos convidados. Um dos discursos mais contundentes foi do comerciante Jesus da Rocha. Ele denunciou a falta de policiamento ostensivo nos comércios e narrou um fato que lhe casou um grande prejuízo financeiro.

“Meses atrás, arrombaram meu depósito e levaram R$ 50 mil de mercadorias. Meu comércio fica na frente do Quartel da Polícia Militar, na frente mesmo. Apenas uma rua separa os dois prédios. Até hoje estou esperando a visita de um policial militar ou civil para darem uma resposta. Até 10 anos atrás, se um ladrão roubasse uma galinha, era logo preso e todo mundo sabia quem foi. Hoje roubam nosso patrimônio e ninguém faz nada”, desabafou.

Na mesma linha de raciocínio o delegado da Polícia Federal, Edmilson Cavalcante, pontuou outro grave problema: a cobrança de taxas imposta aos comerciantes por organizações criminosas. O policial disse que no Juruá as pessoas sabem o nome, conhecem quem vai receber a taxa, e o poder público não faz nada para combater.

Em resposta ao problema pontuado pelo delgado da PF, o diretor geral de Polícia Civil, Henrique Maciel, sugeriu a criação de um serviço de denúncia anônima para esses casos e falou que a problemática não é exclusivo do Juruá, acontece no Acre e em todos os estados brasileiros, asseverou.
Estiveram na audiência a governadora em exercício, Mailza Assis, os deputados Clodoaldo Rodrigues, Maria Antônia e Edvaldo Magalhães, a defensora pública geral Simone Santiago, o comandante geral da PLAC, coronel Luciano Dias, o prefeito de Cruzeiro do Sul, Zequinha Lima, o delegado da Polícia Federal Edmilson Cavalcante, o juiz de direito Marcos Rafael, o presidente em exercício da Associação Comercial do Juruá, Assen Cameli, vereadores, presidentes de sindicatos, associações e outros convidados.

SEJUSP anuncia retorno do 190 e aeronave fixa no Juruá

O secretário de Segurança Pública, José Américo Gaya, anunciou, para Cruzeiro do Sul, o retorno do serviço de atendimento de ocorrências da Policia Militar, o 190, que hoje funciona em Rio Branco. Todas as ocorrências geradas na região, são direcionadas para a capital. Segundo Gaya, no prazo máximo de 30 dias, o serviço já estará funcionando na cidade. Cruzeiro do Sul também vai receber uma base aérea do CIOPAER, que vai fixar uma aeronave para atender ocorrências emergenciais.

Deputado Clodoaldo cobra instalação de câmeras na zona rural

Policial civil de carreira e morador da zona rural de Cruzeiro do Sul, o deputado estadual Clodoaldo Rodrigues (Republicanos) cobrou a instalação de câmeras de monitoramento nas comunidades rurais do entorno de Cruzeiro do Sul. O parlamentar disse que o ideal seria a presença constante do policiamento ostensivo, mas disse entender a dificuldade da Polícia Militar em disponibilizar o patrulhamento por conta do reduzido efetivo.
“Eu sou morador da zona rural, as câmeras são importantes para inibir a ação dos criminosos. Nós precisamos da presença das Forças de Segurança nessas comunidades. A população é importante para ajudar a polícia denunciando os delitos. Mas enquanto essas câmeras não chegam, a presença da polícia vai ajudar muito. Precisamos resgatar a credibilidade da polícia junto a população. Parabéns a ALEAC pela iniciativa e vamos juntos combater a criminalidade”, disse.

O QUE ELES DISSERAM

Maria Antônia – deputada estadual

“Realmente é um prazer participar de uma audiência pública dessas. É lamentável viver na situação que vivemos. Quem está aqui nessa plateia eu creio que já passou por motivos de violência, ou alguém da família. Eu nasci em Brasíleia, mas, aos 22 anos vim para essa terra que me acolheu. Tempos atrás minha vizinha foi amarrada por bandidos dentro de casa e levaram a caminhonete dela para Cobija. Levaram junto com eles minha sobrinha. Hoje agradeço a Deus porque nada aconteceu com ela. Isso foi muito traumático para nossa família, isso nunca sai da cabeça da gente. Então como eu falei é lamentável a situação em que está a criminalidade em nosso estado”.

