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Ibaneis recebe Ryan Maia, o mais jovem membro da Academia de Letras do Brasil

Na última segunda-feira (03), o Governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, recebeu no Palácio do Buriti uma visita especial: Ryan Maia, o mais jovem membro da Academia de Letras do Brasil, atualmente com 12 anos. O garoto, que atualmente reside em São Paulo mas é natural de Brasília, voltou à sua cidade natal para exames médicos, rever a família e para este importante encontro.
Ver essa foto no InstagramUma publicação compartilhada por Mayara Noronha Rocha (@mayara.noronharocha)
Ryan Maia é um jovem de notável talento, diagnosticado com superdotação e altas habilidades. Desde cedo, ele tem se destacado como escritor, palestrante e empreendedor. Com apenas 6 anos, ele publicou seu primeiro livro. Aos 8, tornou-se o empreendedor mais jovem do Brasil ao abrir sua primeira hamburgueria. Não parando por aí, aos 9 anos lançou seu segundo livro, e aos 10 anos, foi reconhecido como o membro mais jovem da Academia de Letras do Brasil. Recentemente, aos 11 anos, Ryan concluiu sua formação em língua inglesa.
Durante o encontro, Ryan expressou sua satisfação em reencontrar o governador, a quem havia conhecido cinco anos atrás. “Eu me senti muito honrado vendo ele de novo. A primeira vez foi há cinco anos, e muita coisa mudou tanto na minha vida como na vida dele” , comentou Ryan, destacando a evolução pessoal e profissional que ambos experimentaram nesse período.
O jovem escritor compartilhou ainda seus planos para o futuro, ressaltando sua vontade de continuar inspirando crianças e adolescentes pelo Brasil. “Até agora, tenho seis anos de carreira. Sou escritor, palestrante e empreendedor. Escrevi meu primeiro livro aos 6; aos 8 anos, me tornei empreendedor e abri minha hamburgueria, me tornando o empreendedor mais jovem do Brasil. Aos 9, escrevi o meu segundo livro e, com 10 anos, eu me tornei o membro mais novo da Academia de Letras do Brasil” , disse ele, relembrando suas conquistas.
Ryan revelou que pretende escrever mais livros e realizar uma turnê pelo Brasil com suas palestras, um projeto que ele acredita ser de grande valia para o futuro da nação. “Quero continuar inspirando muitos jovens, quero escrever mais livros, quero que esse projeto de turnê pelo Brasil com as palestras dê certo, porque o que eu mais amo na vida é inspirar pessoas e falar para o público sobre o que eu acho correto e o que eu acho que vai ser de grande valia para o futuro dessa nação, que somos nós, crianças hoje em dia.”
Com informações da Agência Brasília
Fonte: Nacional
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Mutirão do Serasa de negociação de dívidas com bancos está disponível nos Correios

- Serasa e mais de 50 bancos se unem para reduzir a maior causa de endividamento do país.
- Mutirão emergencial Desbanca Serasa oferece descontos de até 97%.
- 35 milhões de brasileiros somam 65 milhões de dívidas contraídas com bancos.
- Ação entre Serasa e bancos disponibiliza 400 milhões de ofertas para negociação até 30 de junho.
- Cartão de crédito é o principal motivo de dívidas com o sistema bancário.
- Uso de Pix para pagar dívidas bancárias possibilita nome limpo na hora.
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Velha guarda do PT acreano se reúne para debater “reconstrução do estado” e futuro partidário
Ex-governadores Jorge Viana e Binho Marques, além de outras lideranças históricas, discutem estratégias para retomar o projeto da “Florestania” em encontro em Rio Branco
Em um clima de nostalgia e projeção política, a velha guarda do Partido dos Trabalhadores do Acre – que governou o estado por 20 anos consecutivos – se reuniu nesta segunda-feira (16) na residência do ex-governador Jorge Viana, atual presidente da ApexBrasil. O encontro contou com figuras emblemáticas do petismo acreano, como o ex-prefeito de Rio Branco Raimundo Angelim, o ex-deputado federal Nilson Mourão, o ex-governador Binho Marques e o vereador André Kamai.
Com um café da manhã servido de fundo, o grupo debateu o que Viana classificou como “os tempos difíceis que o Acre vive” e traçou estratégias para “reconstruir o estado e retomar vitórias como na época da Florestania”. O ex-governador destacou o caráter afetivo e político do encontro:
“Foi momento de reencontro, escuta e partilha. Pude abraçar velhos amigos, trocar ideias, ouvir cada companheiro presente. Também senti a ausência de tantos que não puderam vir, mas telefonei para outros”, relatou Viana.
O encontro marca o reaproximação das principais lideranças do PT acreano em um momento crucial, quando o partido busca se reorganizar após sucessivas derrotas eleitorais. O objetivo declarado é construir unidade interna e preparar as bases para um projeto político que retome o ideário da “Florestania”, marca do governo petista no estado.
Com 2026 no horizonte, o PT sinaliza que pretende reocupar espaço político no Acre, possivelmente com nomes experientes de seu quadro histórico. O encontro desta segunda-feira foi o primeiro passo concreto nessa direção.
“Como já fizemos no passado. Minha passagem na prefeitura, no governo e no senado deixou um legado de realizações e profundas mudanças no no Acre. Graças a Deus, conseguimos transformar sonhos em realidade e fazer nossa terra viver tempos de prosperidade”, disse.
Viana ainda diz ter esperança de seguirem todos juntos. “Com coragem, trabalho e compromisso de lutar novas mudanças e transformações na vida do povo acreano outra vez”, finalizou.
Viana é um dos fundadores da “florestania”, ou “governo da floresta”. O termo, criado por um grupo de políticos que compôs a Frente Popular do Acre (FPA) no fim da década de 1990, esteve no centro de seguidas administrações petistas, de 1999 a 2018.
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Fachin critiza ativismo judicial do STF e defende respeito ao Legislativo
Ministro que assumirá a presidência da Corte em setembro afirma que invasão da seara do Congresso gera “repulsa” e desequilíbrio institucional; declaração ocorre em meio a polêmicas sobre judicialização da política

