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Homem que dirigia bêbado e matou mulher em colisão é condenado a mais de 7 anos de prisão

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Imagem ilustrativa/arquivo

Colisão ocorreu em 2015, levou à morte uma mulher e deixou 4 pessoas feridas

Marcelo Lopes Souza, acusado de causar uma colisão entre veículos que levou à morte uma mulher e deixou quatro pessoas feridas, foi condenado a sete anos e seis meses de prisão em um julgamento realizado no último dia 23 de outubro.

O crime ocorreu em 2015, na rua Rio de Janeiro, nas proximidades do Cemitério São João Batista. Marcelo dirigia em alta velocidade e sob efeito de bebida alcoólica, quando tentou realizar uma ultrapassagem em local proibido e bateu na motocicleta de Sebastiana Soares Moreira de Oliveira, que morreu no hospital.

A denúncia, que condenou o réu por lesão corporal de natureza grave e homicídio, foi assinada pelo promotor de Justiça Efrain Enrique Mendoza Mendivil Filho e foi sustentada no Tribunal do Júri pelo promotor de Justiça Teotonio Rodrigues Soares Júnior. Na sentença, o juiz de direito Alesson José Santos Braz determinou o cumprimento de pena no regime semiaberto.

O Ministério Público do Acre (MPAC) estuda a possibilidade de recorrer da sentença, de modo a aumentar a pena no caso.

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Abril deve ter queda no trigo e na soja, mas aumento no farelo, prevê Anec

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As exportações brasileiras de grãos em abril devem apresentar um cenário misto, com queda no trigo e na soja em grão, enquanto o farelo de soja registra um aumento expressivo. Segundo projeções da Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (ANEC), o volume de trigo embarcado no mês deve totalizar 110.592 mil toneladas, significativamente inferior às 176.556 toneladas exportadas em abril de 2023. Já para a soja em grão, a estimativa é de 13.744 milhões de toneladas, representando uma ligeira queda em relação às 14.046 milhões de toneladas exportadas no mesmo período do ano passado.

A queda nas exportações de trigo é atribuída principalmente à menor disponibilidade do cereal no mercado interno, em decorrência da safra colhida no final do ano passado ter sido menor que a do ano anterior. Além disso, a forte demanda internacional por trigo, impulsionada pela guerra na Ucrânia, direcionou parte da produção brasileira para o mercado interno, a fim de atender à demanda doméstica e garantir a segurança alimentar do país.

A ligeira queda nas exportações de soja em grão em abril também se deve à menor disponibilidade do produto no mercado interno, em consequência da safra colhida no início do ano ter apresentado um volume inferior ao do ano passado. Apesar disso, o setor ainda se encontra em um momento favorável, com preços no mercado internacional em alta e demanda aquecida, principalmente da China, principal destino das exportações brasileiras de soja.

Em contraste com o trigo e a soja em grão, o farelo de soja deve registrar um aumento expressivo nas exportações em abril. A ANEC estima que o volume embarcado no mês alcance 2.581 milhões de toneladas, um aumento significativo em relação às 1.742 mil toneladas exportadas em abril de 2023. Esse crescimento é impulsionado pela forte demanda internacional por farelo de soja, utilizado na alimentação animal, em um momento em que a produção de carne no mundo está em expansão.

Na semana encerrada em 13 de abril, o Brasil exportou 2.951 milhões de toneladas de soja em grão. No entanto, para o período entre 14 e 20 de abril, a ANEC não prevê embarques desse produto. Já para o farelo de soja, as exportações na última semana atingiram 371.202 mil toneladas, e a previsão para esta semana é de cerca de 683.710 mil toneladas.

As perspectivas para as exportações brasileiras de grãos nos próximos meses são positivas. A demanda internacional por alimentos deve se manter aquecida, impulsionada pelo crescimento da população mundial e pela elevação da renda em países em desenvolvimento. Além disso, a guerra na Ucrânia pode abrir novas oportunidades para o Brasil, que se consolida como um dos principais fornecedores de grãos para o mercado global.

O mercado brasileiro de grãos apresenta um cenário dinâmico, com diferentes produtos com performances distintas. Apesar da queda nas exportações de trigo e soja em grão em abril, o setor ainda se encontra em um momento favorável, com o farelo de soja registrando um aumento expressivo nas exportações. As perspectivas para os próximos meses são positivas, com a expectativa de que a demanda internacional por alimentos continue aquecida, beneficiando o agronegócio brasileiro.

