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Prefeitura de Rio Branco lança campanha Maio Laranja contra o abuso sexual infantil

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A Prefeitura de Rio Branco, por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social e direitos Humanos (SASDH), lançou a campanha Maio Laranja, com o objetivo de conscientizar e mobilizar a sociedade contra o abuso e a exploração sexual de crianças e adolescentes.

Wellington: “O importante é chamar a atenção da nossa sociedade para esse assunto” (Foto: Marcos Araujo/Assecom)

A iniciativa busca fortalecer a rede de proteção do município, enfatizando a importância da denúncia e do apoio às vítimas como informa o secretário da SASDH, Wellington Chaves.

“Esse é o mês laranja, onde a gente está combatendo o abuso e exploração de crianças e adolescentes, o abuso sexual, e temos uma vasta agenda durante o mês, com nossa diretoria de Direitos Humanos. E o importante é chamar a atenção da nossa sociedade para esse assunto, que é difícil, complexo, mas que nós precisamos trazer nesse momento.”

Durante todo o mês de maio diversas ações serão realizadas em todas as regiões de  Rio Branco. Desde o dia 1º de maio, os conselhos tutelares já estão desenvolvendo atividades em escolas e agora, os Centros de Referência de Assistência Social (Cras) e os Centros de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) também se envolverão, ampliando o alcance das ações de conscientização.

Rila: “A rede está alinhada no combate ao abuso sexual e a exploração sexual de crianças e adolescentes” (Foto: Marcos Araujo/Assecom)

“A rede está alinhada para que a gente possa combater o abuso sexual e a exploração sexual de criança e adolescente. Hoje estamos mobilizando toda a rede de proteção do município, do estado, para que a gente possa dar ênfase no mês de conscientização, embora a prefeitura e toda a rede trabalhem essa conscientização e esse combate o ano inteiro”, disse a diretora de Direitos Humanos da SASDH, Rila Freze.

O dia 18 de maio, marcado como o Dia Nacional de Combate à Violência Contra Crianças e Adolescentes, será o ponto alto da campanha. Nesta sexta foram realizadas atividades como roda de capoeira na Praça da Revolução e panfletagem nas ruas, com o objetivo de informar o maior número possível de pessoas sobre a importância da denúncia e da proteção às vítimas.

O tema é complexo e delicado, uma vez que o abuso e a exploração sexual frequentemente ocorrem dentro do ambiente familiar. A campanha busca romper o silêncio e encorajar a sociedade a denunciar tais crimes, utilizando canais como a polícia através do número (190), a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente, o Ministério Público e os serviços da própria prefeitura.

“O lançamento deste programa é uma forma de conscientizar a sociedade, porque a gente sabe que muitas crianças e adolescentes são abusadas sexualmente e muitas vezes no seio da família. Então, é importante que isso seja discutido dentro da sociedade e levado para a sociedade, pois nós precisamos evitar com que isso aconteça. É importante a união de todos os órgãos, principalmente das polícias, o Ministério Público, o Tribunal de Justiça, Defensoria Pública, todo mundo envolvido neste grande programa, porque isso é muito importante que as nossas crianças e adolescentes não sejam abusadas sexualmente”, explicou o prefeito.

Fonte: Prefeitura de Rio Branco – AC

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Quase 600 famílias estão desalojadas e cheia já atinge mais de 30 mil pessoas

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Foto: Jardy Lopes

O nível do Rio Acre apresentou uma leve redução nas últimas horas, marcando 15,80 metros, mas ainda permanece acima da cota de transbordo. O boletim divulgado pela Defesa Civil de Rio Branco na manhã desta terça-feira, 18, com dados das 18h de segunda-feira, 17, aponta que cerca de 598 famílias estão desalojadas na capital devido à cheia do manancial, atingindo diretamente mais de 30 mil pessoas.

O coordenador da Defesa Civil de Rio Branco, tenente-coronel Cláudio Falcão informou que há três abrigos ativos e, na zona rural, estima-se que mais de 9 mil pessoas tenham sido afetadas pela enchente.

