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MP da Liberdade Econômica acaba com burocracia para pequenos empresários, afirma deputado federal Alan Rick

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Medida, segundo parlamentar, facilita a vida de micro e pequenos empresários acreanos. Entre 2009 e 2018, a abertura dessas empresas cresceu 54% no estado, segundo o Sebrae

A MP da Liberdade Econômica (881/2019) deve reduzir o poder do Estado de criar obstáculos para atividades e empreendimentos de baixo risco, contribuindo para criação de mais negócios e postos de trabalho no Acre. A avaliação é do deputado federal Alan Rick (DEM-AC).

Ele lembra que a norma libera o pequeno empreendedor para trabalhar sem a necessidade de alvarás, licenças e permissões prévias e elimina os riscos de multas ou fechamento do negócio por falta dos documentos.

“Nós somos reconhecidos no mundo inteiro como um país onde o empresário enfrente uma série de entraves e dificuldades para montar, abrir sua empresa. Hoje nós temos uma série de atividades econômicas que são realizadas dentro de casa. Então, eu vejo que a MP tem objetivo fundamental de modernizar, de atualizar e desburocratizar as atividades econômicas no Brasil, principalmente aquelas de baixo risco”, afirmou o deputado.

Por conta das dificuldades, 126 mil trabalhadores estão na informalidade no Acre, de acordo com dados da PNAD Contínua do IBGE, relativos ao 1º trimestre deste ano. Na contramão desse cenário, a abertura de novas micro e pequenas empresas cresceu quase 54% entre os anos de 2009 e 2018, passando de pouco mais de 4,7 mil para quase 9,8 mil firmas, segundo o Serviço Brasileiro de Apoio às Micros e Pequenas Empresas (Sebrae).

A expectativa é que o estado tenha mais de 11,2 mil empresas, em 2022. Isso representa mais de 980 novas pequenas firmas a mais em comparação com o número atual de 10,2 mil micros empresas registradas.

Estímulo ao Crescimento Econômico

O texto, em vigor desde abril, foi aprovado na comissão mista do Congresso Nacional na última semana. Para continuar valendo, precisa do aval dos plenários da Câmara e do Senado – a MP caduca em setembro.

O especialista em Economia do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (Ibmec) Roberto Dumas acredita que a MP da Liberdade Econômica vai modernizar as relações econômicas e diminuir a burocracia, um dos principais entraves para o empresariado no país.

“O Brasil ocupa um dos últimos lugares, ou seja, é um dos piores lugares do mundo em relação a burocratização para abrir uma pequena empresa. A MP vai, justamente, ao encontro de tirar a presença do Estado onde ele, absolutamente, não é necessário”, explica o especialista.

O diretor jurídico da Associação Comercial e Industrial do Acre (Acisa), Marcelo Zamora, lembra que a burocracia, que antes era exigida para abertura de novos negócios, gerava prejuízos desestimulantes ao pequeno empresário. Para ele, a modernização do ambiente econômico, prevista na MP da Liberdade Econômica, é fundamental para geração de riquezas no estado.

“Nós sabemos que a burocracia enseja custo de transação, encarece abrir um negócio, dificulta e desestimula abrir um negócio. No Acre, eu tenho a convicção de que essa MP vai alavancar o desenvolvimento do estado porque é o empreendedor, o empreendedorismo, que gera riquezas”, analisa Zamora.

Desburocratização

Além de facilitar a vida do pequeno empreendedor, a MP torna o trabalho da administração pública mais dinâmico porque retira dos órgãos fiscalizadores milhares de solicitações. Como o texto alcança somente a administração federal, caberá a estados e municípios aderir, de forma voluntária, às diretrizes trazidas pela legislação. Na prática, isso significa que esses negócios poderão começar a funcionar de forma segura, sem riscos de punições, como multas ou cancelamento das operações empresariais.

A MP também avança ao modernizar procedimentos e documentos que hoje ainda são analógicos. Um trecho, por exemplo, prevê a criação da Carteira de Trabalho Eletrônica, que será emitida pelo Ministério da Economia e acionada por meio do CPF do trabalhador. Também dispõe que documentos que hoje precisam ser armazenados em papel possam ser guardados em suas versões eletrônicas, com assinaturas digitais.

A burocracia vai diminuir, também, no transporte de cargas por meio de caminhões. A MP 881/2019 cria o documento eletrônico de transporte que substitui os papeis exigidos nos postos de fiscalizações.

