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Polícia Civil do Acre prende dois indivíduos por tráfico de drogas e identifica foragido acusado de homicídio
Rodrigues Alves, AC – A Polícia Civil do Acre (PCAC), por meio da Delegacia Geral de Rodrigues Alves, efetuou a prisão de dois indivíduos na comunidade Lagoinha, localizada às margens da BR-364, por envolvimento no tráfico de drogas. Um dos detidos era foragido da justiça, acusado de um homicídio ocorrido em abril do ano passado em Rodrigues Alves.
Durante a operação, foram apreendidas diversas substâncias entorpecentes, balanças de precisão e apetrechos utilizados para a embalagem das drogas. A ação policial foi conduzida pelo Delegado Marcilio Laurentino, que destacou a importância da denúncia anônima e da colaboração da comunidade para o sucesso da investigação.
Além das acusações de tráfico de drogas e homicídio, os detidos são suspeitos de envolvimento em um assalto a uma lotérica na cidade de Rodrigues Alves, ocorrido no dia 15 deste mês. O Delegado Laurentino informou que as investigações sobre o roubo ainda estão em andamento, buscando estabelecer a conexão dos suspeitos com o crime.
A prisão dos indivíduos representa um passo significativo na luta contra o tráfico de drogas e a violência na região. A Polícia Civil do Acre reafirma seu compromisso com a segurança pública e a justiça, incentivando a população a continuar colaborando com informações que possam levar à resolução de crimes e à captura de criminosos.
As investigações continuarão para identificar possíveis cúmplices e desmantelar outras redes de tráfico de drogas atuantes na região. A PCAC segue empenhada em garantir a tranquilidade e a ordem para os cidadãos de Rodrigues Alves e comunidades vizinhas.
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Governo do Estado aplica capacitação em conselhos tutelares de todos municípios do Acre
Em busca de capacitar os conselheiros tutelares que atuam diretamente no atendimento a crianças e adolescentes com direitos violados, o governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos (SEASDH), está promovendo, ao longo deste ano, a capacitação sobre o Sistema de Informação para a Infância e Adolescência – Conselho Tutelar (Sipia-CT) nos municípios do estado.
O Sipia é um sistema nacional de registro e tratamento de informações sobre a garantia e defesa dos direitos fundamentais previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Ele oferece dados agregados em nível municipal, estadual e nacional, constituindo-se como uma base única nacional para a formulação de políticas públicas no setor.
O sistema de registro de violações de direitos apresenta a quantidade de violações, incluindo o número de notificações de violência sexual contra crianças e adolescentes de 0 a 17 anos, por município, além do total no estado.
As capacitações foram realizadas pelo chefe da Divisão de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente da SEASDH, Marcos Thalles, nos municípios de Brasileia, Assis Brasil, Capixaba, Bujari, Plácido de Castro, Sena Madureira, Manoel Urbano, Tarauacá, Feijó, Senador Guiomard, Xapuri, Cruzeiro do Sul, Rodrigues Alves, Mâncio Lima e Acrelândia.
Marcos destaca que “os Conselhos Tutelares são responsáveis por receber e apurar denúncias sobre violações dos direitos de crianças e adolescentes, como maus-tratos, evasão escolar, trabalho infantil e exploração sexual. O sistema e os dados são armazenados no portal Gov.br, garantindo a segurança da informação”.
O Sipia fundamenta-se no Estatuto da Criança e do Adolescente e tem três objetivos primordiais: operacionalizar, na base, a política de atendimento aos direitos, possibilitando uma leitura objetiva e completa da queixa ou situação apresentada ao Conselho Tutelar; Encaminhar a aplicação da medida mais adequada para sanar a situação e restabelecer o direito violado; subsidiar as demais instâncias – Conselhos de Direitos e autoridades competentes – na formulação e gestão de políticas de atendimento.
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Em Cruzeiro do Sul, dependentes químicos fazem de terreno baldio “cracolândia”
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Vídeo: Professor é assaltado e agredido com tijolada na cabeça enquanto caminhava em Rio Branco
O professor João Francisco Almeida de Souza, de 56 anos, conhecido como “J. Almeida”, foi vítima de um roubo seguido de agressão na noite deste domingo (13), na Avenida Getúlio Vargas, próximo à prefeitura de Rio Branco. João Francisco, que voltava para casa, foi abordado por um casal de moradores em situação de rua, um deles armado com uma faca.
Os criminosos exigiram o celular da vítima e, após o roubo, um dos assaltantes atingiu o professor com uma tijolada no rosto. Mesmo ferido, João conseguiu chegar ao Comando-Geral da Polícia Militar para pedir socorro.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e levou o professor à Unimed, onde ele passou por exames. O caso está sob investigação da Polícia Civil.
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