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Lenilda Cavalcante, a repórter “Gil Gomes” do Acre, conta como está superando um AVC que a mandou para a UTI

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Vou conseguir ter corpo e mente saudáveis e tenho fé em Deus que todos estes momentos vividos (bons e ruins) ficarão como aprendizado e ainda terei muito a falar sobre vida saudável. Me aguardem!”

Foi abandonado por mim. Eu cuidei para voltar os movimentos: fiz fisioterapia, terapias alternativas de todos os jeitos, frequentei aldeias indígenas em busca da cura. E quando me reergui, os quilos adquiridos devido à falta de atividade física, sobrepuseram-se à minha vaidade.

 Blog do Evandro Cordeiro

A repórter Lenilda Cavalcante levou a vida seguindo viaturas da polícia e encarando bandidos, os furrecas e os de alta periculosidade. É famosa por isso.

Na televisão utilizava o linguajar mais acessível possível e as vezes era criticada por isso. É uma espécie de “Gil Gomes” do Acre. Mas nenhum adversário conseguiu mandar ela pra lona, além do AVC da qual foi acometida há seis anos, exatos seis anos. Ela despareceu da TV de forma súbita. Quando se deu conta, ela e os fãs, já estava na UTI, depois sobre a própria cama, imóvel. Tá! Passou e ela está superando toda a onda. Pois ela, a própria, de próprio punho, é quem conta como está virando o jogo contra a doença maldita. Acompanhe ai:

“Eu vivi presa ao meu corpo e hoje luto – literalmente – para manter minha saúde

Lenilda Cavalcante

Há quase seis anos, precisamente dia 18 de novembro de 2013, sofri um AVC (acidente vascular cerebral, o popularmente conhecido derrame) que deixou-me na UTI por um longo período e depois manteve-me presa a uma cama por um tempo maior ainda.

Foram meses difíceis, a depressão ‘me abraçou’ e crises de pânico tornaram-se frequentes. Para uma pessoa que tinha uma vida dinâmica, corria atrás de viaturas policiais e lidava cara-a-cara com os bandidos desta cidade, foi um baque. Imagina de uma hora para outra você se ver dependente de outro até para escovar os dentes…

Meu corpo, que funcionou como algoz durante este período, foi abandonado por mim. Eu cuidei para voltar os movimentos: fiz fisioterapia, terapias alternativas de todos os jeitos, frequentei aldeias indígenas em busca da cura. E quando me reergui, os quilos adquiridos devido à falta de atividade física, sobrepuseram-se à minha vaidade.

Eu nem mesmo tinha mais noção de quem era ou como estava meu corpo.

Um dia, acompanhando a coletiva do governador, uma antiga colega de trabalho fez um print da minha imagem e mandou-me com um convite: “vamos treinar boxe?”. Aquele foi o convite mais lindo que recebi nos últimos tempos.

E lá fui eu para um mundo totalmente novo, com pessoas alegres, dispostas e treinei com uma senhora que poderia ser minha tia (ou talvez mãe, não sei). Não foi fácil! Cansei, sentei, respirei fundo e a ‘senhorinha’ lá me esperando. Uma benção para alguém que há tempos havia abandonado o próprio corpo.

Cheguei ao final do treino (como dizem atualmente): dexxxxxxxxtruída!!!

Aquele ambiente, a adrenalina do treino, a endorfina que eu não sentia há anos e a alegria por estar viva e lutando pela minha saúde foram o tônico que buscava e não encontrava.

Posso não ser o melhor exemplo para quem não está bem de saúde, obeso, com depressão, crise de pânico ou algo assim, mas hoje eu me sinto melhor que um mês atrás e só estou começando!

Vou conseguir ter corpo e mente saudáveis e tenho fé em Deus que todos estes momentos vividos (bons e ruins) ficarão como aprendizado e ainda terei muito a falar sobre vida saudável. Me aguardem!”

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Mais de 1,6 mil embalagens de agrotóxicos são recolhidas em Brasiléia e Xapuri

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O Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Acre (IDAF /AC) iniciou, na última semana, na regional do Alto Acre, a campanha de recebimento itinerante de embalagens vazias de agrotóxicos. Em Brasiléia, foram recolhidas 890 unidades de embalagens tríplice lavadas. Em Xapuri, foram 772, totalizando 1.662 embalagens.

