Na manhã desta terça-feira, 3, a diretoria executiva da Associação Comercial – Acisa, esteve reunida em Sessão Extraordinária para eleger nova presidência, biênio 2021/22. Este ano, somente uma chapa foi inscrita, Chapa Roberto Moura, encabeçada pelo empresário Marcello Moura, que teve total apoio de membros da diretoria executiva da atual gestão.
A reunião foi conduzida pelo presidente do Comitê Eleitoral da Acisa, Getúlio Pinheiro e contou com a presença do presidente da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil – CACB, George Pinheiro. Celestino Oliveira parabenizou Marcello Moura por aceitar este novo desafio.
“Aprendi muito aqui na Acisa, com todos os diretores, e aqui de fato é uma grande escola. Não tenho dúvida que o Marcello irá se destacar, implementando uma gestão moderna e de resultados, deixando seu legado. Vamos caminhar juntos nesta nova gestão”, disse.
O presidente da Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado do Acre – Federacre, Rubenir Guerra parabenizou todos pelo processo democrático da Acisa. “Sou viciado em Associação Comercial, aprendi muita coisa aqui, e continuo aprendendo. Até hoje, um presidente foi melhor que o outro. O pai do Marcello era muito amigo da Acisa. Desejo uma gestão de sucesso e crescimento para nossa entidade”, falou Guerra.
George pinheiro falou da honra de ver Marcello na presidência. “Me sinto honrado com Marcello na presidência da Acisa, tenho certeza que o Roberto hoje está muito feliz lá em cima. Mesmo, sabendo que a intenção sempre era focar mais nos negócios. Ele era muito participativo na entidade, compartilhava muito com a gente. Me sinto muito feliz por este momento”, declarou.
Marcello Moura, novo presidente eleito da entidade, falou da satisfação e do novo desafio de presidir a entidade, e disse estar muito a vontade, por estar entre amigos.
“Há 5 anos faço parte da Associação Comercial, fui convidado a ocupar um cargo que era direcionado ao meu pai, Roberto Moura. Me sinto muito feliz de estar na presença dos amigos do meu pai. Com 16 anos, comecei a ajudar meu pai e abri um CNPJ. De lá pra cá, todas as vivências, experiências, problemas e estresses foram dentro de uma empresas, então, sou muito grato por ter tido esta oportunidade, de aprender que para construir é dificil, mas que para destruir é muito fácil”, agradece Moura.
“Nós estamos aqui reunindo muitas experiências boas, muita vivência. O Celestino me convenceu a concorrer, ao dizer que cresceu muito aqui dentro, porque nesta entidade temos a oportunidade de conversar, divergir, criar soluções em conjunto com pessoas de todos os segmentos do comércio, agronegócio, meio jurídico, muita gente com experiências e visões diferentes”, finaliza.
A posse do novo presidente acontece em janeiro de 2021.
A chamada “janela partidária” – período de um mês em que parlamentares podem trocar de partido para concorrer às eleições municipais de outubro sem perder o mandato – foi aproveitada por nada menos que dois terços dos vereadores de Xapuri.
Os que permaneceram em seus partidos foram os petistas José Maria Miranda e Alarice Botelho, única mulher na Câmara Municipal, e Alcemir Teodózio, do União Brasil.
Os outros seis parlamentares-mirins trocaram de casa. Eriberto Mota, que era do PSB, foi para o PP. Menudo, que era do PSD, também mudou para o Progressistas, assim como o vereador Kaíco, que era do União Brasil. DIM, que era do PSB, foi para o Republicanos. Ronaldo Ferraz, que era do MDB, foi para o PSDB.
Um caso um pouco diferente foi o do vereador Clemilton Lima, que era do União Brasil desde a fusão entre Dem e o PSL, havia saído para o PP, e agora retornou para o UB – ele é do tempo em que o Dem ainda era o PFL.
Em 6 de outubro, os eleitores vão às urnas em 5.568 municípios do país, para eleger novos prefeitos e vereadores. Em Xapuri, três grupos políticos liderados por PT, PP e União Brasil se movimentam para a disputa pela prefeitura.
Nos últimos dias, uma série de invasões a propriedades rurais em diversos estados do Brasil têm causado preocupação e revolta entre os produtores agrícolas e suas respectivas associações. Em resposta a esses eventos, a Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja Brasil) emitiu uma nota em seu site oficial reiterando que a invasão de propriedade privada é crime e representa um retrocesso ao Estado Democrático de Direito.
“Imagine ter a sua propriedade privada invadida por terceiros, ter prejuízos materiais, perder tempo e dinheiro e não ter a garantia de que vai poder voltar a produzir para recuperar seus investimentos. Este cenário seria inadmissível em qualquer democracia”, destaca a nota da Aprosoja Brasil.
Durante o mês de abril, foram registradas invasões em 24 propriedades rurais em diferentes estados brasileiros, incluindo o Distrito Federal. A Aprosoja Brasil expressa seu repúdio a tais ações e solicita às autoridades competentes que ajam para combater esse tipo de crime em todo o território nacional, punindo os responsáveis conforme a lei.
A entidade também manifesta solidariedade aos produtores rurais, seus familiares e colaboradores, reconhecendo o papel fundamental que desempenham na produção de alimentos essenciais para o país e para o mundo.
É importante ressaltar que as invasões não se limitaram apenas a propriedades rurais, mas também ocorreram em instituições como o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Santa Catarina, além de marchas e acampamentos em diferentes regiões do país.
As ações são atribuídas ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), que emitiu uma carta explicando suas motivações. O MST afirma que luta pela reforma agrária e pela democratização do acesso à terra, argumentando que o governo federal deve cumprir o artigo 184 da Constituição Federal, desapropriando latifúndios improdutivos e assentando famílias que desejam trabalhar e produzir alimentos.
As invasões ocorrem em meio ao lançamento de um programa para reforma agrária pelo governo, coincidindo com a denominada “Jornada de Lutas em Defesa da Reforma Agrária do MST”.
Diante desse contexto, a Aprosoja Brasil enfatiza a importância do respeito à propriedade privada e do cumprimento da legislação vigente, reforçando seu compromisso com o Estado Democrático de Direito e com o desenvolvimento sustentável do setor agrícola brasileir
A prisão aconteceu durante uma abordagem de rotina da Polícia Federal, que atua na fronteira do Brasil com o Peru
Uma colombiana que estava transportando cerca de dois quilos de cocaína desde Bogotá, com destino à cidade de Porto Velho, em Rondônia, foi presa em flagrante nesta quarta-feira (17), em Epitaciolândia, no interior do Acre.
A prisão aconteceu durante uma abordagem de rotina da Polícia Federal, que atua na fronteira do Brasil com o Peru. Os agentes perceberam uma alteração nas malas que eram levadas pela viajante, na parte dos puxadores.
Ao serem revistadas, a droga foi encontrada. Ela foi levada para a delegacia e está à disposição da justiça.
“A Polícia Federal atua na região da fronteira com o Peru realizando diligências de patrulhamento fluvial e terrestre e barreiras em locais estratégicos, concentrando esforços no enfrentamento a crimes como o tráfico internacional de drogas praticados nas vias navegáveis e nas vias terrestres que conectam os rios da região”, diz um trecho da nota enviada pelo órgão.