A estimativa da Secretaria de Política Econômica do Ministério da Economia é que a MP 881 pode contribuir para a criação de quase quatro milhões de empregos nos próximos 15 anos no país. Ainda segundo o órgão, o PIB per capita, ou seja, a riqueza produzida no país por habitante, pode crescer em mais de 0,5% no período.

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Em resposta ao MST, Aprosoja emite nota lembrando que “invasão de propriedade privada é crime”

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Nos últimos dias, uma série de invasões a propriedades rurais em diversos estados do Brasil têm causado preocupação e revolta entre os produtores agrícolas e suas respectivas associações. Em resposta a esses eventos, a Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja Brasil) emitiu uma nota em seu site oficial reiterando que a invasão de propriedade privada é crime e representa um retrocesso ao Estado Democrático de Direito.

“Imagine ter a sua propriedade privada invadida por terceiros, ter prejuízos materiais, perder tempo e dinheiro e não ter a garantia de que vai poder voltar a produzir para recuperar seus investimentos. Este cenário seria inadmissível em qualquer democracia”, destaca a nota da Aprosoja Brasil.

Durante o mês de abril, foram registradas invasões em 24 propriedades rurais em diferentes estados brasileiros, incluindo o Distrito Federal. A Aprosoja Brasil expressa seu repúdio a tais ações e solicita às autoridades competentes que ajam para combater esse tipo de crime em todo o território nacional, punindo os responsáveis conforme a lei.

A entidade também manifesta solidariedade aos produtores rurais, seus familiares e colaboradores, reconhecendo o papel fundamental que desempenham na produção de alimentos essenciais para o país e para o mundo.

É importante ressaltar que as invasões não se limitaram apenas a propriedades rurais, mas também ocorreram em instituições como o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Santa Catarina, além de marchas e acampamentos em diferentes regiões do país.

As ações são atribuídas ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), que emitiu uma carta explicando suas motivações. O MST afirma que luta pela reforma agrária e pela democratização do acesso à terra, argumentando que o governo federal deve cumprir o artigo 184 da Constituição Federal, desapropriando latifúndios improdutivos e assentando famílias que desejam trabalhar e produzir alimentos.

As invasões ocorrem em meio ao lançamento de um programa para reforma agrária pelo governo, coincidindo com a denominada “Jornada de Lutas em Defesa da Reforma Agrária do MST”.

Diante desse contexto, a Aprosoja Brasil enfatiza a importância do respeito à propriedade privada e do cumprimento da legislação vigente, reforçando seu compromisso com o Estado Democrático de Direito e com o desenvolvimento sustentável do setor agrícola brasileir

Fonte: Pensar Agro

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Colombiana que trazia drogas de Bogotá com destino a Rondônia é presa no Acre

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A prisão aconteceu durante uma abordagem de rotina da Polícia Federal, que atua na fronteira do Brasil com o Peru

Uma colombiana que estava transportando cerca de dois quilos de cocaína desde Bogotá, com destino à cidade de Porto Velho, em Rondônia, foi presa em flagrante nesta quarta-feira (17), em Epitaciolândia, no interior do Acre.

A prisão aconteceu durante uma abordagem de rotina da Polícia Federal, que atua na fronteira do Brasil com o Peru. Os agentes perceberam uma alteração nas malas que eram levadas pela viajante, na parte dos puxadores.

Ao serem revistadas, a droga foi encontrada. Ela foi levada para a delegacia e está à disposição da justiça.

“A Polícia Federal atua na região da fronteira com o Peru realizando diligências de patrulhamento fluvial e terrestre e barreiras em locais estratégicos, concentrando esforços no enfrentamento a crimes como o tráfico internacional de drogas praticados nas vias navegáveis e nas vias terrestres que conectam os rios da região”, diz um trecho da nota enviada pelo órgão.

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Kombi com mais de 10 professores e estudante capota em estrada no Acre

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Veículo perdeu o controle ao tentar desviar de buracos

Um acidente envolvendo uma kombi aconteceu na madrugada desta quinta-feira (18) em estrada próximo ao município de Capixaba.

Segundo informações de populares, no veículo estavam 13 professores bolivianos, uma adolescente, além do motorista.

Todos os professores envolvidos foram levados a um posto médico para exames de rotina e estão fora de perigo.

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