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Cotidiano

Jovens são flagrados pela PM disputando ‘racha’ em motos na Vila Lagoinha

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Um dos condutores não é habilitado e ambos veículos estavam com ‘descarga livre’ (trata-se de uma adulteração no escapamento das motocicletas, em alguns casos, retirando-se o miolo do silencioso)

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PCAC participa do último encontro do Conselho Nacional dos Chefes de Polícia Civil de 2024, em Brasília

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O CONCPC tem se consolidado como um espaço essencial para a integração e articulação das Polícias Civis, promovendo avanços e garantindo uma atuação mais uniforme e coordenada em todo o território nacional

Delegado-Geral Dr. Henrique Maciel destacou a importância do encontro para o fortalecimento das instituições de segurança pública em nível nacional. Foto: assessoria 

O evento reuniu os chefes das polícias civis de todo o país para um balanço das atividades desenvolvidas ao longo de 2024. Durante a sessão, foram discutidas estratégias e desafios enfrentados pelas corporações, bem como possíveis pautas de interesse comum que poderão ser pleiteadas em 2025 junto às respectivas federações estaduais.

Representando a Polícia Civil do Acre, o Delegado-Geral Dr. Henrique Maciel destacou a importância do encontro para o fortalecimento das instituições de segurança pública em nível nacional. “Estes encontros são essenciais para que possamos trocar experiências, alinhar estratégias e identificar pautas prioritárias para a próxima gestão. O trabalho conjunto das polícias civis é fundamental para a construção de políticas mais eficientes e para o aprimoramento do serviço prestado à população”, afirmou.

O CONCPC tem se consolidado como um espaço essencial para a integração e articulação das Polícias Civis, promovendo avanços e garantindo uma atuação mais uniforme e coordenada em todo o território nacional. A participação da Polícia Civil do Acre reforça o compromisso da instituição em contribuir ativamente para o fortalecimento da segurança pública no país.

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Gerlen Diniz define primeiros secretários para gestão em Sena Madureira a partir de 2025

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Os secretários municipais de Sena Madureira recebem um salário de R$ 10 mil. A expectativa é de que os próximos anúncios reforcem o compromisso de Gerlen Diniz com uma gestão eficiente e alinhada às necessidades da população

Diniz destacou seu compromisso com a transparência “Na nossa administração, ninguém vai entrar de bicicleta e sair de caminhonete ao final do mandato, a não ser que acerte na Mega-Sena”. Foto: assessoria 

Cris Menezes/Yaco News

Gerlen Diniz (PP), eleito prefeito de Sena Madureira com 13.391 votos, começou a formar sua equipe de secretários para administrar o município a partir de janeiro de 2025. Até o momento, seis nomes foram confirmados pelo futuro prefeito.

O ex-deputado estadual Nelson Sales foi o primeiro anunciado, assumindo a Secretaria de Saúde. Com experiência na vida pública, Nelson já foi secretário de saúde em gestões anteriores, além de exercer mandato como deputado estadual.

Outros nomes confirmados incluem Lia (Cidadania), que assumirá uma secretaria ainda não especificada, Aurelina Pinheiro (Educação), Ronin Albuquerque – ex-vereador (Semsur), Francisco Maia – vereador eleito (Meio Ambiente), e Monaliza Araújo (Cultura).

O time também contará com Anderson Castro, atualmente atuando no Detran em Rio Branco. Pelas redes sociais, Gerlen Diniz deu as boas-vindas ao novo integrante: “Seja muito bem-vindo ao time. Você qualifica a nossa equipe.”

As pastas de Finanças, Obras, Produção, Controle Interno, entre outras, ainda estão em aberto. Nos bastidores, especula-se que o senador Alan Rick (UB) terá representatividade na administração, possivelmente em uma secretaria.

Durante a campanha, Diniz destacou seu compromisso com a transparência. “Na nossa administração, ninguém vai entrar de bicicleta e sair de caminhonete ao final do mandato, a não ser que acerte na Mega-Sena”, declarou.

Atualmente, os secretários municipais de Sena Madureira recebem um salário de R$ 10 mil. A expectativa é de que os próximos anúncios reforcem o compromisso de Gerlen Diniz com uma gestão eficiente e alinhada às necessidades da população.

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Em um ano, mais de 500 gestantes foram diagnosticadas com sífilis no Acre; três bebês morreram

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O teste rápido (TR) de sífilis está disponível nos serviços de saúde do SUS, sendo prático e de fácil execução, com leitura do resultado em, no máximo, 30 minutos, sem a necessidade de estrutura laboratorial

Apesar de ser uma infecção simples de ser tratada, a sífilis é uma doença grave. Por isso, o melhor mesmo é evitar a contaminação, por meio do uso de preservativos durante as relações sexuais. Foto: internet

Um boletim epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde mostra que os casos de sífilis seguem avançando no Acre. Considerada uma Infecção Sexualmente Transmissível (IST) curável e exclusiva do ser humano, pode apresentar várias manifestações clínicas e diferentes estágios (sífilis primária, secundária, latente e terciária).

Nos estágios primário e secundário da infecção, a possibilidade de transmissão é maior. A sífilis pode ser transmitida por relação sexual sem camisinha com uma pessoa infectada ou para a criança durante a gestação ou parto (sífilis congênita).

Os dados obtidos sobre casos notificados durante todo o ano de 2023, no Estado, apontam que 1.654 pessoas adquiriam a infecção. Além disso, 546 gestantes receberam o diagnóstico. 82 casos de sífilis congênita foram registrados. Três bebês morreram em decorrência do quadro.

Em formas mais graves da doença, como no caso da sífilis terciária, se não houver o tratamento adequado pode causar complicações graves como lesões cutâneas, ósseas, cardiovasculares e neurológicas, podendo levar à morte.

