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Prefeito tira final de semana para debater melhorias nas comunidades rurais

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Comunidade Baixa Verde e Nossa Senhora do Amapá nunca receberam visita de prefeitos e parabenizam Everaldo por ter voltado a região depois das eleições

WILIANDRO DERZE, assessoria da PMB

O prefeito de Brasiléia Everaldo Gomes acompanhado de sua esposa e do vereador Naldo, se reuniu com moradores da comunidade Baixa Verde no km 84 da BR 317, nesse domingo, 14. O prefeito vem visitando as comunidades no objetivo de organizar planos de ação relacionados a ramal, saúde, educação e apoio a produção entre outros assuntos relacionados a zona rural do município.

Na comunidade Baixa Verde não foi diferente das dezenas de comunidades que o prefeito visitou. Os moradores sendo muitos produtores rurais, extrativistas e seringueiros fazem parte da Reserva Chico Mendes. Eles pediram que fosse arrumado o ramal e que seja visto a questão de uma ação de saúde na região.

Na área da educação a reivindicação veio em torno das crianças e adolescentes da comunidade Nossa Senhora Aparecida do Amapá, que fica a cerca de 4 horas da comunidade baixa Verde. Nesta localidade os alunos concluíram o 5º ano, e não está havendo escola para continuarem seus estudos.

Diante das reivindicações o prefeito Everaldo Gomes disse que iria de imediato realizar um serviço paliativo nos locais problemáticos dos ramais e anunciou também que vai realizar o programa Cidadania Itinerante na região.

O prefeito destacou também que vai viabilizar um agente de saúde para atender a comunidade Nossa Senhora Aparecida do Amapá. E destacou que junto ao Governo do Estado vai tentar chamar a atenção para que as crianças e adolescentes tenham seus estudos continuados depois que passarem pela responsabilidade do município que é de entregar ao estado os alunos que concluíram o 5º ano.

O vereador Naldo disse que a comunidade Baixa Verde está muito organizada e que vai está a disposição para ajudar no que for preciso quando as maquinas da prefeitura estiverem realizando os trabalhos no ramal. “O bom é que prefeito já anunciou a realização do Programa Cidadania Itinerante, onde muitas famílias que estão precisando de serviços do Poder Público serão contempladas. Estaremos com nosso mandato a disposição dessa comunidade e das demais para ajudar no que for preciso com nosso mandato”, disse o vereador.

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Um dos momentos mais emocionantes da reunião foi quando o vereador Naldo anunciou que a comunidade Nossa Senhora Aparecida do Amapá precisaria de uma atenção especial, tendo em vista que ficou sabendo que a mais de 15 as crianças não tem condições de tomar café, por conta do difícil acesso que está impossibilitando a chegada de mercadorias.

O vereador que chegou a se emocionar e parar seu pronunciamento por várias vezes pediu uma atenção para a comunidade. O pedido foi logo atendido pelo prefeito que se comprometeu em ajudar também a comunidade.

A presidente da Associação Reserva Chico Mendes, Luiza Carlota disse que a reunião veio em boa hora e que na região nunca nenhum prefeito tinha vindo conversar com a população e saber das reais necessidades dos moradores. “Agradecemos a presença do prefeito Everaldo e esperamos que sejamos beneficiados com as ações do município”, disse Luiza.

O prefeito ao longo do ramal passou em algumas residências e cumprimento moradores e ouviu de perto algumas reivindicações. E afirmou que tudo que for de alcance da prefeitura e que tiver recursos para a realização, o município vai está oferecendo as comunidades melhorias sempre.

 

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Audiência Pública na Aleac: Edvaldo Magalhães aponta caminhos para fortalecer Segurança Pública

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Em uma audiência pública realizada na manhã desta quinta-feira (24), na Assembleia Legislativa do Acre, o deputado Edvaldo Magalhães do (PC do B), destacou a importância desses encontros para enfrentar desafios cruciais. Com um tom incisivo, o parlamentar ressaltou a necessidade de ir além dos diagnósticos e propor ações concretas. “Valorizo muito esses momentos. Acho muito importante as audiências porque elas expõem questões importantes para a visibilidade pública”.

O deputado enfatizou que a audiência não pode se limitar à mera discussão dos problemas, mas deve focar em soluções práticas para fortalecer o sistema de segurança. “Se a audiência pública cumpre esse papel, é também necessário que a gente não termine esse mutirão de audiências apenas com as constatações. Ficando apenas nos diagnósticos. Ficando apenas na lamentação dos desafios que têm que ser superados”, disse.

Magalhães reforçou ainda a importância de buscar consensos entre diferentes setores e abordagens, destacando a necessidade de a Assembleia apontar caminhos concretos para a melhoria da segurança pública. “A Assembleia, como a casa da mediação, precisa também apontar caminhos”, complementou.

