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Prefeituras do Acre ainda têm oportunidade de comprar ônibus escolares pelo programa Caminho da Escola

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Com a volta às aulas presenciais ocorrendo em diversas regiões do país, o retorno dos alunos se tornou uma preocupação ainda maior para os pais e gestores públicos, que buscam soluções para que seja efetivo e evite a evasão escolar. Um projeto que pode ter um papel fundamental nessa retomada é o programa Caminho da Escola. As prefeituras ainda têm chance de comprar, este ano,ônibus escolares com financiamento do Governo Federal e benefícios fiscais, para beneficiar estudantes em áreas urbanas e rurais de todo o país.

A ação financiada pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), do Governo Federal, tem como objetivo renovar, padronizar e ampliar a frota de veículos escolares das redes municipal, estadual e de educação pública básica, contribuindo com o desafio de minimizar os índices de evasão escolar. De acordo com um levantamento realizado órgão, a cada mil alunos, cinco deixaram de evadir das escolas graças à suficiência de veículos escolares.

No entanto, uma análise divulgada em 2019 pelo IBGE mostra que ações desse porte ainda precisam ser ampliadas para garantir a efetividade do programa. O estudo aponta que o Norte e Nordeste registram um índice de evasão escolar de 9,2%, enquanto o Sudeste está na marca dos 6% e a média nacional foi de 7,6%. O problema é ainda maior na Zona Rural, onde a taxa de evasão de estudantes chegou aos 11,5%, nas áreas urbanas o índice foi de 6%.

Diante da necessidade de simplificar o acesso às escolas e tornar o trajeto mais seguro, a Volare, pioneira no desenvolvimento de micro-ônibus voltados para o transporte escolar no país, disponibiliza dois modelos para o programa Caminho da Escola. Para as áreas urbanas, a opção é o Volare Access, desenvolvido com suspensão para garantir um rodar mais suave e piso baixo, com rampa de acesso para passageiros com mobilidade reduzida. Já o modelo Volare ORE 1 4×4 é adequado ao transporte de estudantes na zona rural, capaz de trafegar até mesmo em vias com condições precárias de trafegabilidade, pavimentadas ou não pavimentadas.

“Para nós, é muito importante fazer parte de um projeto desse porte. Acreditamos que garantir o acesso ao transporte gratuito dos estudantes pode fazer uma grande diferença no desenvolvimento socioeconômico de uma comunidade, pois mais de 70% dos estados brasileiros que aderiram ao programa registraram uma redução da desistência de alunos. Por isso atuamos em parceria com gestores públicos de todo o país para reforçar a importância dos investimentos nessa área da educação”, pontua João Paulo Ledur, diretor do Negócio Volare e Neobus.

A Marcopolo, por meio de sua marca Volare, se habilitou na licitação a fornecer 1.200 veículos no programa, dos quais metade ainda estão disponíveis para compra. Mais informações podem ser obtidas pelo site da marca: http://www.volare.com.br/programa-caminho-da-escola .

O programa Caminho da Escola permite que a aquisição dos veículos seja realizada de três formas diferentes, de acordo com a realidade de cada município: por meio de assistência financeira do FNDE, com recursos próprios do município ou por uma linha de crédito do BNDES.

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Bombeiros encerram buscas por diarista desaparecido no Rio Purus, no Acre

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Paulo do Graça foi visto pela última vez em uma canoa; embarcação foi encontrada abandonada, mas vítima não foi localizada.

A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia. Foto: cedida 

O Corpo de Bombeiros encerrou as buscas pelo corpo de Paulo do Graça, diarista que desapareceu nas águas do Rio Purus, em Sena Madureira, no Acre, na última segunda-feira (24). As operações, que incluíram buscas subaquáticas e superficiais, não obtiveram sucesso em localizar a vítima.

De acordo com relatos de moradores, Paulo foi visto pela última vez saindo do porto da comunidade Silêncio em uma canoa. No dia seguinte, o barco foi encontrado abandonado nas proximidades do seringal Regeneração, aumentando as preocupações sobre o seu paradeiro.

As equipes de resgate trabalharam por dias na região, mas as condições do rio e a falta de pistas concretas dificultaram as operações. A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia.

O Corpo de Bombeiros informou que, por enquanto, as buscas estão suspensas, mas podem ser retomadas caso novas informações surjam. Enquanto isso, familiares e amigos aguardam por respostas sobre o destino do diarista.

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Juiz da execução penal pode mandar monitorar conversa de advogado e preso

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As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia. Foto: internet 

O juiz da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o Ministério Público, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.

Com esse entendimento, a 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça negou provimento a recurso em Habeas Corpus ajuizado por uma advogada que teve suas conversas com um preso monitoradas pela Justiça de Goiás.

As escutas foram feitas no parlatório da unidade prisional, a pedido do MP, por indícios de que as atividades do preso, membro de uma organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada.

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia relacionadas ao sigilo entre advogado e cliente.

Juiz da execução penal é competente

No entanto, a relatora do recurso, ministra Daniela Teixeira, observou que o Tribunal de Justiça de Goiás identificou motivos suficientes para justificar o monitoramento das conversas entre advogada e preso.

Isso porque ela não possuía vínculo formal com ele, como procuração para atuar em seu nome nos processos. E não foi designada pela família do detento.

As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas.

“A inviolabilidade do sigilo profissional pode ser mitigada em situações excepcionais, como quando há indícios da prática de crimes por parte do advogado”, explicou a ministra Daniela ao citar a jurisprudência do STJ sobre o tema.

Além disso, ela apontou que o juízo da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o MP, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.

“No caso em questão, o pedido do Gaeco foi motivado por indícios de que as atividades de um dos presos, líder da organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada”, concluiu ela. A votação foi unânime.

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Briga generalizada entre menores viraliza nas redes durante festa de Carnaval em Cobija

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Confronto ocorreu na Praça do Estudante durante tradicional jogo com balões e água; vídeos mostram momento de descontrole

O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. Foto: captada 

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma briga descontrolada entre menores de idade durante as comemorações de Carnaval na Praça do Estudante, em Cobija, Bolívia, nesta segunda-feira. O confronto aconteceu enquanto os jovens participavam de um jogo tradicional boliviano que envolve balões e água, comum durante a festividade.

Nas imagens, é possível ver o momento em que a briga se inicia, com empurrões, socos e correria, deixando os espectadores em choque. Apesar da natureza lúdica da atividade, a situação rapidamente escalou para a violência, chamando a atenção de moradores e autoridades locais.

Até o momento, não há informações sobre feridos ou intervenção policial no local. O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. As celebrações, que costumam ser marcadas por alegria e diversão, foram manchadas pelo episódio de descontrole.

Veja vídeo com TV Unitel:

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