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Pesquisa eleitoral aponta Manfred e Chi empatados na liderança para as ‘Eleições 2025’ na Bolívia

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Estudo da Fundação Unidos Bolívia, com 2.200 entrevistas e margem de erro de 2,05%, aponta Evo Morales em terceiro; metodologia robusta garante representatividade nacional.

Uma pesquisa realizada pela Fundação Unidos Bolívia, grupo formado por professores da Universidade Autônoma Gabriel René Moreno (UAGRM), revela um cenário competitivo para as eleições presidenciais de 2025 no país.

De acordo com o levantamento, Manfred e Chi aparecem empatados na liderança, ambos com 15% das intenções de voto. O ex-presidente Evo Morales surge em terceiro lugar, com 14%, enquanto Samuel e Andrônico dividem a quarta posição, cada um com 10%. Tuto completa a lista, com 8%.

A pesquisa, que abrangeu todo o território boliviano, foi realizada com 2.200 entrevistas, utilizando metodologia CAPI (Computer Assisted Personal Interviewing) e entrevistas presenciais (F2F) para garantir a representatividade da amostra.

O estudo seguiu um desenho de amostragem probabilístico poli-etápico, com seleção por quotas baseada em sexo e idade, refletindo o padrão eleitoral de 2024. A margem de erro é de +/- 2,05%, com um nível de confiança de 95%.

Os dados foram coletados em diversas localidades, incluindo capitais de departamento e outras cidades, com distribuição proporcional ao tamanho e relevância de cada região. A pesquisa, que ouviu homens e mulheres com 18 anos ou mais, serve como um retrato inicial do cenário político, que ainda pode sofrer mudanças significativas até pleito deste ano de 2025.

A Fundação Unidos Bolívia destaca a robustez da metodologia e a abrangência do estudo, que busca refletir com precisão as tendências eleitorais no país. Com a eleição ainda distante, os resultados apontam para uma disputa acirrada e polarizada, marcada por margens estreitas entre os principais candidatos.

Cinco países da região têm eleições marcadas ao longo deste ano, para eleger presidentes, renovar congressos ou ambos.

Equador, Bolívia, Argentina, Chile e Honduras terão pleitos em 2025 nos quais eleitores avaliarão capacidade de governantes em lidar com crises. Foto: internet 

Calendário eleitoral em 2025

Equador: eleições gerais em 9 de fevereiro; possível segundo turno presidencial em 13 de abril.

Bolívia: eleições gerais em 17 de agosto; possível segundo turno presidencial em 19 de outubro.

Argentina: eleições legislativas em 26 de outubro.

Chile: eleições gerais em 16 de novembro; possível segundo turno presidencial em 14 de dezembro.

Honduras: eleições gerais em 30 de novembro.

Insegurança, problemas de energia e economia estagnada estão surgindo como questões decisivas nas eleições do Equador, nas quais o atual presidente Daniel Noboa tentará a reeleição. Foto: BBC

Os presidentes serão reeleitos?

O ciclo eleitoral latino-americano de 2025 começa no dia 9 de fevereiro, com as eleições legislativas e o primeiro turno das eleições presidenciais no Equador.

O presidente atual, Daniel Noboa, tentará ampliar por mais quatro anos o curto mandato obtido em 2023 para completar o período correspondente ao ex-presidente Guillermo Lasso (2021-2023), que antecipou as eleições ao enfrentar julgamento político por supostos casos de corrupção.

A ascensão meteórica de Noboa ao poder ocorreu em meio a uma crise de violência no país. Os índices de homicídios dispararam, devido à ação das gangues criminosas e à frequente cumplicidade da polícia.

Noboa declarou um “conflito armado interno” e convocou os militares a desempenhar suas tarefas de segurança. Agora, os eleitores irão avaliar se ele cumpriu a contento sua promessa de devolver a paz à sociedade, com políticas de “mão firme” contra o crime.

No momento, 16 militares estão sendo investigados pelo desaparecimento forçado e pela morte de quatro crianças, cujos corpos foram incinerados. O incidente gerou fortes questionamentos ao poder concedido pelo governo aos militares.

