fbpx
Conecte-se conosco

Destaque Texto

Justiça proíbe greve do sindicato da Saúde, mas Governo do Estado continua aberto ao diálogo

Publicado

em

O Tribunal de Justiça do Estado do Acre concedeu tutela provisória proibindo os representantes sindicais da Saúde em continuar com a greve deflagrada nesta terça-feira, 10.

A decisão, proferida pela relatora do caso, desembargadora Denise Bonfim, tomou como base o pedido do Governo do Estado, por meio da Procuradoria Geral do Estado, que argumenta, entre outros aspectos, a possibilidade de prevalência do direito à saúde e segurança da coletividade sobre o direito de greve dos servidores públicos que atuam em áreas consideradas essenciais.

TJAC concedeu tutela provisória proibindo os representantes sindicais da Saúde em continuar com a greve deflagrada nesta terça-feira, 10 Foto: Júnior Aguiar

Deste modo, foi imposta aos órgãos representativos de classe dos servidores públicos da Saúde a “obrigação de não fazer, consubstanciada na proibição de levar a efeito greve dos serviços de saúde do Estado do Acre”, a partir desta quarta-feira, 11.

Em caso de descumprimento, fica estabelecida a multa de R$ 15 mil por hora de paralisação, valor fixado em razão da magnitude do interesse público atingido pela eventual resistência dos demandados.

A magistrada determinou, ainda, a intimação dos demandados com urgência, por intermédio do oficial de justiça, servindo a própria decisão como mandado.

Governo realiza melhorias em oito meses de gestão

Desde o início do movimento, o governo esteve aberto ao diálogo com a categoria, inclusive demonstrando a real situação financeira do Estado e lembrando que a atual administração herdou dívidas milionárias deixadas pela gestão anterior. Uma delas diz respeito ao atraso do pagamento do décimo terceiro salário dos servidores, assim como o salário de dezembro do

s funcionários do Pró-Saúde. Todos estes débitos já estão sendo honrados e pagos de acordo com cronograma estabelecido, sem atraso.

“Em pouco mais de oito meses, já estamos trabalhando para equacionar o Pró-Saúde, colocamos para funcionar de verdade a UPA de Cruzeiro do Sul, realizamos uma compra de mais de R$ 72 milhões em medicamentos para toda a rede e inauguramos o Pronto-Socorro da capital”, disse o secretário de Relações Políticas Institucionais do governo, Alysson Bestene.

Funcionários do hospital de Brasiléia, também aderiram ao movimento.

De acordo com o secretário, o governo reconhece que essas melhorias ainda não são suficientes para oferecer à população a saúde que ela merece, mas demonstra o compromisso e os esforços para superar a situação de caos encontrada pelo governo Gladson Cameli no início deste ano. Bestene ressaltou, ainda, que o governo continua aberto ao diálogo com a categoria.

“Oito meses é pouco para colocar a casa em ordem e resolver um abandono de anos. Estamos desde o início do ano empenhados em solucionar este impasse para que a população acreana não seja prejudicada pela falta de atendimento na rede pública de saúde”, finalizou.

Categoria do município de Xapuri aderiram à greve estadual…

Funcionários do hospital de Assis Brasil, na fronteira com o Peru.

Comentários

Continue lendo

Destaque Texto

Nova frente fria chega ao AC nesta semana e temperatura atingirá 18ºC, diz Friale

Publicado

em

Pesquisador Davi Friale – Foto: Alexandre Lima/Arquivo

O pesquisador Davi Friale divulgou em seu site O Tempo Aqui, nesta segunda-feira (10), uma nova previsão de diminuição das temperaturas na próxima semana.

Além disso, o “mago” destacou que até o próximo domingo (16) haverá calor abafado, chuvas, possibilidade de temporais e tempo seco e ventilado.

Na quarta-feira (12), mais uma frente fria chegará ao Acre, a partir do fim da tarde, mas será na quinta-feira que os ventos serão mais intensos, devido à penetração de mais uma onda de frio polar, declinando levemente a temperatura.

