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Se 20% dos acreanos pegaram coronavírus cerca de 10 mil pessoas vão morrer, diz estudo da Ufac

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Se a contaminação atingir 10% da população acreana, por exemplo, a estimativa do número de mortes é de quase 5 mil pessoas.

Lembrando que os números divulgados pela Secretaria Estadual de Saúde não traduzem a realidade do quantitativo de pessoas infectadas com coronavírus no Acre, já que o exame é feito apenas nos casos considerados graves.

Um dado alarmante foi divulgado pelo Programa de Educação Tutorial (PET) do curso de Economia da Universidade Federal do Acre (UFAC).

Um levantamento, levando em conta o parâmetro entre a população brasileira e a quantidade de mortes até o momento, demostra o quanto o acreano deve se preocupar com a pandemia do coronavírus.

A mesma tabela foi aplicada no Acre, levando em conta a população do estado. Os números são estarrecedores e é possível entender o motivo pelo qual tanto as autoridades públicas, como de saúde, insistem para que as pessoas fiquem em casa e só saiam em casos de extrema necessidade.

Segundo os números, se apenas 1% da população acreana for contaminada, teremos cerca de 490 mortos no Acre. Se a contaminação atingir 10% da população acreana, por exemplo, a estimativa do número de mortes é de quase 5 mil pessoas.

A projeção vai até um cenário catastrófico, onde 60% da população do Acre se infectaria com coronavírus. Neste caso, o número absurdo chegaria a mais de 29 mil vítimas fatais.

Os dados da UFAC chegam junto ao dia de maior crescimento oficial dos casos de coronavírus no estado. Em 24 horas, de domingo para segunda, foram 13 novos casos. Um aumento de mais de 16%.

O Programa de Educação Tutorial (PET) do curso de Economia da Universidade Federal do Acre (UFAC) também calcula e compara a incidência da doença por habitante no Acre. Acrelândia, com o surgimento de novos casos, é um dos locais do país com maior índice. No município, a taxa é de 72,1 casos por mil habitantes. Para se ter uma ideia da proporção, a média no restante do país é de 11,1.

Nos outros municípios, onde há casos confirmados da doença, Rio Branco (16,7) e Plácido de Castro (35,4) também estão acima da média nacional. Já Porto Acre (5,4), Bujari (9,7) e Cruzeiro do Sul (2,3) estão abaixo.

É sempre importante lembrar que os números divulgados pela Secretaria Estadual de Saúde não traduzem a realidade do quantitativo de pessoas infectadas com coronavírus no Acre, já que o exame é feito apenas nos casos considerados graves.

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Nova frente fria chega ao AC nesta semana e temperatura atingirá 18ºC, diz Friale

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Pesquisador Davi Friale – Foto: Alexandre Lima/Arquivo

O pesquisador Davi Friale divulgou em seu site O Tempo Aqui, nesta segunda-feira (10), uma nova previsão de diminuição das temperaturas na próxima semana.

Além disso, o “mago” destacou que até o próximo domingo (16) haverá calor abafado, chuvas, possibilidade de temporais e tempo seco e ventilado.

Na quarta-feira (12), mais uma frente fria chegará ao Acre, a partir do fim da tarde, mas será na quinta-feira que os ventos serão mais intensos, devido à penetração de mais uma onda de frio polar, declinando levemente a temperatura.

“Desta vez, a massa de ar frio não será intensa no Acre. As temperaturas, ao amanhecer, de quinta-feira e de sexta-feira, deverão oscilar entre 18 e 20ºC, em Rio Branco, Brasileia e demais municípios do leste e do sul do estado”, comentou.

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IBGE: mais de 12% dos acreanos já sofreram violência psicológica, física ou sexual

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A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população

IBGE

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta segunda-feira (10) os resultados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019.

O Acre figurou em muitos cenários. Um deles foi o de violência psicológica, física ou sexual. Pelo menos 12,4% da população já foi alvo de uma das agressões.

Os dados apontam ainda que 72 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram os tipos de violência destacados, nos 12 meses anteriores à entrevista.

“O percentual de mulheres que sofreram alguma violência foi de 14,0% e o de homens foi de 10,8%. Considerando a faixa etária, a prevalência de casos de violência é mais acentuada nas populações mais jovens: de 18 a 29 anos (16,5,0%); de 30 a 39 anos (8,9%); de 40 a 59 anos (13,5%) e 60 anos ou mais (6,9%). As pessoas pretas (20,2%) e pardas (10,9%) sofreram mais com a violência do que as pessoas brancas (14,6%), diz o órgão.

Outro resultado preocupante tem a ver com o afastamento das atividades laborais e habituais em decorrência da violência sofrida. 9 mil pessoas foram afetadas – o que representa 12,9% das vítimas de violência, seja psicológica, física ou sexual. As mulheres foram mais atingidas do que os homens, com 18,3% e 5,4%, respectivamente.

Violência psicológica

A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população.

O percentual de mulheres vitimadas foi maior do que o dos homens, 12,9% contra 10,1%, respectivamente. A população mais jovem (18 a 29 anos) sofreu mais violência psicológica do que a população com idade mais elevada (60 anos ou mais), 15,4% contra 6,9%. Mais pessoas pretas (18,0%) e pardas (10,2%) sofreram com este tipo de violência do que pessoas brancas (13,4%).

“Considerando o rendimento domiciliar per capita, o grupo com menor rendimento apresentou um percentual maior de vítimas: 15,2% das pessoas sem rendimento até 1/4 do salário mínimo, em comparação a 10,5% das pessoas com mais de 5 salários mínimos”, destaca a pesquisa.

Violência física

A PNS estimou que 17 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram violência física nos 12 meses anteriores à entrevista, o que representa 2,8% da população. O percentual de vítimas do sexo feminino foi de 3,4%, enquanto o dos homens, 2,2%.

Violência sexual

Para as pessoas que responderam que não sofreram agressão sexual nos últimos 12 meses, foi perguntado se ela sofreu essa violência alguma vez na vida. Considerando essas duas perguntas, estima-se que 25 mil pessoas de 18 anos ou mais de idade foram vítimas de violência sexual, independentemente do período de referência, o que corresponde a 4,3% desta população, 2,6% dos homens e 5,9% das mulheres.

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Internações por covid na UTI e enfermarias estão em queda no Acre, diz subsecretária de Saúde

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Ala Covid-19 no Acre – Foto: Odair Leal/Secom/arquivo

A subsecretária de Saúde do Acre, Paula Mariano, disse em entrevista que o número de internações por covid-19 vem diminuindo consideravelmente nos últimos dias.

A notícia tem a ver com a ocupação de leitos comuns e da Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

“Temos percebido uma diminuição satisfatória nos últimos 15 dias no Pronto-Socorro e no Into, além de uma queda no número de internações também em Cruzeiro do Sul, no Hospital de Campanha”, disse Paula.

Na última quarta-feira (5) o Into registrou 11 leitos disponíveis de UTI, e o PS desocupou outras 7 vagas. Em Cruzeiro do Sul, 6 leitos estavam disponíveis.

No maior hospital de referência do Acre, apenas 49 leitos de enfermaria, dos 160 disponíveis, estavam ocupados na data.

De acordo com o consórcio de veículos de imprensa do Brasil, o Acre está em queda no número de novas mortes pela doença.

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