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Empresário Peruano é preso novamente na Capital na “Operação Êxodos” que resultou na prisão de 63 criminosos

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“Operação Êxodos” que resultou na prisão de 63 pessoas acusadas de envolvimento com o crime organizado, foi preso desta vez em sua residência no bairro Vila Betel.

Com jornais do acre

A Polícia Civil do Acre prendeu na manhã desta quinta-feira, 18, Julio Navarrete Quispe, o “Julio Peruano”, por força de mandado de prisão preventiva por crimes de tráfico de drogas e organização criminosa. Quispe, que já havia sido preso em 2016 durante a “Operação Êxodos” que resultou na prisão de 63 pessoas acusadas de envolvimento com o crime organizado, foi preso desta vez em sua residência no bairro Vila Betel.

Condenado por tráfico de drogas em 2018, Julio Peruano estava foragido desde então. Ele é investigado também por comandar uma rede de tráfico de entorpecentes na região central de Rio Branco onde usa flanelinhas (guardadores de carros) para a distribuição da droga, além de figurar como suspeito de ser autor de uma tentativa de homicídio, caso que está sendo investigado pela Delegacia da 1ª Regional, na Baixada.

Após a prisão, realizada por agentes da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (CORE) e Núcleo de Capturas (NECAP), Julio Peruano foi encaminhado à sede da Delegacia Central de Flagrantes (DEFLA) onde foram realizados os procedimentos legais e em seguida foi encaminhado ao |Complexo Penitenciário de Rio Branco Drº Francisco D’Oliveira Conde.

Estamos intensificando nossas ações de combate à criminalidade e tirando de circulação pessoas envolvidas com o crime organizado. Parabéns aos nossos policiais por mais essa ação que resultou na prisão de um individuo de alta periculosidade e com liderança dentro do grupo criminoso.”, destacou o Delegado-Geral da Polícia Civil do Acre, José Henrique Maciel Ferreira.

Em 2017 a Operação Êxodo cumpriu mais de 40 mandados em municípios do Acre

Foram cumpridos mais de 40 mandados judiciais na terceira fase da Operação Êxodos — Foto: Divulgação/Polícia Civil

A terceira fase da Operação Êxodo cumpriu em (12/09/2017), 44 mandados judiciais, sendo 28 de prisão e 16 de busca e apreensão. A ação ocorreu na capital acreana, Rio Branco, e nos municípios de Tarauacá, Manoel Urbano, Sena Madureira, Bujari e Senador Guiomard.

A operação foi deflagrada pela Polícia Civil através da Delegacia de Combate ao Crime Organizado (Decco) em conjunto com o Departamento de Inteligência (DI) e Divisão de Investigações Criminais (DIC). O objetivo da operação é combater a criminalidade no Acre.

Antes de a ação que ocorreu em 2017, de acordo com a polícia, foi feito um planejamento de investigação de cinco meses para que as informações fossem confirmadas. Ao todo, ao menos 80 agentes, oito delegados, seis escrivães, 20 viaturas e 44 mandados judiciais foram cumpridos. As pessoas presas estavam em conflito com a lei e eram acusadas de roubo, tráfico, associação para o tráfico, associação criminosa, ataques a patrimônios e homicídios no Acre.

Foram apreendidas drogas, armas, dinheiro, munição de calibres variados, sistema de câmeras de monitoramento, computadores, pendrives e contabilidade do crime.

A 1ª fase da operação foi realizada em setembro de 2016 e cumpriu 82 mandados

Dona do “Quiosque da Bruna” e Assessora do deputado Rocha na época estavam entre os presos da Operação Êxodo.

Mais de 90 medidas judiciais foram cumpridas na na época em Rio Branco e Cruzeiro do Sul pela Polícia Civil durante a 1ª fase da Operação Êxodo. Foram presas 63 pessoas feitas 31 buscas e apreensões.

A maioria dos presos agia na prática de roubo, homicídio, tráfico, associação ao tráfico, associação criminosa, além de ataques contra patrimônios. Entre os integrantes estão Erika Cristina de Oliveira Costa, assessora parlamentar do deputado Major Rocha (PSDB) e seu esposo Mariceudo Silva do Nascimento, o Ramos Flay, braço direito de Paulinho Calafate, presidente do Comando Vermelho, que também foi preso pela polícia.

