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O que fazer para melhorar a digestão?

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Uma digestão adequada favorece a saúde do sistema imunitário, o bom humor, uma maior disposição, a estabilidade dos níveis de açúcar no sangue e uma maior vitalidade!

Então… antes de:

  • Parar de comer glúten
  • Parar de comer laticínios
  • Parar de se empanturrar no almoço (já que isso pode te deixar mais sonolento)
  • Tornar-se um vegano
  • Começar uma dieta Paleo
  • Começar a comer seis pequenas refeições por dia

Considere três hábitos que podem aumentar a força digestiva e reduzir o açúcar no sangue.

Alterar a dieta pode ajudar a resolver o desequilíbrio digestivo, mas provavelmente não o problema digestivo subjacente.

Três ações simples que contribuem para uma digestão adequada

Não coma de maneira apressada ou quando estiver zangado

As culturas tradicionais refutam a ideia de se alimentar assistindo à TV, enquanto dirige ou quando se está estressado.

Quando estamos estressados e nos alimentamos, o sistema nervoso simpático entra em ação, e a resposta de luta ou fuga ativa os músculos para “correr pela sobrevivência” e isso prejudica a digestão. Por outro lado, o aumento da atividade parassimpática enquanto a pessoa relaxa e desfruta da refeição estimula a digestão.

Descanse no seu lado esquerdo após uma refeição

Quando você descansa alguns minutos após as refeições, por exemplo, se deitando ou se inclinando no seu lado esquerdo, isso permite que o estômago embale a comida e depois se esvazie de forma mais relaxada. Entretanto, se você se deitar no lado direito, a gravidade forçará a comida a se esvaziar prematuramente do estômago, permitindo a entrada de alimento não digerido no intestino delgado.

Estudos sugerem que quando bebês são alimentados e deixados para repousar do lado esquerdo, desfrutam de uma melhor digestão.

Caminhe quinze minutos logo depois de cada refeição

Em um estudo com adultos pré-diabéticos, uma caminhada pós-refeição reduziu os níveis de açúcar no sangue, em média, de 129mg/dL para 116mg/dL. Se você não conseguir caminhar logo após uma refeição, uma caminhada mais longa de 45 minutos às 10:30 ou às 16:30 também contribui para estabilizar a taxa de açúcar no sangue ao longo do dia.

Para pré-diabéticos, uma simples caminhada pode ajudar os músculos a consumir o excesso de açúcar no sangue e prevenir problemas.

Descansar e caminhar após as refeições não acaba com a intolerância ao glúten, mas é parte de um pacote para manter a digestão eficiente.

Estudos também mostram que caminhar logo após as refeições favorece uma perda de peso saudável em comparação a não caminhar ou fazer isso uma hora depois de se alimentar. Uma simples ida e volta a pé para o trabalho todos os dias depois do almoço pode fazer muita diferença!

Por Redação Leet Doc

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Nova frente fria chega ao AC nesta semana e temperatura atingirá 18ºC, diz Friale

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Pesquisador Davi Friale – Foto: Alexandre Lima/Arquivo

O pesquisador Davi Friale divulgou em seu site O Tempo Aqui, nesta segunda-feira (10), uma nova previsão de diminuição das temperaturas na próxima semana.

Além disso, o “mago” destacou que até o próximo domingo (16) haverá calor abafado, chuvas, possibilidade de temporais e tempo seco e ventilado.

Na quarta-feira (12), mais uma frente fria chegará ao Acre, a partir do fim da tarde, mas será na quinta-feira que os ventos serão mais intensos, devido à penetração de mais uma onda de frio polar, declinando levemente a temperatura.

“Desta vez, a massa de ar frio não será intensa no Acre. As temperaturas, ao amanhecer, de quinta-feira e de sexta-feira, deverão oscilar entre 18 e 20ºC, em Rio Branco, Brasileia e demais municípios do leste e do sul do estado”, comentou.

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IBGE: mais de 12% dos acreanos já sofreram violência psicológica, física ou sexual

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A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população

IBGE

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta segunda-feira (10) os resultados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019.

O Acre figurou em muitos cenários. Um deles foi o de violência psicológica, física ou sexual. Pelo menos 12,4% da população já foi alvo de uma das agressões.

Os dados apontam ainda que 72 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram os tipos de violência destacados, nos 12 meses anteriores à entrevista.

“O percentual de mulheres que sofreram alguma violência foi de 14,0% e o de homens foi de 10,8%. Considerando a faixa etária, a prevalência de casos de violência é mais acentuada nas populações mais jovens: de 18 a 29 anos (16,5,0%); de 30 a 39 anos (8,9%); de 40 a 59 anos (13,5%) e 60 anos ou mais (6,9%). As pessoas pretas (20,2%) e pardas (10,9%) sofreram mais com a violência do que as pessoas brancas (14,6%), diz o órgão.

Outro resultado preocupante tem a ver com o afastamento das atividades laborais e habituais em decorrência da violência sofrida. 9 mil pessoas foram afetadas – o que representa 12,9% das vítimas de violência, seja psicológica, física ou sexual. As mulheres foram mais atingidas do que os homens, com 18,3% e 5,4%, respectivamente.

Violência psicológica

A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população.

O percentual de mulheres vitimadas foi maior do que o dos homens, 12,9% contra 10,1%, respectivamente. A população mais jovem (18 a 29 anos) sofreu mais violência psicológica do que a população com idade mais elevada (60 anos ou mais), 15,4% contra 6,9%. Mais pessoas pretas (18,0%) e pardas (10,2%) sofreram com este tipo de violência do que pessoas brancas (13,4%).

“Considerando o rendimento domiciliar per capita, o grupo com menor rendimento apresentou um percentual maior de vítimas: 15,2% das pessoas sem rendimento até 1/4 do salário mínimo, em comparação a 10,5% das pessoas com mais de 5 salários mínimos”, destaca a pesquisa.

Violência física

A PNS estimou que 17 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram violência física nos 12 meses anteriores à entrevista, o que representa 2,8% da população. O percentual de vítimas do sexo feminino foi de 3,4%, enquanto o dos homens, 2,2%.

Violência sexual

Para as pessoas que responderam que não sofreram agressão sexual nos últimos 12 meses, foi perguntado se ela sofreu essa violência alguma vez na vida. Considerando essas duas perguntas, estima-se que 25 mil pessoas de 18 anos ou mais de idade foram vítimas de violência sexual, independentemente do período de referência, o que corresponde a 4,3% desta população, 2,6% dos homens e 5,9% das mulheres.

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Internações por covid na UTI e enfermarias estão em queda no Acre, diz subsecretária de Saúde

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Ala Covid-19 no Acre – Foto: Odair Leal/Secom/arquivo

A subsecretária de Saúde do Acre, Paula Mariano, disse em entrevista que o número de internações por covid-19 vem diminuindo consideravelmente nos últimos dias.

A notícia tem a ver com a ocupação de leitos comuns e da Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

“Temos percebido uma diminuição satisfatória nos últimos 15 dias no Pronto-Socorro e no Into, além de uma queda no número de internações também em Cruzeiro do Sul, no Hospital de Campanha”, disse Paula.

Na última quarta-feira (5) o Into registrou 11 leitos disponíveis de UTI, e o PS desocupou outras 7 vagas. Em Cruzeiro do Sul, 6 leitos estavam disponíveis.

No maior hospital de referência do Acre, apenas 49 leitos de enfermaria, dos 160 disponíveis, estavam ocupados na data.

De acordo com o consórcio de veículos de imprensa do Brasil, o Acre está em queda no número de novas mortes pela doença.

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