Além de Noboa, outros 15 candidatos foram registrados nestas eleições equatorianas. Entre eles, está Luisa González, que já enfrentou Noboa em 2023, representando a esquerda do ex-presidente Rafael Correa (2007-2017). E os problemas econômicos e energéticos do Equador também podem influenciar os resultados. O segundo turno, se necessário, está previsto para 13 de abril.

Eleições na Bolívia

Já a Bolívia tem eleições gerais marcadas para 17 de agosto. Espera-se que o atual presidente, Luis Arce, busque a reeleição, embora tenha evitado definir sua candidatura até o momento.

Ainda não está claro se Luis Arce tentará a reeleição na Bolívia. Foto: BBC

Arce foi eleito em 2020 para solucionar a crise democrática que surgiu na Bolívia no ano anterior, quando o então presidente Evo Morales (2006-2019) tentava obter seu quarto mandato. Após acusações de irregularidades no pleito, Morales renunciou, denunciando uma tentativa de golpe de Estado.

A Bolívia ainda não atingiu sua plena normalidade. Surgiram recentemente momentos de tensão, como o levante militar de junho passado que, segundo Arce, procurava derrubá-lo. Some-se a isso a atual crise econômica, agravada pela falta de dólares no país.

O partido do governo, Movimento ao Socialismo, está dividido por uma intensa disputa interna entre Arce e Morales. Já a oposição tentará ir unida às urnas, depois de um acordo entre os ex-presidentes Jorge Quiroga (2001-2002) e Carlos Mesa (2003-2005), entre outros políticos e empresários.

O eventual segundo turno na Bolívia ocorre no dia 19 de outubro.

‘Frustração gigantesca no Chile ‘

O Chile também tem eleições presidenciais e legislativas marcadas para este ano. O primeiro turno será realizado em 16 de novembro e o eventual segundo turno presidencial, no dia 14 de dezembro.

O atual presidente, Gabriel Boric, foi eleito em 2021, depois de protestos sociais no país. A Constituição chilena não permite a reeleição, mas sua coalizão de esquerda Frente Ampla será avaliada pelos seus atos no governo.

Ainda sem candidatos definidos, as pesquisas espontâneas de intenção de voto indicam nomes como a ex-prefeita de direita Evelyn Matthei, a ex-presidente socialista Michelle Bachelet (2006-2010 e 2014-2018) e o ex-candidato de direita radical José Antonio Kast. Mas nenhum deles surge como franco favorito.

Marta Lagos, diretora do Latinobarómetro, mora no Chile e explica que existem no país lideranças políticas “muito mais fracas do que antes” e “uma frustração gigantesca das pessoas pelo que não foi feito”.

“Existe a sensação de que nem a direita, que governava durante os protestos, nem a esquerda, que passou a governar em seguida, conseguiram atender às exigências dos protestos”, destaca ela. “Não foram solucionados os problemas de saúde, educação, aposentadorias e não ocorreu a reforma tributária.”

No dia 30 de novembro, devem também ser realizadas as eleições gerais de Honduras.

A atual presidente, Xiomara Castro, foi eleita em 2021, em meio a uma crise de corrupção e narcotráfico que levou à extradição e condenação nos Estados Unidos do seu antecessor, Juan Orlando Hernández (2014-2022).

A Constituição hondurenha impede Castro de buscar outro mandato. E, com o recente escândalo causado por um vídeo que mostrava seu cunhado reunido com poderosos narcotraficantes, existem diversos candidatos à sua sucessão, no governo e na oposição.

Os partidos hondurenhos devem escolher seus candidatos em votações primárias, a serem realizadas em março.

Analistas dizem que os argentinos votarão nas eleições legislativas deste ano com base em sua percepção sobre o desenvolvimento da crise econômica do país. Foto: Getty Images/BBC

‘Uma espécie de referendo’

O calendário de 2025 também inclui eleições legislativas na Argentina, no dia 26 de outubro. O pleito irá renovar metade da Câmara dos Deputados e um terço do Senado.

Estas eleições serão “uma espécie de referendo” sobre a gestão do presidente ultraliberal Javier Milei, ante a grave crise econômica do país na época de sua posse, em dezembro de 2023, segundo o analista político argentino Orlando D’Adamo.

