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O olhar feminino na política

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Por Jane Vasconcelos/Jornalista

Tem como mudar essa cor? Podia colocar uma flor ali? E minhas amigas da melhor idade foram convidadas? Temos que olhar com mais amor para nossa cidade!  Esse carinho das crianças enche de alegria o meu dia! Eu não gosto mais da chuva. Traz muitos problemas…

Só uma mulher que gosta de gente, cuida de uma cidade com esse olhar tão amplo e cheio de amor. Ela acorda cedo, às vezes acho que nem dorme, e está sempre pensando, pesquisando, lendo, buscando o que fazer para Brasiléia e sua gente.

Sim, ela é mãe! Sim, ela é esposa! Sim, ela tem amigos! Sim, ela tem família! Sim, ela acompanha cada ação feita pelas equipes na Prefeitura! Sim, ela bate na porta de parlamentar, de ministérios, de Instituições em busca de apoio para o município! Sim, ela confraterniza sempre que pode!  Sim, ela dá conta! Sim, ela sonha!

E um dos sonhos nasceu da “desesperança” de uma alagação. Ela ainda mora no mesmo lugar e sofre o mesmo risco de perder tudo para o rio Acre, que fez parte da sua infância de menina livre. Cada lembrança ainda traz uma risada gostosa, de quem tomou banho escondido da Dona Fátima e do seu Licurgo, afinal o rio era a grande diversão das crianças daquela época.

Ela nunca teve medo de desafio e quando “entrou pra política” foi para o Partido dos Trabalhadores contrariando a todos. Lá permanece até hoje sem medo de nenhum questionamento, e não foi por falta de convite para abandonar o partido que a viu crescer.  Ela é leal!

Ao assumir a Prefeitura montou uma equipe pé no chão e, com muito trabalho, sem perseguir ninguém, foi arrumando a casa. E o verde da “Fronteira da Esperança” foi tomando conta dos corações, das famílias, das praças, das escolas, dos ramais, das unidades de saúde, do centro do idoso, das ruas, dos desfiles cívicos e, hoje, a bandeira do Brasiléia, é referência para todo o Acre. Aqui tem prefeita de verdade!

É claro que ainda tem muita coisa para se fazer por Brasiléia e a missão continua. A vontade de cuidar é real e Fernanda Hassem está preparada para a reeleição  agora com mais experiência e o amor de sempre. A Fernanda ama mais.

Por mais “fernandas” na política brasileira!

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Nova frente fria chega ao AC nesta semana e temperatura atingirá 18ºC, diz Friale

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Pesquisador Davi Friale – Foto: Alexandre Lima/Arquivo

O pesquisador Davi Friale divulgou em seu site O Tempo Aqui, nesta segunda-feira (10), uma nova previsão de diminuição das temperaturas na próxima semana.

Além disso, o “mago” destacou que até o próximo domingo (16) haverá calor abafado, chuvas, possibilidade de temporais e tempo seco e ventilado.

Na quarta-feira (12), mais uma frente fria chegará ao Acre, a partir do fim da tarde, mas será na quinta-feira que os ventos serão mais intensos, devido à penetração de mais uma onda de frio polar, declinando levemente a temperatura.

“Desta vez, a massa de ar frio não será intensa no Acre. As temperaturas, ao amanhecer, de quinta-feira e de sexta-feira, deverão oscilar entre 18 e 20ºC, em Rio Branco, Brasileia e demais municípios do leste e do sul do estado”, comentou.

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IBGE: mais de 12% dos acreanos já sofreram violência psicológica, física ou sexual

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A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população

IBGE

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta segunda-feira (10) os resultados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019.

O Acre figurou em muitos cenários. Um deles foi o de violência psicológica, física ou sexual. Pelo menos 12,4% da população já foi alvo de uma das agressões.

Os dados apontam ainda que 72 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram os tipos de violência destacados, nos 12 meses anteriores à entrevista.

“O percentual de mulheres que sofreram alguma violência foi de 14,0% e o de homens foi de 10,8%. Considerando a faixa etária, a prevalência de casos de violência é mais acentuada nas populações mais jovens: de 18 a 29 anos (16,5,0%); de 30 a 39 anos (8,9%); de 40 a 59 anos (13,5%) e 60 anos ou mais (6,9%). As pessoas pretas (20,2%) e pardas (10,9%) sofreram mais com a violência do que as pessoas brancas (14,6%), diz o órgão.

Outro resultado preocupante tem a ver com o afastamento das atividades laborais e habituais em decorrência da violência sofrida. 9 mil pessoas foram afetadas – o que representa 12,9% das vítimas de violência, seja psicológica, física ou sexual. As mulheres foram mais atingidas do que os homens, com 18,3% e 5,4%, respectivamente.

Violência psicológica

A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população.

O percentual de mulheres vitimadas foi maior do que o dos homens, 12,9% contra 10,1%, respectivamente. A população mais jovem (18 a 29 anos) sofreu mais violência psicológica do que a população com idade mais elevada (60 anos ou mais), 15,4% contra 6,9%. Mais pessoas pretas (18,0%) e pardas (10,2%) sofreram com este tipo de violência do que pessoas brancas (13,4%).

“Considerando o rendimento domiciliar per capita, o grupo com menor rendimento apresentou um percentual maior de vítimas: 15,2% das pessoas sem rendimento até 1/4 do salário mínimo, em comparação a 10,5% das pessoas com mais de 5 salários mínimos”, destaca a pesquisa.

Violência física

A PNS estimou que 17 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram violência física nos 12 meses anteriores à entrevista, o que representa 2,8% da população. O percentual de vítimas do sexo feminino foi de 3,4%, enquanto o dos homens, 2,2%.

Violência sexual

Para as pessoas que responderam que não sofreram agressão sexual nos últimos 12 meses, foi perguntado se ela sofreu essa violência alguma vez na vida. Considerando essas duas perguntas, estima-se que 25 mil pessoas de 18 anos ou mais de idade foram vítimas de violência sexual, independentemente do período de referência, o que corresponde a 4,3% desta população, 2,6% dos homens e 5,9% das mulheres.

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Internações por covid na UTI e enfermarias estão em queda no Acre, diz subsecretária de Saúde

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Ala Covid-19 no Acre – Foto: Odair Leal/Secom/arquivo

A subsecretária de Saúde do Acre, Paula Mariano, disse em entrevista que o número de internações por covid-19 vem diminuindo consideravelmente nos últimos dias.

A notícia tem a ver com a ocupação de leitos comuns e da Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

“Temos percebido uma diminuição satisfatória nos últimos 15 dias no Pronto-Socorro e no Into, além de uma queda no número de internações também em Cruzeiro do Sul, no Hospital de Campanha”, disse Paula.

Na última quarta-feira (5) o Into registrou 11 leitos disponíveis de UTI, e o PS desocupou outras 7 vagas. Em Cruzeiro do Sul, 6 leitos estavam disponíveis.

No maior hospital de referência do Acre, apenas 49 leitos de enfermaria, dos 160 disponíveis, estavam ocupados na data.

De acordo com o consórcio de veículos de imprensa do Brasil, o Acre está em queda no número de novas mortes pela doença.

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