“Desta vez, a massa de ar frio não será intensa no Acre. As temperaturas, ao amanhecer, de quinta-feira e de sexta-feira, deverão oscilar entre 18 e 20ºC, em Rio Branco, Brasileia e demais municípios do leste e do sul do estado”, comentou.

Comentários

Continue lendo

Destaque Texto

IBGE: mais de 12% dos acreanos já sofreram violência psicológica, física ou sexual

Publicado

em

A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população

IBGE

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta segunda-feira (10) os resultados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019.

O Acre figurou em muitos cenários. Um deles foi o de violência psicológica, física ou sexual. Pelo menos 12,4% da população já foi alvo de uma das agressões.

Os dados apontam ainda que 72 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram os tipos de violência destacados, nos 12 meses anteriores à entrevista.

“O percentual de mulheres que sofreram alguma violência foi de 14,0% e o de homens foi de 10,8%. Considerando a faixa etária, a prevalência de casos de violência é mais acentuada nas populações mais jovens: de 18 a 29 anos (16,5,0%); de 30 a 39 anos (8,9%); de 40 a 59 anos (13,5%) e 60 anos ou mais (6,9%). As pessoas pretas (20,2%) e pardas (10,9%) sofreram mais com a violência do que as pessoas brancas (14,6%), diz o órgão.

Outro resultado preocupante tem a ver com o afastamento das atividades laborais e habituais em decorrência da violência sofrida. 9 mil pessoas foram afetadas – o que representa 12,9% das vítimas de violência, seja psicológica, física ou sexual. As mulheres foram mais atingidas do que os homens, com 18,3% e 5,4%, respectivamente.

Violência psicológica

A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população.

O percentual de mulheres vitimadas foi maior do que o dos homens, 12,9% contra 10,1%, respectivamente. A população mais jovem (18 a 29 anos) sofreu mais violência psicológica do que a população com idade mais elevada (60 anos ou mais), 15,4% contra 6,9%. Mais pessoas pretas (18,0%) e pardas (10,2%) sofreram com este tipo de violência do que pessoas brancas (13,4%).

“Considerando o rendimento domiciliar per capita, o grupo com menor rendimento apresentou um percentual maior de vítimas: 15,2% das pessoas sem rendimento até 1/4 do salário mínimo, em comparação a 10,5% das pessoas com mais de 5 salários mínimos”, destaca a pesquisa.

Violência física

A PNS estimou que 17 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram violência física nos 12 meses anteriores à entrevista, o que representa 2,8% da população. O percentual de vítimas do sexo feminino foi de 3,4%, enquanto o dos homens, 2,2%.

Violência sexual

Para as pessoas que responderam que não sofreram agressão sexual nos últimos 12 meses, foi perguntado se ela sofreu essa violência alguma vez na vida. Considerando essas duas perguntas, estima-se que 25 mil pessoas de 18 anos ou mais de idade foram vítimas de violência sexual, independentemente do período de referência, o que corresponde a 4,3% desta população, 2,6% dos homens e 5,9% das mulheres.

Comentários

Continue lendo

Destaque Texto

Internações por covid na UTI e enfermarias estão em queda no Acre, diz subsecretária de Saúde

Publicado

em

Ala Covid-19 no Acre – Foto: Odair Leal/Secom/arquivo

A subsecretária de Saúde do Acre, Paula Mariano, disse em entrevista que o número de internações por covid-19 vem diminuindo consideravelmente nos últimos dias.

A notícia tem a ver com a ocupação de leitos comuns e da Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

“Temos percebido uma diminuição satisfatória nos últimos 15 dias no Pronto-Socorro e no Into, além de uma queda no número de internações também em Cruzeiro do Sul, no Hospital de Campanha”, disse Paula.

Na última quarta-feira (5) o Into registrou 11 leitos disponíveis de UTI, e o PS desocupou outras 7 vagas. Em Cruzeiro do Sul, 6 leitos estavam disponíveis.

No maior hospital de referência do Acre, apenas 49 leitos de enfermaria, dos 160 disponíveis, estavam ocupados na data.

De acordo com o consórcio de veículos de imprensa do Brasil, o Acre está em queda no número de novas mortes pela doença.

Comentários

Continue lendo