O deputado propôs um cronograma estratégico de ações, mencionando a importância de estabelecer propostas que possam ser implementadas de forma progressiva e eficaz. “Um mutirão de negociações de reestruturação, eu chamo assim, outros chamam de realinhamento, o apelido não importa. A gente sabe do que é que se trata”, sugeriu.

Edvaldo Magalhães concluiu sua intervenção enfatizando a necessidade de transformar os debates em ações concretas que possam beneficiar a comunidade no curto prazo. “Acho que se a gente conseguir pactuar algo nesse sentido, vai ter valido muito a pena a gente ter feito essas audiências, colocado os problemas em cima da mesa e feito um grande pacto”, finalizou.

A audiência pública, que contou com representantes de diversos setores da sociedade civil e especialistas em segurança pública, foi proposta pelo deputado Arlenilson Cunha (PL) e evidenciou a relevância desses espaços para promover diálogos e buscar soluções efetivas para os desafios enfrentados na área da segurança.

Texto: Mircléia Magalhães/Agência Aleac

Foto: Sérgio Vale

Fonte: Assembleia Legislativa do AC

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Gene Diniz destaca desafios na segurança pública do Acre: “Situação salarial dos policiais é preocupante”

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Em uma audiência pública realizada na manhã desta quinta-feira (24), na Assembleia Legislativa do Acre, o deputado Gene Diniz (Republicanos) trouxe à tona questões críticas relacionadas à segurança pública do estado, destacando principalmente os desafios enfrentados pelos policiais militares.

Durante seu pronunciamento, o parlamentar expressou preocupação com a remuneração dos policiais, apontando que “hoje, um soldado entra com R$ 5.500, mas há um novo auxílio que foi dado na gestão passada, onde o soldado ganha R$ 600 e os graduados, os sargentos, R$ 1.000. Isso representa um aumento significativo, porém, ao longo dos anos, há um achatamento salarial que precisa ser enfrentado”, disse.

Gene Diniz, que já atuou como policial militar, trouxe à tona sua experiência pessoal ao mencionar que “meus salários antes de sair da Polícia Militar, hoje na reserva, eram R$ 6.388,00, tirando o auxílio, ficava R$ 5.389,00. Isso com 21 anos de polícia. Imagina aí o que aumentou do salário da Polícia Militar em 22 anos. Praticamente nada”, afirmou.

O deputado ressaltou ainda as dificuldades enfrentadas pelos policiais em relação às promoções, destacando que “aqueles lá de trás, vão passar 10 anos sem ter nenhuma recuperação. É algo que vem do governo para poder melhorar, e vai passar 10 anos com o mesmo curso, com a mesma reclamação, com a mesma remuneração”, complementou.

Além dos aspectos salariais, Gene Diniz também abordou a importância da segurança jurídica para os operadores de segurança pública. Ele citou exemplos de situações em que policiais foram questionados judicialmente por suas ações e ressaltou a necessidade de apoio e respaldo para os profissionais da área.

Ao concluir sua participação na audiência, o deputado destacou a importância de se investir na valorização dos profissionais da segurança pública, afirmando que “o Polícia Militar está trabalhando dobrado para manter a segurança do nosso Estado. É difícil a situação. Sei como é difícil trabalhar em um RP, porque trabalhei 16 anos em serviço operacional. Sei como funciona as RP ou o giro”, finalizou.

Texto: Mircléia Magalhães/Agência Aleac

Foto: Sérgio Vale

Fonte: Assembleia Legislativa do AC

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Arlete Amaral se desliga do cargo de vereadora e assume Secretaria de Assistência Social em Brasiléia

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Vereadora e Vice-Presidente do Legislativo Municipal abandona mandato para encabeçar a pasta de Assistência Social

Nesta quarta-feira, 24 de abril, o município viu uma mudança significativa na gestão de sua Secretaria de Assistência Social. Arlete Amaral, vereadora e vice-presidente do poder legislativo local, foi empossada no cargo, substituindo Djahilson Américo, que deixou a função para buscar uma vaga no legislativo como pré-candidato a vereador.

A transição exigiu que Arlete se desligasse de suas responsabilidades como vereadora, passando o posto para seu suplente, João Rocha. Essa movimentação política, embora rotineira em certos aspectos, traz consigo implicações importantes para a dinâmica política do município.

Enquanto Djahilson Américo se lança em uma nova empreitada política, buscando representar os interesses da comunidade no poder legislativo, Arlete Amaral assume uma nova responsabilidade administrativa. Sua entrada na Secretaria de Assistência Social demonstra uma mudança de foco e prioridades, colocando-a no centro das ações voltadas para o bem-estar e desenvolvimento social da população local.

Em entrevista, Arlete expressou sua determinação em fazer uma gestão eficiente e voltada para as necessidades reais da comunidade, destacando a importância do trabalho em equipe e da colaboração com outros órgãos e entidades sociais.

Surpreendendo muitos, Arlete também anunciou que não pretende mais se candidatar ao cargo de vereadora, optando por se dedicar integralmente à sua nova função na Secretaria de Assistência Social.

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