“Diante dos desafios e avanços apresentados, o Boletim Epidemiológico de Sífilis 2024 reafirma o compromisso do Ministério da Saúde com o controle da sífilis e a eliminação da transmissão vertical da doença. A disseminação de informações atualizadas e baseadas em evidências é fundamental para orientar gestores e profissionais de saúde na implementação de ações mais eficazes e na busca por uma saúde pública mais equitativa”, diz um trecho do boletim.

“O aumento das infecções por sífilis pode ser atribuído a múltiplos fatores, incluindo a falta de conscientização sobre a doença, as desigualdades no acesso aos serviços de saúde, as dificuldades no diagnóstico e no tratamento precoce, além do estigma persistente em torno das infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), o que muitas vezes desencoraja as pessoas a procurar assistência médica (WHO, 2024)”, acrescenta.

Os sinais e sintomas da sífilis variam de acordo com cada estágio da doença, que se divide em:
Sífilis primária
  • Ferida, geralmente única, no local de entrada da bactéria (pênis, vulva, vagina, colo uterino, ânus, boca, ou outros locais da pele), que aparece entre 10 e 90 dias após o contágio. Essa lesão é rica em bactérias e é chamada de “cancro duro”;
  • Normalmente, ela não dói, não coça, não arde e não tem pus, podendo estar acompanhada de ínguas (caroços) na virilha;
  • Essa ferida desaparece sozinha, independentemente de tratamento.]
Sífilis secundária
  • Os sinais e sintomas aparecem entre seis semanas e seis meses do aparecimento e cicatrização da ferida inicial;
  • Podem surgir manchas no corpo, que geralmente não coçam, incluindo palmas das mãos e plantas dos pés. Essas lesões são ricas em bactérias;
  • Pode ocorrer febre, mal-estar, dor de cabeça, ínguas pelo corpo;
  • As manchas desaparecem em algumas semanas, independentemente de tratamento, trazendo a falsa impressão de cura;
Sífilis latente – fase assintomática
  • Não aparecem sinais ou sintomas;
  • É dividida em:
    latente recente (até um ano de infecção) e latente tardia (mais de um ano de infecção).
  • A duração dessa fase é variável, podendo ser interrompida pelo surgimento de sinais e sintomas da forma secundária ou terciária.
Sífilis terciária
  • Pode surgir entre 1 e 40 anos após o início da infecção;
  • Costuma apresentar sinais e sintomas, principalmente lesões cutâneas, ósseas, cardiovasculares e neurológicas, podendo levar à morte.

Uma pessoa pode ter sífilis e não saber, isso porque a doença pode aparecer e desaparecer, mas continuar latente no organismo. Por isso é importante se proteger, fazer o teste e, se a infecção for detectada, tratar da maneira correta.

Diagnóstico

O teste rápido (TR) de sífilis está disponível nos serviços de saúde do SUS, sendo prático e de fácil execução, com leitura do resultado em, no máximo, 30 minutos, sem a necessidade de estrutura laboratorial. Esta é a principal forma de diagnóstico da sífilis. O TR de sífilis é distribuído pelo Departamento das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais/Secretaria de Vigilância em Saúde/Ministério da Saúde (DIAHV/SVS/MS) como parte da estratégia para ampliar a cobertura diagnóstica da doença.

Nos casos de TR positivos (reagentes), uma amostra de sangue deverá ser coletada e encaminhada para realização de um teste laboratorial (não treponêmico) para confirmação do diagnóstico. Deve-se avaliar a história clínico-epidemiológica da mãe, o exame físico da criança e os resultados dos testes, incluindo os exames radiológicos e laboratoriais, para se chegar a um diagnóstico seguro e correto de sífilis congênita.

Tratamento

O tratamento de escolha é a penicilina benzatina (benzetacil), que poderá ser aplicada na unidade básica de saúde mais próxima de sua residência. Esta é, até o momento, a principal e mais eficaz forma de combater a bactéria causadora da doença. Quando a sífilis é detectada na gestante, o tratamento deve ser iniciado o mais rápido possível, com a penicilina benzatina. Este é o único medicamento capaz de prevenir a transmissão vertical, ou seja, de passar a doença para o bebê.

A parceria sexual também deverá ser testada e tratada para evitar a reinfecção da gestante. São critérios de tratamento adequado à gestante:
  • Administração de penicilina benzatina;
  • Início do tratamento até 30 dias antes do parto;
  • Esquema terapêutico de acordo com o estágio clínico da sífilis;
  • Respeito ao intervalo recomendado das doses.
Prevenção

O uso correto e regular da camisinha feminina e/ou masculina é a medida mais importante de prevenção da sífilis, por se tratar de uma Infecção Sexualmente Transmissível. A testagem e acompanhamento das gestantes e parcerias sexuais durante o pré-natal contribui para o controle da sífilis congênita.

82 casos de sífilis congênita foram registrados. Três bebês morreram em decorrência do quadro. Foto: internet

Quais são os tratamentos disponíveis e como evitá-la?

O tratamento mais indicado para a sífilis é o uso de antibióticos, principalmente aqueles à base de penicilina. Uma única injeção já é suficiente para evitar que a infecção evolua nos estágios iniciais ou que a mãe transmita a bactéria para o bebê. Depois, o paciente pode receber novas doses para impedir a reincidência da doença.

Apesar de ser uma infecção simples de ser tratada, a sífilis é uma doença grave. Por isso, o melhor mesmo é evitar a contaminação, por meio do uso de preservativos durante as relações sexuais. Além disso, é fundamental procurar um médico assim que surgirem os primeiros sintomas para fazer um tratamento adequado.

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