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Petecão e Rocha podem estar no mesmo palanque este ano com a coligação formada pelo PSDB-PSL-PSD.

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Fonte segura disse que em hipótese alguma o senador Sérgio Petecão (PSD) apoiará a candidatura de Socorro Neri. A aliança poderia ter desfecho para 2022, se o PSD e o PSDB estiverem juntos já na eleição para a prefeitura da capital.

Por Luis Carlos Moreira Jorge

A reunião marcada para hoje às 17 horas, entre os dirigentes do PROGRESSISTAS, e o governador Gladson Cameli, pode mudar toda a configuração do quadro sucessório na eleição municipal da capital.

O governador Gladson já anunciou que não irá e mandará um emissário com uma carta com pedido de desfiliação do partido.

A revolta se dá pelo fato de não ter conseguido impor na marra o nome da prefeita Socorro Neri como candidata da sigla.

O descontentamento com o teor de um áudio vazado com o presidente do diretório municipal, Pastor Reginaldo, o ofendendo, é apenas o motivo que esperava para justificar o não apoio á candidatura de Tião Bocalom à PMRB.

Antes do episódio, Gladson estava sem argumento para se juntar com o PSB, seu adversário feroz na campanha e na ALEAC.

A reunião, dependendo do resultado, poderá dar uma guinada inesperada na composição das chapas para a disputa da prefeitura.

Uma fonte confiável informou ontem à noite que, se o PROGRESSISTAS resolver ceder aos caprichos políticos do governador, e retirar a candidatura do Tião Bocalom, o grupo do senador Sérgio Petecão (PSD) abrirá conversa imediata com o PSDB para uma aliança em torno da candidatura de Minoru Kinpara (PSDB) à prefeitura de Rio Branco.

A conversa se estenderá ao MDB, para que os três partidos estejam juntos num eventual segundo turno.

Fonte segura que, em hipótese alguma o senador Sérgio Petecão (PSD) apoiará a candidatura de Socorro Neri. A aliança poderia ter desfecho para 2022, se o PSD e o PSDB estiverem juntos já na eleição para a prefeitura da capital.

O presidente do PSDB, Manoel Pedro, o Correinha, já manteve contato ontem com assessores do senador Petecão para abrirem um canal de conversas sobre uma aliança nesta eleição.

Dando certo se poderia ter uma coligação formada pelo PSDB-PSL-PSD. O que colocaria no palanque do Minoru, Sérgio Petecão, Major Rocha e deputada federal Mara Rocha (PSDB).

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Nova frente fria chega ao AC nesta semana e temperatura atingirá 18ºC, diz Friale

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Pesquisador Davi Friale – Foto: Alexandre Lima/Arquivo

O pesquisador Davi Friale divulgou em seu site O Tempo Aqui, nesta segunda-feira (10), uma nova previsão de diminuição das temperaturas na próxima semana.

Além disso, o “mago” destacou que até o próximo domingo (16) haverá calor abafado, chuvas, possibilidade de temporais e tempo seco e ventilado.

Na quarta-feira (12), mais uma frente fria chegará ao Acre, a partir do fim da tarde, mas será na quinta-feira que os ventos serão mais intensos, devido à penetração de mais uma onda de frio polar, declinando levemente a temperatura.

“Desta vez, a massa de ar frio não será intensa no Acre. As temperaturas, ao amanhecer, de quinta-feira e de sexta-feira, deverão oscilar entre 18 e 20ºC, em Rio Branco, Brasileia e demais municípios do leste e do sul do estado”, comentou.

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IBGE: mais de 12% dos acreanos já sofreram violência psicológica, física ou sexual

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A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população

IBGE

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta segunda-feira (10) os resultados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019.

O Acre figurou em muitos cenários. Um deles foi o de violência psicológica, física ou sexual. Pelo menos 12,4% da população já foi alvo de uma das agressões.

Os dados apontam ainda que 72 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram os tipos de violência destacados, nos 12 meses anteriores à entrevista.

“O percentual de mulheres que sofreram alguma violência foi de 14,0% e o de homens foi de 10,8%. Considerando a faixa etária, a prevalência de casos de violência é mais acentuada nas populações mais jovens: de 18 a 29 anos (16,5,0%); de 30 a 39 anos (8,9%); de 40 a 59 anos (13,5%) e 60 anos ou mais (6,9%). As pessoas pretas (20,2%) e pardas (10,9%) sofreram mais com a violência do que as pessoas brancas (14,6%), diz o órgão.

Outro resultado preocupante tem a ver com o afastamento das atividades laborais e habituais em decorrência da violência sofrida. 9 mil pessoas foram afetadas – o que representa 12,9% das vítimas de violência, seja psicológica, física ou sexual. As mulheres foram mais atingidas do que os homens, com 18,3% e 5,4%, respectivamente.

Violência psicológica

A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população.

O percentual de mulheres vitimadas foi maior do que o dos homens, 12,9% contra 10,1%, respectivamente. A população mais jovem (18 a 29 anos) sofreu mais violência psicológica do que a população com idade mais elevada (60 anos ou mais), 15,4% contra 6,9%. Mais pessoas pretas (18,0%) e pardas (10,2%) sofreram com este tipo de violência do que pessoas brancas (13,4%).

“Considerando o rendimento domiciliar per capita, o grupo com menor rendimento apresentou um percentual maior de vítimas: 15,2% das pessoas sem rendimento até 1/4 do salário mínimo, em comparação a 10,5% das pessoas com mais de 5 salários mínimos”, destaca a pesquisa.

Violência física

A PNS estimou que 17 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram violência física nos 12 meses anteriores à entrevista, o que representa 2,8% da população. O percentual de vítimas do sexo feminino foi de 3,4%, enquanto o dos homens, 2,2%.

Violência sexual

Para as pessoas que responderam que não sofreram agressão sexual nos últimos 12 meses, foi perguntado se ela sofreu essa violência alguma vez na vida. Considerando essas duas perguntas, estima-se que 25 mil pessoas de 18 anos ou mais de idade foram vítimas de violência sexual, independentemente do período de referência, o que corresponde a 4,3% desta população, 2,6% dos homens e 5,9% das mulheres.

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Internações por covid na UTI e enfermarias estão em queda no Acre, diz subsecretária de Saúde

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Ala Covid-19 no Acre – Foto: Odair Leal/Secom/arquivo

A subsecretária de Saúde do Acre, Paula Mariano, disse em entrevista que o número de internações por covid-19 vem diminuindo consideravelmente nos últimos dias.

A notícia tem a ver com a ocupação de leitos comuns e da Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

“Temos percebido uma diminuição satisfatória nos últimos 15 dias no Pronto-Socorro e no Into, além de uma queda no número de internações também em Cruzeiro do Sul, no Hospital de Campanha”, disse Paula.

Na última quarta-feira (5) o Into registrou 11 leitos disponíveis de UTI, e o PS desocupou outras 7 vagas. Em Cruzeiro do Sul, 6 leitos estavam disponíveis.

No maior hospital de referência do Acre, apenas 49 leitos de enfermaria, dos 160 disponíveis, estavam ocupados na data.

De acordo com o consórcio de veículos de imprensa do Brasil, o Acre está em queda no número de novas mortes pela doença.

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