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Brasil

“Não são bolsonaristas”, diz Bocalom na TV5 sobre políticos que se dizem de direita e apoiam candidaturas adversárias

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Bocalom afirma que algumas pessoas aproveitaram da onda bolsonarista para vencer eleições, mas que essas pessoas não terão mais vez, uma vez que subestimaram o povo

O candidato à reeleição Tião Bocalom (PL-AC) começou a semana participando de uma entrevista no programa Café com Notícias, com o jornalista Washington Aquino

Com assessoria 

O candidato à reeleição Tião Bocalom (PL-AC) começou a semana participando de uma entrevista no programa Café com Notícias, com o jornalista Washington Aquino. O programa foi ao ar pela TV, rádio e YouTube. Dentre os assuntos abordados, Bocalom respondeu aos temas abordados pelo apresentador e aproveitou a oportunidade para esclareceu temas levantados pela candidatura adversária.

Questionado sobre a forma como vê pessoas que se dizem bolsonaristas em candidaturas adversárias, Bocalom é enfático: “Não são bolsonaristas: é isso que eu digo pra quem está em casa. Bolsonarista é quem está com a gente, que acredita na família, nos princípios cristãos e comunga com a honestidade”.

Bocalom afirma que algumas pessoas aproveitaram da onda bolsonarista para vencer eleições, mas que essas pessoas não terão mais vez, uma vez que subestimaram o povo. “Eles queriam espaço, mas não conseguiram e nem vão ter mais”.

Abaixo, você confere alguns temas levantados durante a entrevista:

Marfisa Galvão

Bocalom falou com tranquilidade sobre sua relação com a atual vice-prefeita, e candidata a vice em uma chapa adversária, Marfisa Galvão. Segundo o candidato à reeleição, Marfisa sempre foi tratada como filhona — e assim permanece.

“Sempre tratei a Marfisa como filhona, ela não pode negar isso. Queria que ela mesma me dissesse onde a destratei. Quando eles tinham os problemas internos, sempre chamei ela e falei: filhona, vamos continuar juntos. Isso tudo vai passar”.

Bocalom diz não se arrepender de ter escolhido Marfisa como sua vice. “Fui eu que escolhi a Marfisa pra ser minha vice; sempre a acolhi e, na minha opinião, nós estávamos preparando ela para ser deputada federal”.

Ausência no debate da Ufac

Aquino também abordou o assunto do Debate da Ufac, que Bocalom faltou por motivos de saúde. “Não fui pro debate porque minhas cordas vocais estavam fechadas, tive que tomar antibiótico. Mas eu faço uma pergunta a você quem tá em casa: você acha que mentiroso, fujão, é aquele que tem polícia na porta ou aquele que não tem? O candidato adversário que é mentiroso e fujão! Essa é a diferença entre eu e ele. Eles viram que irão perder e estão desesperados”.

Polêmica dos garis

Sobre a narrativa usada por um candidato adversário a respeito de que a prefeitura teria ordenado agredir profissionais da limpeza da cidade, Bocalom negou veementemente.

“Eu vim de baixo, você que tá em casa sabe disso! Então não existe essa história de que mandei bater em gari. Se tivesse que mandar bater em alguém — e eu sei, obviamente, que isso não pode — eu mandava bater em quem rouba dinheiro público! Esse é mais um discurso desesperado de quem tá vendo que vai perder a eleição”.

Avanços na cidade e o que ainda está por vir

O candidato falou sobre os avanços na cidade em todos os aspectos, comemorou o salto da educação — e os indicadores nacionais que comprovam isso —, as obras estruturantes que estão sendo executadas pela cidade, as medidas adotadas pela prefeitura para mitigar a poluição, esclareceu que a situação da educação está sob controle e aproveitou para pedir mais uma oportunidade para continuar cuidando bem das pessoas e do dinheiro público.

“Nossa cidade avançou, porque cuidamos bem do seu dinheiro. Eu tenho certeza que você quer isso: alguém honesto, cuidando bem das pessoas e do seu dinheiro. Nossas obras, nosso mercado, nossos viadutos precisam continuar! E para isso continuar, você precisa votar 22 no dia 06 de outubro. Me dê mais essa oportunidade! Conto com você”.

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Brasil

Aumento do nível do Rio Juruá possibilita volta do transporte de cargas e passageiros no interior do Acre

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Rio se aproxima de 5 metros e embarcações saindo de Cruzeiro do Sul começam a transitar. No período mais crítico, empresas que fazem transporte pararam as operações

Nível do Rio Juruá sobe e embarcações voltam a circular. Foto: Rede Amazônica/Mazinho Rogério

Durante o mês de setembro, o nível do Rio Juruá se manteve estável com uma cota próxima aos 4,50m. No entanto, com o volume de chuvas registradas na região, nos últimos dias, o rio começou a subir e já se aproxima de 5 metros, fazendo com que as embarcações possam transportar cargas e passageiros a partir da próxima terça-feira (8).

Empresas transportam passageiros e mantimentos do município de Cruzeiro do Sul, segunda maior cidade do Acre, para os municípios isolados de Marechal Thaumaturgo e Porto Walter.

