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Polícia Civil prende sete membros de organização criminosa em Mâncio Lima
Na manhã desta terça-feira, 16, a Polícia Civil cumpriu sete mandados de prisão contra membros de uma organização criminosa que atuavam na cidade de Mâncio Lima. As prisões foram decretadas pelo Poder Judiciário, após representação do delegado José Obetânio.
Os presos A.R., 24 anos; M.V.S., 30 anos; M.E.N., 34 e O.N.O., 24 anos, respondem na justiça pelos crimes de furto, roubo, tráfico de drogas e homicídio. Outras três ordens de prisão foram cumpridas no interior do presídio Manoel Néri, em Cruzeiro do Sul contra detentos que já respondem por outros crimes.
Os cumprimentos de mandados no presídio são importantes, pois prolonga a permanência de indivíduos nocivos à sociedade na penitenciária, os deixando longe das ruas.
Segundo o delegado José Obetânio, nos últimos seis meses já foram presos uma média de 40 membros de organização criminosa somente em Mâncio Lima. “Essa é mais uma fornada saindo do taxo. Entre os presos de hoje está um indivíduo que ateou fogo na casa de uma de suas vítimas. Outro tem a alcunha de ‘sanguinário’, e tem um que mesmo tendo sido preso há poucas semanas por tráfico de drogas já se encontrava em liberdade cometendo ilícitos. Todos eles cometeram seus crimes e agora a fatura chegou”, destacou o delegado.
A autoridade policial ressalta que essas prisões trazem resultado positivo para o Estado e alívio à sociedade, pois trata-se da retirada do meio social de indivíduos com alto grau de periculosidade. Novas prisões ocorrerão brevemente, pois a polícia Civil continuará firme em seu mister, que é combater o crime.
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Acusado de roubar caminhonete da prefeitura é condenado no Acre
Preso em outubro do ano passado por investigadores da Delegacia de Combate a Roubos e Extorsões da Polícia Civil, Caio Lima da Silva, conhecido como “Gogão”, foi condenado pela Justiça do Acre.
A decisão é do Juiz da Vara de Delitos de Roubos e Extorsões da Comarca de Rio Branco.
Caio Lima, foi sentenciado há quase nove anos de prisão. Consta no processo que em abril do ano passado, o réu e outro comparsa roubaram uma caminhonete da Secretária Municipal de Saúde.
O servidor municipal foi rendido quando ia sair para o trabalho.
Sob ameaça de armas, a vítima foi obrigada a dirigir, até uma área de mata.
No local, o funcionário público, foi mantido como refém de um dos assaltantes.
A caminhonete, foi levada para uma casa, na Rua da Banana, no Bairro Mocinha Magalhães.
A Hilux, foi encontrada por investigadores da DCORE, quatro dias depois do crime.
O veículo seria desmanchado e as peças vendidas no mercado clandestino.
Um segundo envolvido no caso, também chegou a ser detido, mas com base nas provas, apenas Caio Lima foi condenado.
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Condenado por matar a esposa tem pedido para novo júri negado
O colono Elton Nascimento Pereira, condenado pelo assassinato da esposa, teve o pedido para um novo júri negado.
A decisão foi da Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Acre, que negou um recurso apresentado pela defesa do réu.
Em outubro passado, Elton Nascimento, foi condenado pela Conselho de Sentença da 1ª Vara do Tribunal do Júri, a 12 anos de prisão.
Na sessão, ele confessou que matou com um tiro de espingarda a esposa Marly Santos.
O crime aconteceu no dia 19 de março de 2019, na residência do casal, localizada na Estrada Transacreana.
A defesa do réu recorreu da sentença. Na apelação criminal, o advogado pediu que seja cassada a decisão do Conselho de Sentença, por ser manifestamente contrária as provas, determinado que o réu seja submetido a novo julgamento.
Além disso, a defesa requereu que seja retirada a qualificadora do feminicídio, passando de homicídio qualificado para homicídio simples.
Ao negar o recurso, o relator Desembargador Elcio Sabo Mendes, disse que é impossível a anulação do júri popular, quando o veredito, está em consonância com as provas dos autos e confirma uma das teses adotadas pelo conselho de sentença.
No voto. o magistrado também manteve a qualificadora de feminicídio.
A decisão do relator, foi acompanhado pelos outros desembargadores, que por unanimidade mantiveram, a condenação do réu de 12 anos.
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Em meio à instabilidade no PP, Socorro Neri deixa presidência do partido em Rio Branco
Por Luciano Tavares
Em meio à instabilidade no PP, com incerteza no campo majoritário, disputas internas e brigas no partido, inclusive em um grupo de Whatsapp, a deputada federal Socorro Neri pediu afastamento da presidência da agremiação nesta terça-feira (16). O comunicado foi feito pela própria parlamentar nas redes sociais.
Na nota, Socorro diz que encerra um ciclo no PP, mas seguirá à disposição como filiada.
“Tenho certeza de que rapidamente a Executiva será recomposta e seguirá sua trajetória orgânica. Agradeço a todos os membros e colegas pelo apoio e pela confiança depositada em mim durante meu tempo como presidente.
Estou certa de que o Progressistas continuará a crescer e a servir à sociedade rio-branquense de maneira exemplar. Estarei sempre disponível para ajudar e contribuir com o partido no que for necessário”, encerra.