Dados atualizados da Defesa Civil:

Famílias em abrigos: 169

Pessoas em abrigos: 544

Famílias desalojadas: 598 (estimado)

Pessoas desalojadas: 2.381 (estimado)

Comunidades rurais atingidas: 19

Famílias rurais atingidas: 2.198

Pessoas atingidas na zona rural: 9.231

Bairros atingidos: 43

Famílias atingidas (total): 8.698 (estimado)

Pessoas atingidas (total): 31.318

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Defesa Civil solicita apoio da Marinha para enfrentar cheias do rio Acre

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Foto: Whidy Melo/ac24horas

Em meio à situação crítica das cheias do rio Acre, o Tenente-Coronel Cláudio Falcão, coordenador da Defesa Civil do Município, destacou a necessidade de reforçar as ações de segurança e fiscalização nas áreas afetadas. Em conversa com o ac24horas na manhã desta terça-feira, 18, o Falcão informou que solicitou o apoio da Marinha para auxiliar no controle e na prevenção de riscos associados ao aumento do nível das águas.

“Estou solicitando a presença da Marinha aqui na nossa capital para colaboração com a Defesa Civil. Não se trata especificamente da proibição de embarcações ou lanchas, mas é claro que isso faz parte da fiscalização que a Marinha pode realizar. Também para diminuir o risco das pessoas que estão utilizando embarcações e também as pessoas ficam às margens do rio”, explicou o Tenente-Coronel.

Falcão também chamou atenção para as normas de segurança que devem ser seguidas por condutores de embarcações. “Para pilotar uma moto aquática, por exemplo, é necessário ter um curso específico, o de motonauta, e também não pode ser menor de 18 anos e tem que utilizar os equipamentos de proteção individual (EPIs), como o colete salva-vidas”, destacou.

Cláudio Falcão enfatizou que a presença da Marinha não se restringe apenas à fiscalização de embarcações, mas também ao apoio geral no enfrentamento da enchente. “Eu tô chamando a Marinha para cá não especificamente para ver a questão das motos, mas para uma situação geral em que ela pode nos auxiliar neste momento de enchente”, concluiu.

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Vacina contra gripe e covid-19 estão disponíveis o ano todo para crianças, gestantes e idosos em postos de saúde do Acre

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O governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre), comunica que a partir desta segunda-feira, 17, a vacina contra a gripe (influenza) estará disponível o ano todo nos postos de saúde de todo o estado. A medida segue a ampliação do Calendário Nacional de Vacinação, que agora inclui crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes e idosos a partir de 60 anos.

Segundo a coordenadora do Programa Nacional de Imunizações do Acre, Renata Quiles, as doses estão distribuídas em todos os municípios e o estado está abastecido para receber a demanda. “Estamos preparados para atender a população em todas as unidades de saúde, reforçando a importância da imunização na prevenção de complicações e internações causadas pelo vírus influenza, que não tem data para circular, daí a essencialidade da medida”, explicou.

Imunização poderá ser realizada em qualquer posto de saúde do Acre em qualquer dia da semana, dentro dos horários de funcionamento das unidades. Foto: Arquivo Secom

Além dos novos grupos com direito à imunização contínua, profissionais da saúde, professores, forças de segurança, população privada de liberdade e pessoas com doenças crônicas ou deficiências continuarão recebendo a vacina em estratégias especiais.

Outras mudanças no calendário vacinal

O Ministério da Saúde também anunciou alterações em outras vacinas. Agora, a imunização contra a poliomielite será feita apenas com a vacina inativada (VIP), injetável, eliminando o uso da versão oral.

Já a vacinação contra o rotavírus teve ampliação nos prazos:

– Primeira dose (indicada aos 2 meses) poderá ser aplicada até 11 meses e 29 dias.
– Segunda dose (indicada aos 4 meses) poderá ser administrada até 23 meses e 29 dias.

Covid-19 também faz parte do calendário

A vacina contra a covid-19 segue no Calendário Nacional para crianças de 6 meses a menores de 5 anos, idosos e gestantes. Para grupos especiais acima de 5 anos, a imunização estará disponível regularmente nos postos de saúde.

Quem tem imunidade baixa (imunocomprometidos) deve se vacinar a cada seis meses. Outros grupos devem receber a dose uma vez por ano, incluindo:

– Pessoas vivendo em instituições de longa permanência;
– Indígenas, ribeirinhos e quilombolas;
– Puérperas não vacinadas durante a gestação;
– ⁠Trabalhadores da saúde;
– Pessoas com deficiência permanente ou comorbidades;
– População privada de liberdade e funcionários do sistema prisional;
– Pessoas em situação de rua.

A Sesacre reforça a importância da vacinação e orienta que a população busque os postos de saúde para se imunizar e garantir proteção contra as doenças.

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