Mas ele alerta que o voto será “mais simbólico do que quantitativo”, já que as cadeiras a serem renovadas no Congresso são insuficientes para que Milei atinja maiorias próprias. Ou seja, ele “continuará dependendo de alianças circunstanciais com outras forças políticas” para aprovar suas reformas.

Também deveriam ser realizadas este ano eleições regionais e parlamentares na Venezuela.

Mas este pleito ainda não tem data.

A oposição venezuelana precisará decidir se irá participar, após as denúncias de fraude nas eleições presidenciais de julho do ano passado. O presidente Nicolás Maduro foi declarado vencedor do pleito, sem a publicação das atas de votação.

Com a clara vitória do governo nas eleições do México, El Salvador e República Dominicana em 2024, a América Latina interrompeu a franca tendência de anos anteriores, que mostrava a vitória da oposição nas urnas em quase todas as eleições.

Por outro lado, a pesquisa Latinobarómetro 2024, divulgada recentemente, indicou que 52% dos latino-americanos (excluindo a Nicarágua) apoiam a democracia.

O número representa quatro pontos percentuais a mais que o ano anterior – o maior crescimento do índice nos últimos 14 anos.

O relatório também concluiu que, nos países da região, “aumenta a satisfação com a democracia em relação a 2023, exceto em Honduras (18%), que perde dois pontos percentuais, e na Bolívia (10%), com 12 pontos percentuais de redução. A Bolívia aparece como o país mais crítico em relação à democracia em 2024.”

E a pesquisa destaca que, na América Latina, “existem mais democratas entre os que aprovam os governos atuais (56%) do que entre os que os desaprovam (48%)”.

Resta saber como tudo isso irá influenciar as eleições de 2025 nos países da região que sofreram crises colossais recentemente.

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Enchentes isolam comunidade boliviana na fronteira com município de Plácido de Castro; falta água e luz

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Rio Rapirran transborda e deixa Puerto Evo Morales sem acesso por terra, energia elétrica e água potável; situação é crítica

A Defesa Civil boliviana alerta que o nível do rio continua alto e que novas chuvas podem agravar a situação. Foto: captada 

A comunidade de Puerto Evo Morales, no município de Bella Flor (Pando, Bolívia), próximo à fronteira com Plácido de Castro (Acre, Brasil), enfrenta uma crise humanitária devido às fortes enchentes que atingiram a região.

O transbordamento do rio Rapirran deixou a localidade totalmente isolada, sem energia elétrica, água potável e acesso por terra a ambos os lados da fronteira. Moradores relatam dificuldades para obter alimentos e atendimento médico, enquanto autoridades buscam soluções emergenciais.

Com estradas alagadas e pontes interditadas, equipes de resgate tentam chegar à área com auxílio de barcos. Enquanto isso, famílias desabrigadas aguardam ajuda em abrigos improvisados.

A Defesa Civil boliviana alerta que o nível do rio continua alto e que novas chuvas podem agravar a situação. Do lado brasileiro, o governo do Acre monitora os impactos na região de fronteira.

Situação atual:

Isolamento total – As águas subiram a ponto de cortar as vias terrestres que ligam a comunidade tanto ao território boliviano quanto ao Brasil.
Falta de serviços básicos – Sem energia elétrica e distribuição de água, os moradores enfrentam dificuldades para armazenar alimentos e garantir condições mínimas de higiene.
Risco de desabastecimento – Com as estradas alagadas, o transporte de suprimentos está comprometido, aumentando o risco de falta de alimentos e medicamentos.

Impactos na população:
  • Famílias estão utilizando botes para se locomover dentro da comunidade.
  • Há relatos de casas alagadas e prejuízos a pequenos agricultores e comerciantes.
  • Autoridades locais ainda não confirmaram se há desabrigados, mas a situação é considerada grave.

Moradores relatam dificuldades para obter alimentos e atendimento médico, enquanto autoridades buscam soluções emergenciais. Foto: captada 

Próximos passos:

As prefeituras de Bella Flor (Bolívia) e Plácido de Castro (Brasil) estão em contato para avaliar medidas emergenciais. A Defesa Civil boliviana e equipes de resgate devem ser acionadas para:

Avaliar a necessidade de evacuação
Distribuir água potável e alimentos
Restabelecer o acesso assim que o nível do rio baixar

Enquanto isso, a população local aguarda ajuda humanitária. A situação deve se agravar caso as chuvas persistam na região.