O condutor de embarcação, Idenilson Lebre, confirmou que após as chuvas já está conseguindo trabalhar. “Desde sexta-feira começou a encher lá em Thaumaturgo. Agora deu essa enchente, melhorou 80%”, comenta.

No período mais crítico, em agosto deste ano, as empresas que transportam cargas e passageiros para os municípios sem ligação terrestre com Cruzeiro do Sul, pararam as operações.

Lebre explica que no verão é um período complicado para fazer seu trabalho. “No verão é complicado, muito complicado para fazer esses trechos aqui de Cruzeiro a Marechal Thaumaturgo, porque é muito pau, aí é muito perigoso também. Aqui e acolá a gente dá uma encalhada e o jeito é arrastar o barco”, afirma ele.

A elevação no volume de água do rio voltou a facilitar a navegação. Por esse motivo, as empresas que fazem o transporte de cargas e passageiros para os municípios mais isolados da região, retomam as operações a partir da próxima semana. Os ribeirinhos acreditam que o manancial está voltando a normalidade.

Karina Andrade é condutora de barco diz que estava muito difícil transitar pelo rio e que as atividades estavam completamente suspensas. “Tava muito demorado com muito pau, com a seca tinha que sair de dentro da canoa pra poder empurrar e como não estava tendo procura, a gente parou, mas estava muito ruim. Eram horas de viagem. Agora tá melhorando, devido as chuvas aumentou a quantidade de água”, afirma ela.

Lebre finaliza dizendo que deseja que o rio continue aumentando o nível. “A viagem tá ótima agora pra gente fazer. Graças a Deus vamos torcer pra continuar assim e melhorar mais”, frisa ele.

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Cinco missões nacionais de observação atuarão nas eleições municipais

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O segundo turno da disputa poderá ser realizado em 27 de outubro em 103 municípios com mais de com mais de 200 mil eleitores

Até o momento, a Organização dos Estados Americanos (OEA) e o Parlamento do Mercosul (Parlasul)  assinaram acordos com o TSE para acompanharem o pleito. Foto: cedida 

As eleições municipais de domingo (6) serão acompanhadas por cinco missões de observadores nacionais. A atuação de missões independentes é uma medida de praxe que ocorre em todas eleições.

De acordo com informações divulgadas nesta quinta-feira (3) pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), as equipes credenciadas pelo tribunal vão percorrer 23 estados durante o pleito para verificar a transparência e a integridade das eleições brasileiras. Ao todo, as missões terão 259 pessoas para realizar a fiscalização. Somente o Amapá, Piauí e Tocantins não receberão a visita de observadores nacionais.

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O grupo de observadores será composto por representantes do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), da Transparência Eleitoral Brasil, Associação Nacional das Defensoras e dos Defensores Públicos (Anadep), da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).

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Segundo o TSE, as missões de observação eleitoral contribuem para aperfeiçoar o processo eleitoral brasileiro e ampliar a confiança nas eleições.

Missões internacionais

As eleições também terão a participação de missões internacionais. Até o momento, a Organização dos Estados Americanos (OEA) e o Parlamento do Mercosul (Parlasul)  assinaram acordos com o TSE para acompanharem o pleito.

O primeiro turno das eleições está marcado para este domingo (6). O segundo turno da disputa poderá ser realizado em 27 de outubro em 103 municípios com mais de com mais de 200 mil eleitores, nos quais nenhum dos candidatos à prefeitura atingir mais da metade dos votos válidos, excluídos os brancos e nulos, no primeiro turno.

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Justiça Eleitoral de Rondônia inicia transporte de urnas para distritos no baixo Madeira

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A juíza eleitoral Juliana Paula esteve presente durante o embarque da equipe que prestará apoio no dia da eleição nas localidades do Baixo Madeira

A equipe envolvida nesse trabalho conta com juízes, policiais militares, servidores e colaboradores convocados pela Justiça Eleitoral

Com rondoniagora

Na manhã desta quinta-feira (2), uma equipe da 20ª Zona Eleitoral de Porto Velho partiu rumo aos distritos localizados no baixo Madeira para levar as urnas eletrônicas que serão usadas nas eleições desse ano.

O transporte é realizado por embarcação, e as urnas estão sendo distribuídas nas comunidades de São Carlos, Reserva Extrativista do Lago do Cuniã, Nazaré, Santa Catarina, Papagaios e Calama, além do distrito de Demarcação, no rio Machado.

Ao todo, 24 urnas eletrônicas estão sendo levadas, incluindo urnas de votação e urnas de reserva, para atender 15 seções eleitorais. A previsão é que a entrega seja finalizada até o sábado, um dia antes da eleição.

A juíza eleitoral Juliana Paula esteve presente durante o embarque da equipe que prestará apoio no dia da eleição nas localidades do Baixo Madeira. Ela destacou “a importância do trabalho da equipe que desce o baixo madeira a fim de garantir que o eleitor possa ter acesso ao voto, possa participar desse momento da democracia”, enfatizou a magistrada.

A equipe envolvida nesse trabalho conta com juízes, policiais militares, servidores e colaboradores convocados pela Justiça Eleitoral, que terão um papel importante na realização das eleições nessas regiões.

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