Fonte: Pensar Agro

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1ª Feira de Negócios Agrocom promove o desenvolvimento do agronegócio em Rondônia

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Começa nesta sexta-feira (19.04) em Cerejeiras, em Rondônia, a primeira edição da Feira de Negócios do Agro, Comércio e Família, denominada Agrocom. O evento, voltado para fomentar o crescimento do agronegócio regional segue até domingo, reunindo produtores, empresários, autoridades e especialistas para discutir temas cruciais para o setor e proporcionar oportunidades de negócios e networking.

Com uma programação abrangente, a Agrocom oferecerá palestras, debates, workshops e rodadas de negócios. Entre os destaques da programação estão palestras como “Os Desafios da Defesa Agropecuária na Produção de Grãos em Rondônia”, apresentada por Jessé de Oliveira Júnior, Gerente de Inspeção e Defesa Sanitária Vegetal da Idaron, e “Gestão de Riscos Agropecuários”, ministrada por Thiago Rocha, Consultor de Relações Governamentais da Aprosoja-RO. Além disso, o evento contará com a palestra “Apodrecimento de Grãos e Vagens na Cultura da Soja: Desvendando a Anomalia”, conduzida pelo Professor Anderson Bergamin, com o apoio da Coopama e Aprosoja-RO.

Um destaque especial será a roda de conversa “Mulheres do Agro Rondônia”, promovida pelas Mulheres do Agro Rondônia no estande do Sindicato dos Produtores Rurais.

Além das atividades de conhecimento, a feira oferecerá espaço para exposição de produtos e serviços, rodadas de negócios, workshops técnicos, atividades para crianças e uma praça de alimentação.

A Agrocom é uma oportunidade para:

  • Produtores rurais: Terão acesso às últimas tecnologias e práticas agrícolas, oportunidades de encontrar novos parceiros de negócios e conhecer as políticas públicas para o setor.
  • Empresários: Poderão expandir seus negócios para o mercado agropecuário, apresentar seus produtos e serviços para um público qualificado e estabelecer novos contatos.
  • Autoridades: Terão a oportunidade de discutir os desafios e oportunidades do agronegócio regional com os principais stakeholders do setor.
  • Estudantes e profissionais: Terão a chance de aprender sobre o agronegócio e as perspectivas de carreira nesse setor em constante crescimento.

Serviço:

O quê: 1ª Feira de Negócios do Agro, Comércio e Família (Agrocom)

Quando: 19 a 21 de abril de 2024

Onde: Cerejeiras, Rondônia

Horário: 8h às 18h

Entrada gratuita

Fonte: Pensar Agro

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Exportações brasileiras de café atingem níveis recordes no primeiro trimestre do ano

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As exportações brasileiras de café alcançaram um feito histórico no primeiro trimestre de 2024, estabelecendo recordes não apenas para o período em questão, mas também para o conjunto dos três primeiros meses do ano. O aumento significativo nas exportações é atribuído a um crescimento notável tanto nas exportações de café arábica quanto nas de robusta/conilon.

Segundo dados divulgados pela Cecafe (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil), as exportações brasileiras de café atingiram um novo patamar no mês de março, registrando um total de 4,29 milhões de sacas. Especificamente, os embarques de café robusta/conilon alcançaram uma marca histórica de 849.700 sacas, evidenciando um crescimento expressivo em comparação com o mesmo período do ano anterior.

Uma análise realizada pela Hedgepoint Global Markets destaca que esse aumento nas exportações reflete uma tendência mais ampla, impulsionada em parte pela diminuição das exportações de café robusta do Vietnã e da Indonésia. Fatores como condições climáticas desfavoráveis e redução da área cultivada nesses países têm contribuído para a diminuição da oferta global de café robusta, aumentando, consequentemente, a demanda pelo produto brasileiro.

Apesar desses resultados positivos, persistem preocupações em relação ao equilíbrio global da variedade robusta no ciclo 24/25. A escassez de precipitação, especialmente no Vietnã, levanta apreensões quanto ao desenvolvimento da safra futura. Essa situação tem levado os produtores vietnamitas a reduzirem suas vendas, temendo o impacto de uma possível seca na oferta, o que continua a sustentar os preços do café robusta.

Além das questões específicas do mercado de café, as implicações macroeconômicas também têm influência nos preços. Recentemente, dados de inflação dos EUA foram divulgados, com o IPC (Índice de Preços ao Consumidor) de março alcançando 0,4%, superando as expectativas do mercado. Essa tendência pode influenciar as políticas de taxa de juros do Federal Reserve. A possibilidade de atrasos nos cortes das taxas de juros pelo Fed pode exercer pressão de baixa sobre o mercado de commodities, incluindo o café.

Diante desse cenário complexo, os produtores brasileiros de café enfrentam um ambiente de oportunidades e desafios, destacando a importância da gestão estratégica e da adaptação às dinâmicas do mercado global.

Fonte: Pensar Agro

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