Veja vídeo com a TVU Pando:

O transbordamento do rio Rapirran deixou a localidade totalmente isolada, sem energia elétrica, água potável e acesso por terra a ambos os lados da fronteira

Acompanhado do prefeito de Plácido de Castro, da época, e do prefeito de Bella Flor, e populares, Gladson caminhou do Centro da cidade até a nova ponte para descerrar a placa de inauguração em 2022. Foto: assessoria 

A integração social e comercial entre Plácido de Castro e o município de Bella Flor, na Bolívia, foi garantido com a entrega da ponte sobre o Rio Rapirrã, pelo governador Gladson Cameli, em 2022. Os 46 metros da ponte demandaram um investimento de quase R$ 1 milhão por parte do Governo do Acre, em parceria com a gestão do município boliviano de Bella Flor. Também todo o acesso à ponte do lado acreano foi pavimentado pelo Deracre.

Acompanhado do prefeito de Plácido de Castro, da época, e do prefeito de Bella Flor, Gary Von Boeck, e populares, Gladson caminhou do Centro da cidade até a nova ponte para descerrar a placa de inauguração. Havia um clima de união e confraternização entre as autoridades acreanas e bolivianas pela concretização de uma obra de grande importância para a região de fronteira que hoje passa por momentos difícil com a elevação do rio que corta os dois lados.

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Anvisa monitora lesões e inflamações após nova fórmula de creme dental da Colgate

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Órgão recebeu denúncias de 13 pessoas, que relataram sintomas após uso do produto

Pedro relatou ainda que o incômodo o impediu de se alimentar corretamente por quase uma semana, em função das dores e lesões na boca. Foto: Arquivo Pessoal e Colgate Divulgação

Jornal O Tempo/Simon Nascimento 

A mudança na fórmula de cremes dentais da Colgate tem gerado críticas de consumidores, que relataram reações alérgicas e inflamatórias após o uso do produto na higiene bucal. O problema foi registrado nas pastas da linha ‘Total 12’, que passaram a ser chamadas de ‘Proteção Ativa’. O caso é avaliado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Na plataforma ReclameAqui, a empresa recebeu mais de mil queixas sobre alergias relacionadas ao uso. O processo de alteração na formulação dos cremes dentais foi realizado no final de 2024, com lançamento em novembro. À época, a Colgate afirmou que tratava-se da ‘melhor fórmula da história para prevenção de doenças bucais’. “A fórmula superior de Colgate Total, como nenhuma outra, destroi as bactérias e cria uma poderosa barreira de proteção por até 24 horas, e previne que elas voltem”, diz a empresa, em vídeo publicitário.

A principal alteração se deu na troca do fluoreto de sódio para o fluoreto de estanho. De acordo com a Anvisa, entre 1º de janeiro e 19 de março de 2025, foram oito notificações e 13 casos registrados. A agência classificou os registos como “eventos adversos relacionados ao uso de cremes dentais da marca Colgate que, recentemente, passaram por mudanças em sua formulação”.

Os principais sintomas relatados incluem inchaço nas amígdalas, lábios e na mucosa oral, acompanhados de sensação de queimação, ardência e sensibilidade nas gengivas, presença de aftas e vermelhidão nos lábios. A advogada e influenciadora Luiza Guimarães foi uma das pessoas com problemas após o uso do creme dental. Ela notou ferimentos na boca, que só começaram a cessar quando deixou de usar o produto.

“E o pior é que você nunca vai imaginar que é uma pasta de dente que está te dando alergia, principalmente porque é uma que a gente sempre usa, usou a vida inteira”, disse ela, em storie publicado no perfil @ocasaldebh, nesta segunda-feira (24), para mais de 1 milhão de seguidores. “Quando eu ia escovar dente me dava até vontade de chorar e é a pasta de dente, pensa bem. Que absurdo!”, criticou a advogada ao mostrar feridas na língua e na gengiva.