O ministro Edson Fachin afirmou que “não é legítimo o Supremo invadir a seara do legislador”. Foto: STF/Assessoria
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin, futuro presidente da Corte a partir de setembro, afirmou nesta segunda-feira (16) que não é legítimo o STF “invadir a seara do legislador”. A declaração, feita durante o lançamento de um livro em comemoração aos seus dez anos no tribunal, foi interpretada como uma crítica velada ao ativismo judicial que tem marcado a atuação do Supremo nos últimos anos.
“O Supremo não tem feito outra coisa a não ser invadir a seara do legislador, que é o Congresso, e tem causado grande repulsa nas pessoas que se preocupam com o equilíbrio institucional”, disse Fachin, segundo relato do comentarista Cláudio Humberto, do Jornal Gente (Rádio Bandeirantes). A fala surge em um momento de tensão entre os Poderes, com o STF frequentemente no centro de decisões que impactam diretamente a agenda política.
Indicado ao STF pela ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e associado à chamada “bancada da esquerda” na Corte, Fachin tem histórico de ativismo político, o que torna sua declaração ainda mais significativa. Analistas questionam se o discurso representa uma autocrítica, um posicionamento isolado ou uma tentativa de moderar a imagem do tribunal diante das crescentes críticas.
O paradoxo Fachin
Perfil: Integrante da chamada “bancada da esquerda”, indicado por Dilma Rousseff em 2015
Discurso: Crítica à judicialização da política contrasta com sua trajetória de decisões progressistas
Timing: Declaração ocorre três meses antes de assumir a presidência do STF
Análise do contexto
Especialistas ouvidos pelo Jornal Gente destacam a ambiguidade do posicionamento:
Autocrítica? Fachin já votou por decisões que ampliaram competências do STF
Sinalização política? Discurso pode buscar reduzir tensões com o Congresso
Preparação para a presidência? Tentativa de reposicionar a Corte como árbitro, não ator político
“O STF tornou-se protagonista em detrimento do Legislativo, e isso desequilibra o jogo democrático”, avaliou o comentarista Cláudio Humberto, questionando se a fala representa genuíno mea culpa ou estratégia de imagem.
Impacto institucional
A declaração chega em momento sensível:
- STF tem 57 processos com potencial para legislar sobre temas em tramitação no Congresso
- Taxa de rejeição à Corte atingiu 41% em pesquisa recente do Datafolha
- Fachin herdará casos explosivos como investigações sobre orçamento secreto e reformas estruturais
Para Cláudio Humberto, a ambiguidade da fala deixa dúvidas: “Não ficou claro se a intenção era criticar [o STF] ou um aceno aos críticos”. O comentarista reforçou que o protagonismo político do Supremo “não faz bem à democracia”, ecoando um debate que ganha força entre juristas e parlamentares.
O episódio reacende a discussão sobre os limites da atuação do Judiciário e o risco de judicialização excessiva, tema que deve dominar os debates institucionais nos próximos meses, especialmente com a iminente ascensão de Fachin à presidência do STF.
Com informações de Cláudio Humberto/Jornal Gente (Rádio Bandeirantes)
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