A ação que iniciou em 2018, tem como objetivo conscientizar os produtores rurais quanto à correta destinação das embalagens. Durante toda a campanha foram promovidas atividades educativas e informativas, sobre os impactos negativos do descarte incorreto dos produtos.

“O trabalho do Estado é de conscientização e orientação ao produtor, bem como alertar sobre o prazo de entrega para esses procedimentos. Por isso, fizemos toda uma divulgação sobres as ações, justamente para que possam entregar as embalagens”, ressalta Ana Cláudia Vieira, que é auditora do Idaf em Brasiléia.

Sobre o descarte, o produtor deve fazer a tríplice lavagem das embalagens vazias. Depois armazená-las corretamente e entregá-las na unidade de recebimento indicada na nota fiscal de venda, em no máximo um ano após a compra. No momento da devolução das embalagens, o agricultor recebe um comprovante, que precisa ser guardado, caso haja uma fiscalização. Segundo o Idaf, os produtores que não devolverem as embalagens poderão receber notificações e multas dos órgãos responsáveis.

O calendário de recolhimento inclui mais ações no interior do Acre, que se estenderá até o final do ano de 2024.

Confira o cronograma completo:

20/6 – Acrelândia: Avenida Brasil 576 – Centro. Anexo GP Agropecuária.

9/8 – Porto Acre: Av. Darcy Gomes de Farias nº 71 – Centro Vila do V. Anexo Zebu Agropecuária – Sala B.

11/10 – Sena Madureira: Av. Brasil nº 2154, Bairro: Triângulo – Anexo: ao posto do Sisi, frente ao Supermercado do Euzir.

27/11 – Tarauacá: Rua Quintino Bocaiúva nº 170. Anexo Laço de Ouro Agropecuária.

29/11 – Cruzeiro do Sul: Agroboi CZS, Estrada da Variante, N º 500, Bairro Miritizal 1

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Deracre trabalha em melhorias no Ramal São Pedro, em Xapuri

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O governo do Estado, por meio do Departamento de Estradas de Rodagem, Infraestrutura Hidroviária e Aeroportuária do Acre (Deracre), está trabalhando, nesta terça-feira, 16, no Ramal São Pedro, em Xapuri.

Estado tem trabalhado levando acesso para as famílias. Foto: Ascom/Deracre

A ação do Deracre ocorre numa política de assegurar a trafegabilidade durante todo o ano, para garantir o escoamento da produção agrícola dos produtores rurais.

O diretor de Desenvolvimento Regional, Tony Roque, afirmou que os trabalhadores atuam com serviços de raspagem de solo, retirada de atoleiros e limpeza de saídas de águas pluviais.

“Seguimos com o trabalho da equipe, que vai reparar os pontos críticos da estrada e garantir o acesso das famílias do Ramal São Pedro”, afirmou.

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Prefeita Fernanda Hassem empossa novo Secretário de Meio Ambiente de Brasiléia

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Visando fortalecer ainda mais as políticas e ações ambientais no município, a Prefeita Fernanda Hassem em solenidade com a gestão municipal (Secretários, Gerentes, Coordenadores e Equipe Municipal), apresentou na manhã desta segunda-feira, 15, o Professor Valdemir Silva ( Prof. Val), como novo Secretário Municipal de Meio Ambiente.

Até então a pasta de Meio Ambiente era ocupada por Zico Rocha que assume outra função na gestão municipal.

O novo gestor da pasta ambiental tem como um dos principais desafios recuperação das áreas de vegetação atingidas pela alagação do Rio Acre na cidade, e implementar políticas públicas ambientais no município.

Conheça o Perfil Técnico e Profissional do Novo Secretário de Meio Ambiente de Brasileia Valdemir da Silva (Prof. Val)

Professor formado em Pedagogia pela Universidade Federal do Acre- UFAC, Ex-Secretário de Educação de Brasiléia , Assessor da Secretaria de Estado de Turismo e Empreendedorismo do Estado do Acre, Diretor, Coordenador Escolar e Integrante da Equipe Técnica da Secretária de Educação.

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