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Cotidiano

Infectologista não descarta que cepa virulenta tenha chegado ao Estado

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Essa nova cepa viral, o aumento dos casos de internação dos jovens no Hospital de Campanha do Vale do Juruá. Muitos pacientes jovens sem nenhuma com morbidade, agora estão precisando de um leito de UTI.

Infectologista Eduardo Farias faz alerta sobre gravidade

A Tribuna

O médico infectologista Eduardo Farias disse que não pode descartar a hipótese de uma nova cepa virulenta do coronavírus circulante no Estado.

Destacou que o mapeamento genético das cepas virais circulante no Acre pode ajudar os profissionais de saúde que estão na linha de frente do combate ao covid-19 na antecipação do diagnóstico destes pacientes que chegam em estado grave nos hospitais públicos.

Revelou que a morte repentina deste policial civil Amoisio Severiano de Freitas Junior na capital acreana, mais os casos destes jovens internados às pressas no Hospital Geral do Juruá em Cruzeiro do Sul, com complicações clínicas, podem ter disparado o sinal de alerta. Apontou que a Vigilância Epidemiológica precisa redobrar a atenção, principalmente diante desta pandemia que já matou milhares de brasileiros e acreanos. “Não acredito numa terceira onda, porque temos aumento e redução dos casos de covid-19 no país, de acordo com o relaxamento das medidas do isolamento social”, observou o experiente infectologista

A médica infectologista Rita de Cassia Lima, que atua no município de Cruzeiro do Sul acredita em uma nova cepa que circula atualmente, em Manaus, capital do estado do Amazonas. Atribui a essa nova cepa viral, o aumento dos casos de internação dos jovens no Hospital de Campanha do Vale do Juruá. Muitos pacientes jovens sem nenhuma com morbidade, agora estão precisando de um leito de UTI.

Comoção

A morte do médico oftalmologista Laurence Huamani vítima de covid-19 no dia de ontem, causou uma grande comoção na sociedade cruzeirense. O profissional de saúde estava intubado na UTI, depois de uma trombose que resultou na amputação de uma das suas pernas.

Doutor Laurence trabalhou durante muitos anos em Cruzeiro do Sul transferindo de avião pacientes para a capital acreana e outros estados no país.

Servidor da Aerobran, o profissional de saúde vinha atuando na linha de frente de combate a covid-19.

Antes de falecer num leito do hospital, ele pediu aos colegas que lhe permitisse escutar o barulho da turbina do motor de uma aeronave, o pedido foi prontamente atendido pelos colegas plantonistas que pediram que um avião sobrevoasse no entorno do Hospital Geral do Juruá.

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