Cotidiano
Polícia Civil fecha “armazém” bélico e apreende cinco armas de fogo no Jordão
Ascom/Polícia Civil do Acre
Durante uma abordagem de rotina, agentes de Polícia lotados no Jordão prenderam nessa segunda-feira, 07, um indivíduo portando cinco armas de fogo, sendo quatro Escopetas e um revólver, além de apreenderem munições de diversos calibres e artefatos para confecção de armas “caseiras”, após o recebimento de informações.
A ação se deu depois da colaboração do próprio abordado (que foi preso) que permitiu que os investigadores visualizassem, após diligências, o “armazém” que estava instalado na sua própria residência, na rua Romildo Magalhães, no Centro. Lá, haviam várias armas, munições e, inclusive, apetrechos para confecção de armamento, possivelmente tipo “Escopeta”.
O indivíduo foi preso e conduzido para a Delegacia do município do Jordão para mais procedimentos.
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Cotidiano
Campeonato Estadual terá 10 equipes na disputa

Torneio deve ser bem equilibrado e com favoritos ao título – Foto: Manoel Façanha
O departamento técnico da Federação de Futebol do Estado Acre (FFAC) confirmou dez equipes na disputa do Campeonato Estadual Sub-17, próximo torneio da temporada de 2023. A competição será iniciada após a disputa do Estadual Sub-20.
“Fechamos as inscrições e vamos programar o congresso técnico para definir a data do início e a fórmula de disputa”, comentou o diretor da FFAC, Leandro Rodrigues.
Copa do Brasil
O título do Campeonato Estadual Sub-17 vale uma vaga na Copa do Brasil na temporada de 2024.
“A competição tem um atrativo a mais com a vaga na Copa do Brasil. Os torneios nacionais são muito importantes”, afirmou o dirigente.
Equipes no Estadual
Andirá
Santa Cruz
Atlético
Sena Madureira
Rio Branco
Independência
Galvez
Vasco
São Francisco
Adesg
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Cotidiano
Ministério da Cultura inicia repasse de recursos da Lei Paulo Gustavo
Estados, municípios e DF precisam apresentar planos de ação até julho
O Ministério da Cultura (MinC) iniciou os primeiros repasses de recursos da Lei Paulo Gustavo. De acordo com a pasta, quatro estados -Bahia, Pará, Paraíba e Tocantins – irão receber os repasses, que somam mais de R$ 313 milhões. As unidades da Federação tiveram os planos de ação aprovados pelo ministério.
Os estados podem usar os recursos em editais e outras atividades. Os planos de ação podem ser apresentados, por estados, municípios e o Distrito Federal, até o dia 11 de julho.
Outra unidade que já teve o plano aprovado é o Rio de Janeiro, que terá direito a receber R$ 139 milhões. Segundo a secretária de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, Danielle Barros, a ideia é apoiar espaços audiovisuais e os setores de teatro, dança, circo, música, manifestações tradicionais, artesanato, jogos eletrônicos, artes visuais, jogos eletrônicos, HQ e bandas e fanfarras.
Recém-regulamentada, a Lei Paulo Gustavo destinará R$ 3,8 bilhões para fomentar a produção cultural do país em 2022. O montante será distribuído a todos os estados e municípios.
No segundo semestre, o ministério deve iniciar os repasses da Lei Aldir Blanc, com duração de pelo menos cinco anos. A dotação é de R$ 3 bilhões a cada ano. A lei poderá ser renovada ao final do prazo.
Ao participar do 12º Seminário Cultural Carioca, no Centro Cultural Banco do Brasil, no Rio de Janeiro, o secretário de Economia Criativa e Fomento à Cultura do ministério, Henilton Menezes, disse que a pasta está em diálogo com produtores culturais de todo o país para atender a demanda do setor o mais rápido possível. O setor cultural foi um dos mais afetados pela pandemia do covid-19, ao perder quase metade dos projetos e investimentos no período.
Sobre as mudanças na gestão da pasta, Menezes citou que uma delas foi a integração das leis de incentivo: a Lei Rouanet, de fomento indireto, e Aldir Blanc e Paulo Gustavo, de fomento direto. “São três mecanismos de fomento da cultura, sendo um indireto, que tem o elemento adicional, que é o patrocinador, que participa do processo; e as leis de fomento direto do Estado na produção cultural, que não precisam de patrocinador”, explicou.
Rio de Janeiro
Além dos recursos da Lei Paulo Gustavo, o estado do Rio de Janeiro dispõe de R$ 150 milhões para investir em projetos culturais, informou a assessora especial da Lei Estadual de Incentivo à Cultura do Rio de Janeiro, Conceição Diniz, que participou do seminário.
Deste valor, R$ 48 milhões já foram aplicados. “Acredito que a gente vá precisar de mais [recursos]. Precisando, a gente solicita à Secretaria de Estado de Fazenda um aporte para conseguir atender os projetos. Ainda temos um bom tempo para receber e patrocinar projetos”, disse, acrescentando que as áreas mais procuradas são música, dança, teatro, circo e gastronomia.
Entre os municípios em busca de patrocínio, conforme Conceição Diniz, estão Campos dos Goytacazes, Cambuci, Itaperuna, Santo Antonio de Pádua, Teresópolis, Bom Jardim, Cachoeiras de Macacu, Duque de Caxias, Nova Iguaçu e Mendes.
Conceição Diniz informou que os projetos acima de R$ 1,5 milhão até R$ 3 milhões devem ser realizados em mais de uma cidade, com o objetivo de democratizar a cultura e levá-la a cidades do interior.
Edição: Carolina Pimentel
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Cotidiano
Suspeitos de integrarem organização criminosa e participarem de sequestro são presos pela Polícia Civil
Em uma ação das delegacias da capital e do interior, a Polícia Civil do Acre (PCAC), deflagrou na manhã desta terça-feira, 6, a operação “Rapta”, em que cumpriu 35 ordens judicias, sendo 28 mandados de prisão e sete de busca e apreensão. Durante a ação policial 21 pessoas foram presas.
Foram presas pessoas em Rio Branco, Tarauacá, Porto Acre e Manaus. A operação contou com a participação de mais de cinquenta policiais e foi exitosa em retirar de circulação 21 pessoas que se dedicavam a práticas criminosas.
A operação busca tirar de circulação integrantes de uma organização criminosa de âmbito nacional, com forte atuação no estado. As investigações iniciaram com base em informações coletadas durante o inquérito de um sequestro ocorrido em setembro de 2022, em que um adolescente foi raptado e os bandidos queriam dinheiro para extorquir a família da vítima
Durante a prática do crime de extorsão mediante sequestro mais de dez pessoas foram presas durante a execução do crime, e respondem a processo criminal pela prática deste crime, porém, a investigação possibilitou a libertação do refém sem o pagamento do resgate.
No curso desta investigação foi possível identificar membros da organização que não participaram do sequestro, motivo pelo qual passaram a responder pelo crime de integrar organização criminosa.
Durante o cumprimento das ordens judiciais uma equipe apreendeu droga em uma das residências, dando ensejo a prisão em flagrante pela prática do crime de tráfico de drogas, pois foi comprovado que o investigado vendia droga no varejo.
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