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Cpcães e Coe apreendem 16 quilos de entorpecentes em transporte coletivo

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Polícias militares da Companhia de policiamento com cães (Cpcães) e da Companhia de Operações Especiais ( Coe) do Batalhão de Operações Especiais (Bope), da Polícia Militar apreenderam na manhã de segunda-feira, 15, durante abordagem a um ônibus de transporte coletivo, na BR 364, proximidades do Bujari, 16 quilos de entorpecentes.

Durante uma operação ao longo da rodovia, militares do Cpcães e Coe, realizaram abordagem ao ônibus e no procedimento de verificação das malas logrou êxito em apreender 16 quilos de entorpecentes, aparentemente oxidado de cocaína, o ilícito foi encontrado pelo K9 Piscapega, cão especialista em detecção de armas de fogo e entorpecentes. O coletivo fazia o trajeto Cruzeiro do Sul/Rio Branco.

Os militares encaminharam o material apreendido à delegacia para que fossem tomadas as providências cabíveis ao fato.

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Motociclista sofre acidente fatal na cidade de Cobija, na Bolívia

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Condutor de moto identificado como Gover Rodriguez Patiño, sofreu acidente de trânsito no final da tarde desta segunda-feira (15) em Cobija – capital do estado de Pando, sofrendo graves ferimentos pelo corpo ficando desacordado até a chegada do socorro.

O acidente ocorreu na avenida principal do bairro Jaime Paz Zamora. Segundo informações, a vítima seria um DJ conhecido que animava casas noturnas em Cobija e Guayaramerin.

Gover posteriormente foi transferido de emergência para o hospital Roberto Galindo, após vários esforços para tentar estabilizar até a reanimação cardiopulmonar, infelizmente faleceu.

Foi informado que a vítima não teria parentes na cidade de Cobija e seu corpo foi levado ao necrotério do hospital Roberto Galindo, a espera de parentes.

A causa do acidente está sendo investigada pelas autoridades daquele País.

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“Da minha parte, eu nunca os tratei como baderneiros”, diz Henrique Maciel a policiais civis

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O delegado-geral de Polícia Civil, Henrique Maciel, não se furtou ao debate nesta segunda-feira (15), durante audiência pública para discutir melhorias para a instituição. A audiência atende a um requerimento do deputado estadual Clodoaldo Rodrigues (Republicanos). Maciel disse que sempre tratou os policiais com respeito.

“Da minha parte, eu nunca os tratei como baderneiros, pelo contrário. E, aqui, eu tenho uma testemunha nesta Casa, o nosso deputado Edvaldo Magalhães. Aqui eu estive algumas vezes como presidente da Adepol e como vice-presidente do Sinpol discutindo pautas para a nossa Polícia Civil. Tenho quase 30 anos na Polícia Civil, vou fazer esse ano, se Deus quiser. Aqui não dar para fugir dessa pauta”, disse o delegado-geral.

Em sua fala ele apresentou os avanços da gestão, mas reconheceu os problemas existentes. “Temos problemas? Temos, mas estamos enfrentando”.

“Não existe aqui nenhuma categoria da Polícia Civil, representante de categoria que eu deixei de receber. Nenhuma. Nenhuma! Sempre recebi. Agora, como diz o presidente, às vezes nem tudo a gente pode atender. Nem tudo depende da caneta do delegado-geral. Existem situações e situações. Quero deixar bem claro a respeito dessa questão salarial. Eu já fui para o meio da rua batalhar por salários de policiais civis. Como é que agora, delegado-geral, serei contra? Será que eu agora, como delegado-geral, no final da minha carreira, iria ser contra? Acredito que não”, frisou.

A respeito do depósito de veículos, Henrique Maciel disse que o papel da Polícia Civil é apenas vigiar. São destinados, para cuidar dos veículos apreendidos pela Justiça, dois policiais que fazem a guarda 24 horas. Ele mencionou que isso é um problema não só do Acre, mas enfrentado por todas as polícias civis.

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