Luiz Gonzaga – presidente da ALEAC

“É um momento que a gente busca soluções para o setor aqui em Cruzeiro do Sul. É uma alegria porque já estamos vendo algumas demandas sendo atendidas. Eu vejo as Forças de Segurança aqui presentes, isso é sinal do compromisso do governo para solucionar os problemas da segurança pública aqui e nos demais municípios. O governo cumpre sua parte e a ALEAC cumpre abrir o canal de voz da sociedade por meio dessa audiência. O que queremos é o melhor para nossa sociedade”

Nicolau Júnior – primeiro secretário da ALEAC

“Queremos trazer resultados aqui pro Juruá. Essa notícia da volta do 190 é muito importante. Temos que estar unidos para enfrentar o problema. A Aleac é um braço da população e tudo que estiver ao nosso alcance, vamos realizar. O governo chamou mais de oitocentos agentes de segurança o que fortaleceu as forças. O que a população quer ver é a polícia nas ruas. Vamos continuar com muita responsabilidade fazendo nosso trabalho, de ouvidos bem abertos para os clamores da população”.

Marcos Rafael- Juíz títular da 1ª Vara Criminal de CZS

“É importante que o Poder Judiciário esteja aqui para ouvir a população, porque não existe judiciário separado da sociedade. Fico feliz em ver que está sendo feito um trabalho com as pessoas em situação de rua. Agradeço o convite e me coloco à disposição. E dizer que estamos de portas abertas para aquilo que o judiciário puder colaborar”.

Mailza Assis – governadora em exercício

“Não será numa audiência pública que vamos resolver tudo. Mas todos estamos trabalhando, e trabalhando muito. Não vamos nos calar, deixar passar um momento de cobrar. A população pode colaborar de forma anônima. Cabe ao governo do estado garantir a estrutura do que foi cobrada aqui. Conseguimos equipar as Forças de Segurança e isso precisa ser devolvido à população”.

Edvaldo Magalhães – deputado estadual

“Eu sou defensor do fortalecimento da Segurança Pública. Hoje assinaram um convênio para treinar pessoas para o 190. Quanto tempo faz que esse serviço saiu daqui? A pessoa quando liga pra lá e diz onde mora, ela quer ouvir uma pessoa que conheça a realidade daqui. O estado precisa avançar para vencer essa guerra contra o crime organizado”.

Texto: Jairo Barbosa

Fotos: Ismael Medeiros

Fonte: Assembleia Legislativa do AC

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MPAC participa de reunião da Rede de Ouvidorias do Ministério Público

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O procurador-geral de Justiça do Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), Danilo Lovisaro do Nascimento, participou nesta quinta-feira, 18, da primeira reunião ordinária de 2024 da Rede de Ouvidorias do Ministério Público.

A reunião, realizada no plenário do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), foi o primeiro encontro da rede na gestão da atual ouvidora nacional, conselheira Ivana Cei, e contou com a participação presencial e remota dos ouvidores-gerais dos MPs, dos procuradores-gerais de Justiça e dos conselheiros do CNMP. Representando a Ouvidoria-Geral do MPAC, esteve presente o ouvidor-geral substituto, promotor de Justiça Romeu Cordeiro.

Na ocasião, foram tratados assuntos estratégicos para a atuação da Rede de Ouvidorias neste ano, entre os quais a apresentação e discussão do Plano de Gestão para 2024; da estratégia de atuação das Ouvidorias nas Eleições de 2024, a partir da experiência das Eleições de 2022; e das proposições do Conselho Nacional dos Ouvidores do Ministério Público (CNOMP).

A ouvidora nacional e conselheira do CNMP apresentou a proposta de atuação da Ouvidoria Nacional, correspondente ao período de março de 2024 a abril de 2025, com o objetivo de debater as ações apresentadas e ouvir contribuições dos participantes, respeitando suas experiências e o diálogo com o sistema de ouvidorias do MP.

Ivana Cei também anunciou, na reunião, a apresentação do plano de trabalho do Sebrae relativo ao protocolo de intenções que foi assinado no ano passado com o CNMP, para promover ações de prevenção e combate à violência contra a mulher. O plano foi apresentado pela diretora nacional de Finanças do Sebrae, Margarete de Castro Coelho.

Além do procurador-geral de Justiça e do ouvidor-geral substituto, pelo MPAC também esteve presente o procurador-geral adjunto para Assuntos Jurídicos, Celso Jerônimo de Souza.

Com informações do CNMP
Fotos: Sergio Almeida (Secom/CNMP)

Fonte: Ministério Publico – AC

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