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Policia Civil prende dois por estupro no Bujari
Ascom/Policia Civil
A Polícia Civil no município de Bujari, distante da capital 22km, cumpriu na tarde da última quarta-feira, 07, dois mandados de prisão temporária contra indivíduos suspeitos de abusarem sexualmente de crianças no município.
A suspeita é de que um deles teria abusado de várias crianças durante anos e nunca tinha sido denunciado, porém uma das vítimas teve coragem de relatar os fatos aos pais, os quais registram a ocorrência e a Polícia Civil, após investigação preliminar sobre os fatos, representou pela prisão do suspeito.
O segundo suposto abusador, teria abusado de sua enteada, criança com apenas 10 anos de idade. A mãe compareceu à Delegacia desesperada e relatou os fatos. Da mesma forma, a Polícia Civil, de forma rápida, após averiguações preliminares, representou pela sua prisão temporária. Após o cometimento do suposto crime, o indivíduo fugiu para outro município, porém foi localizado, capturado e se encontra preso aguardando o decorrer da investigação.
De acordo com o delegado que preside o inquérito policial, Bruno Coelho, mais de 30 pessoas estão sendo investigadas pelo crime de estupro e estupro de vulnerável no município de Bujari.
“É um crime repugnante que merece toda a atenção da Polícia Civil, assim como dos demais órgãos responsáveis pela instrução criminal, visto que as vítimas são pessoas indefesas e que sofrem de forma demasiada com tais abusos. Além disso, carregam um trauma pelo resto de suas vidas, ocasionando, muita das vezes, depressão e até suicídio. Diante disso, estamos trabalhando de forma intensa para investigar e tirar de circulação quem comete este tipo de crime que causa indignação na população como um todo”, ressaltou Delegado Bruno Coelho.
Para mais, o Delegado afirma que as denúncias referentes a tais crimes tramitam em segredo de justiça e têm sigilo total. Enfatizou, ainda, que tanto as vítimas quanto os familiares que necessitarem de acompanhamento psicológico serão encaminhadas ao CRAS local, onde ficou acordado com a Autoridade Policial que terão tratamento prioritário e sigiloso, visto que Bujari é um munícipio pequeno onde as pessoas se conhecem.
Por fim, disse que é de suma importância que as vítimas denunciem estes crimes, tendo em vista que, na maioria das vezes, ocorrem entre quatro paredes, sendo vital para a investigação e punição dos infratores os relatos das vítimas.
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Nova frente fria chega ao AC nesta semana e temperatura atingirá 18ºC, diz Friale
O pesquisador Davi Friale divulgou em seu site O Tempo Aqui, nesta segunda-feira (10), uma nova previsão de diminuição das temperaturas na próxima semana.
Além disso, o “mago” destacou que até o próximo domingo (16) haverá calor abafado, chuvas, possibilidade de temporais e tempo seco e ventilado.
Na quarta-feira (12), mais uma frente fria chegará ao Acre, a partir do fim da tarde, mas será na quinta-feira que os ventos serão mais intensos, devido à penetração de mais uma onda de frio polar, declinando levemente a temperatura.
“Desta vez, a massa de ar frio não será intensa no Acre. As temperaturas, ao amanhecer, de quinta-feira e de sexta-feira, deverão oscilar entre 18 e 20ºC, em Rio Branco, Brasileia e demais municípios do leste e do sul do estado”, comentou.
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IBGE: mais de 12% dos acreanos já sofreram violência psicológica, física ou sexual
A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população
IBGE
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta segunda-feira (10) os resultados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019.
O Acre figurou em muitos cenários. Um deles foi o de violência psicológica, física ou sexual. Pelo menos 12,4% da população já foi alvo de uma das agressões.
Os dados apontam ainda que 72 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram os tipos de violência destacados, nos 12 meses anteriores à entrevista.
“O percentual de mulheres que sofreram alguma violência foi de 14,0% e o de homens foi de 10,8%. Considerando a faixa etária, a prevalência de casos de violência é mais acentuada nas populações mais jovens: de 18 a 29 anos (16,5,0%); de 30 a 39 anos (8,9%); de 40 a 59 anos (13,5%) e 60 anos ou mais (6,9%). As pessoas pretas (20,2%) e pardas (10,9%) sofreram mais com a violência do que as pessoas brancas (14,6%), diz o órgão.
Outro resultado preocupante tem a ver com o afastamento das atividades laborais e habituais em decorrência da violência sofrida. 9 mil pessoas foram afetadas – o que representa 12,9% das vítimas de violência, seja psicológica, física ou sexual. As mulheres foram mais atingidas do que os homens, com 18,3% e 5,4%, respectivamente.
Violência psicológica
A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população.
O percentual de mulheres vitimadas foi maior do que o dos homens, 12,9% contra 10,1%, respectivamente. A população mais jovem (18 a 29 anos) sofreu mais violência psicológica do que a população com idade mais elevada (60 anos ou mais), 15,4% contra 6,9%. Mais pessoas pretas (18,0%) e pardas (10,2%) sofreram com este tipo de violência do que pessoas brancas (13,4%).
“Considerando o rendimento domiciliar per capita, o grupo com menor rendimento apresentou um percentual maior de vítimas: 15,2% das pessoas sem rendimento até 1/4 do salário mínimo, em comparação a 10,5% das pessoas com mais de 5 salários mínimos”, destaca a pesquisa.
Violência física
A PNS estimou que 17 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram violência física nos 12 meses anteriores à entrevista, o que representa 2,8% da população. O percentual de vítimas do sexo feminino foi de 3,4%, enquanto o dos homens, 2,2%.
Violência sexual
Para as pessoas que responderam que não sofreram agressão sexual nos últimos 12 meses, foi perguntado se ela sofreu essa violência alguma vez na vida. Considerando essas duas perguntas, estima-se que 25 mil pessoas de 18 anos ou mais de idade foram vítimas de violência sexual, independentemente do período de referência, o que corresponde a 4,3% desta população, 2,6% dos homens e 5,9% das mulheres.
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Internações por covid na UTI e enfermarias estão em queda no Acre, diz subsecretária de Saúde
A subsecretária de Saúde do Acre, Paula Mariano, disse em entrevista que o número de internações por covid-19 vem diminuindo consideravelmente nos últimos dias.
A notícia tem a ver com a ocupação de leitos comuns e da Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
“Temos percebido uma diminuição satisfatória nos últimos 15 dias no Pronto-Socorro e no Into, além de uma queda no número de internações também em Cruzeiro do Sul, no Hospital de Campanha”, disse Paula.
Na última quarta-feira (5) o Into registrou 11 leitos disponíveis de UTI, e o PS desocupou outras 7 vagas. Em Cruzeiro do Sul, 6 leitos estavam disponíveis.
No maior hospital de referência do Acre, apenas 49 leitos de enfermaria, dos 160 disponíveis, estavam ocupados na data.
De acordo com o consórcio de veículos de imprensa do Brasil, o Acre está em queda no número de novas mortes pela doença.
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