fbpx
Conecte-se conosco

Brasil

Médico foragido da Justiça acreana é preso em Mato Grosso acusado de estupro

Publicado

em

Em Mato Grosso, um médico de 35 anos foi detido na manhã deste sábado (7) na cidade de Nossa Senhora do Livramento, a 35 km de Cuiabá, com mandado de prisão aberto pelo crime de estupro. Porém, o curioso é que o crime foi expedido pela 3ª Vara Criminal do Acre. De acordo com a Polícia Militar, o médico também responde pelo mesmo tipo de crime na Bahia. O suspeito foi preso após denúncia de que ele teria aliciado uma adolescente na cidade de Jangada, a 82 km da capital.

Ainda de acordo com informações, ele também estava trabalhando na cidade, onde havia aberto um consultório. O médico fugiu para a cidade de Nossa Senhora do Livramento, onde tentava se esconder. Ele foi detido pelos policiais em uma casa da região. O médico está preso na Polícia Interestadual (Polinter) de Cuiabá, segundo a Polícia Civil.

No estado do Acre, em 2009 ele foi preso por suspeita de ter estuprado uma enfermeira dentro de um hospital. Na denúncia, a vítima contou que o médico a assediava e a convidava para sair. Em uma ocasião ela havia terminado o expediente e o suspeito ofereceu carona, levando- a até a casa dele. No local ele forçou uma relação sexual e cometeu o estupro. De acordo com o Tribunal de Justiça do Acre, em 2010, ele foi condenado a sete anos de prisão em regime fechado. O médico responde outro processo pela 2ª Vara da Infância e da Juventude do Acre, por atentado violento ao pudor.

Já na Bahia, ele chegou de ser preso em novembro de 2012, após suspeita de ter estuprado uma jovem de 19 anos, em Feira de Santana, a 100km de Salvador. Na época a vítima relatou que ela, o médico e a namorada dele foram até um bar. Ainda conforme o relato da jovem, ela teria sido dopada e sofrido violência sexual.

Informações G1 MT

Comentários

Brasil

Milei assina primeiro decreto que corta pela metade número de ministérios

Publicado

em

De 18 passou para nove o número de pastas que vão compor a administração da nova gestão que tomou posse neste domingo (10)

O presidente da Argentina, Javier Milei, assinou o primeiro decreto de sua gestão, após tomar posse neste domingo (10). Trata-se do texto que muda o número de ministérios dos atuais 18 para nove pastas que vão compor a sua administração.

Até sexta-feira (8), seriam apenas oito pastas, mas o novo presidente argentino voltou atrás e decidiu manter o Ministério da Saúde; a ideia anterior era transformá-lo em secretaria.

Quais são os ministérios

Ministério de Interior
Ministério de Relações Exteriores
Ministério de Comércio Internacional
Ministério da Defesa
Ministério da Economia
Ministério de Infraestrutura
Ministério da Justiça
Ministério de Segurança
Ministério da Saúde e Capital Humano

Posse

Em seu discurso de posse, Milei apontou as estratégias do novo governo para tirar o país da crise, mas ressaltou que a situação não vai melhorar de imediato.

“Não há dinheiro, não há alternativa ao ajuste, não há alternativa ao choque”, disse Milei diante de uma multidão de azul e branco. “No curto prazo a situação vai piorar, mas depois veremos os frutos dos nossos esforços”, acrescentou.

Nesta segunda-feira (11), ele comandará a primeira reunião de gabinete na Casa Rosada, residência oficial do governo argentino.

Conheça os escolhidos para serem ministro no governo de Javier Milei

Comentários

Continue lendo

Brasil

O TEMPO E A TEMPERATURA: domingo (10) com tempestades em toda região Norte

Publicado

em

A temperatura pode variar entre 16°C e 38°C

Para este domingo (10), a previsão é de muitas nuvens com pancadas de chuva podendo haver trovoadas isoladas em toda região Norte.

O tempo fica nublado em Rondônia, Acre e sudoeste amazonense.

A temperatura mínima para a região Norte fica em torno dos 16°C em Uiramutã, em Roraima e a máxima de 38°C na cidade de Prainha, no Pará. A umidade relativa do ar varia entre 50% e 95%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.

Comentários

Continue lendo

Brasil

PIB do agronegócio brasileiro recua 0,94% em 2023

Publicado

em

A queda só não foi maior por conta das safras recordes de soja, milho e cana de açúcar

Ao comparar os números do agronegócio de 2023 em relação a 2022, o PIB apresentou um recuo de 0,94%. Os dados são da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), referentes ao balanço do setor para este ano e as perspectivas para 2024. Apesar da queda, o PIB conseguiu alcançar o terceiro maior valor da série histórica iniciada em 1996 — atrás apenas de 2021 e 2022 — com R$ 2,6 trilhões. Na opinião do diretor técnico da CNA, Bruno Lucchi, existe uma explicação para esse resultado: o comportamento desfavorável dos preços do agronegócio.

“Poderia ser uma safra das mais caras da história. E estão aí os resultados que comprovam isso quando a gente analisa o custo de produção da soja, do milho primeiro e segundo a safra, mostrando principalmente fertilizantes, que tiveram aumento de 50% a 80% nessas cadeias — e em outras com volumes muito maiores”, avalia.

Ainda segundo o diretor, foi um ano de ‘safra cheia e bolso vazio’. “Na época de comercialização, mesmo os produtores que não travaram tanto boa parte da produção, tivemos quedas na grande parte das cadeias que variou de 20 a 30% não só na agricultura, mas principalmente na pecuária”, aponta.

O economista Aurélio Trancoso acrescenta mais um ingrediente: as elevadas taxas de juros. “A taxa de juros é extremamente maléfica. Ela prejudica, ela mata o empresário, ela mata o trabalhador e ela acaba matando o mercado. O especialista ressalta que os produtos da cesta básica estão com preços elevados nas prateleiras.

“Se está caro, as pessoas começam a diminuir o consumo, compram apenas aquilo que é necessário para a sua casa. E isso aí também faz com que você tenha produtos no mercado, mas você não tenha consumidor”

O levantamento ainda mostra que a tendência é que esse cenário continue com menor rentabilidade em 2024, de acordo com o diretor técnico da CNA, Bruno Lucchi.

“Para 2024, a gente espera resultado do PIB no agronegócio próximo à neutralidade ou queda de até 2% em relação à 2023. O PIB agropecuário deve ficar em 1,5%. Influenciarão na performance menor, questões geopolíticas como as guerras e questões climáticas, com alterações na temperatura média e nos índices de chuvas provocadas pelo fenômeno El Niño”, observa.

A CNA ainda calcula que o ciclo de cortes na taxa básica de juros, iniciado em agosto, levará a taxa Selic a 11,75% ao final do ano, contribuindo para queda no custo de equalização do crédito rural e queda das taxas de juros com recursos livres. A maior produção de alimentos em 2023 ajudará o IPCA a ficar dentro da meta, fechando o período em 4,75%.

Comentários

Continue lendo








Em alta