Quem também passou por problemas foi o estudante Pedro Maciel, de 25 anos. Em janeiro, ele observou o surgimento de dezenas de aftas na gengiva, nos lábios, além de ferimentos na língua. “Eu nunca tive tantas aftas na boca, foram mais de 50, sem nenhum exagero, e várias ao mesmo tempo. Isso durou quase um mês, fui em quatro médicos e nenhum soube dar um diagnóstico, suspeitaram de estomatite e candidíase e me passaram remédios para tratar os sintomas”, contou ele que deixou de fazer o uso do creme dental.

Pedro relatou ainda que o incômodo o impediu de se alimentar corretamente por quase uma semana, em função das dores e lesões na boca. “Tudo que eu comia era gelado, um sorvete, açaí e até mesmo uma sopa eu não aguentava comer quente”, completou. Procurada, a Colgate confirmou que a nova fórmula da Colgate Total possui o fluoreto de estanho.

“Um ingrediente seguro, eficaz e amplamente usado em cremes dentais em todo o mundo. A nova fórmula é o resultado de mais de uma década de pesquisa e desenvolvimento e testes extensivos com consumidores, inclusive no Brasil, para proporcionar às pessoas uma excelente saúde bucal. Nossos produtos e seus ingredientes passam por testes rigorosos e são aprovados por agências regulatórias em todo o mundo. No entanto, uma pequena minoria das pessoas pode apresentar sensibilidade a determinados ingredientes – como fluoreto de estanho, corantes ou sabores”, disse a empresa.

A Colgate recomendou que consumidores afetados com alguma reação devem interromper o uso para alívio dos sintomas. “Nossa equipe monitora atentamente esses tipos de relatos e acompanha cada situação individualmente. Para consumidores com dúvidas, contamos com um canal de atendimento por meio do 0800 703 7722”, reiterou a nota.

A reportagem também procurou o Conselho Federal de Odontologia (CFO) que, em nota, afirmou que não recebeu reclamações relacionadas ao uso do produto. “O CFO está aguardando informações da empresa fabricante para que possa se manifestar. O Conselho reforça o compromisso com a proteção integral da saúde bucal da população”, disse.

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Governador e prefeito de Rio Branco participam de inauguração do Pronto Atendimento 24h em clínica particular no Acre

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“Aperta o Peito”: durante visita, governador participa de aula de massagem cardíaca em campanha de saúde da unidade

Em cerimônia realizada nesta segunda-feira (24), o governador Gladson Cameli e o prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, participaram da inauguração do Pronto Atendimento 24 horas da Clínica Silvestre Santé. O novo empreendimento privado visa complementar a rede de saúde da capital acreana, oferecendo atendimento emergencial à população.

Destaques da inauguração:

Aula prática de emergência: Cameli participou ativamente de uma demonstração de massagem cardíaca, parte da campanha “Aperta o Peito” criada pela clínica para conscientizar sobre primeiros socorros

Reconhecimento aos empreendedores: O governador elogiou os proprietários Carlos e Odilson, naturais de Brasileia:

“Dois acreanos que nos orgulham com sua coragem de investir, gerar empregos e melhorar nossa saúde. Contem com nosso apoio”

Infraestrutura ampliada: A nova unidade oferece:

  • Atendimento emergencial 24h
  • Equipe médica especializada
  • Exames complementares

Impacto regional:

A clínica particular surge como alternativa à rede pública, com potencial para:
✓ Desonerar o SUS local
✓ Gerar novos postos de trabalho
✓ Oferecer atendimento rápido

“Tive a honra de prestigiar a inauguração do Pronto Atendimento 24h da Clínica Silvestre Santé, uma nova opção de acesso à saúde no Acre”. disse o prefeito de Rio Branco, Bocalom
Durante a visita do governador Gladson o mesmo participou de uma aula de massagem cardíaca, um procedimento que pode salvar muitas vidas. Essa demonstração faz parte de uma campanha da clínica, chamada “Aperta o Peito”.
“Meus parabéns aos proprietários, Carlos e Odilson, dois acreanos de Brasileia, que nos orgulham. Parabéns pela coragem de empreender, ampliar a oferta de serviços de saúde e gerar mais empregos à população acreana. É Sucesso! Contem com o apoio do governo do Acre, um parceiro de quem empreende e acredita nesse estado” finalizou o governador.
A Silvestre Santé inicia suas atividades imediatamente, com planos de expansão para outras especialidades médicas nos próximos meses.

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