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Violência doméstica: homem não aceita fim de relacionamento e ataca ex-companheira e o atual namorado na Baixada da Sobral

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Na noite desta terça-feira (13), um episódio de violência doméstica resultou em uma dupla tentativa de homicídio no bairro São Sebastião, na Baixada da Sobral, em Rio Branco. Lucas Matheus Ávila da Silva, de 23 anos, e Lidiane Cunha Aragão, de 40, foram as vítimas de disparos feitos por Jaleson Almeida Castelo, conhecido como “Negão”, ex-companheiro de Vilmara Cunha Aragão, irmã de Lidiane.

Segundo informações da polícia, Negão não aceitava o fim do relacionamento com Vilmara, com quem esteve junto até sete meses atrás. Ao saber que Lucas, o atual namorado de Vilmara, estava na residência da mãe dela, onde Vilmara e Lidiane se recuperavam de cirurgias estéticas, Negão invadiu o local armado.

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Ministério Público instaura inquérito para apurar existência e funcionamento de cemitério clandestino em Rio Branco

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Segundo o promotor, o cemitério além de irregular, pode estar causando contaminação do solo e da água, colocando em risco a saúde pública e o equilíbrio ambiental

O promotor determinou que documentos já existentes sobre o caso sejam juntados. Também solicitou informações ao Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac), em no máximo 15 dias. Foto: internet 

Com g1 AC/Rio Branco

O Ministério Público do Acre (MP-AC), através da Promotoria Especializada de Defesa do Meio Ambiente da Bacia Hidrográfica do Baixo Acre, abriu um inquérito no dia 2 de novembro para apurar a denúncia de existência e funcionamento de um cemitério clandestino localizado na BR 364, km 7, ramal Liberdade, bairro Belo Jardim, em Rio Branco.

No documento, divulgado na última quinta-feira (7), o promotor de justiça Alekine Lopes dos Santos cita que também deverão ser averiguados os impactos ambientais e sanitários decorrentes dessa atividade. O pedido ainda conceitua poluição como a degradação da qualidade ambiental consequente de atividades que, direta ou indiretamente, prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da população.

Também que criem condições adversas às atividades sociais e econômicas, que afetem desfavoravelmente a biota [conjunto de seres vivos, como a flora e fauna, que habitam ou habitaram um determinado ambiente], que afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente, lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões ambientais.

Dos Santos menciona que a proteção do meio ambiente é dever do Estado e da sociedade, e que cabe ao Ministério Público zelar pela sua preservação, e por isso a instauração do inquérito. Segundo o promotor, o cemitério além de irregular, pode estar causando contaminação do solo e da água, colocando em risco a saúde pública e o equilíbrio ambiental.

A abertura do inquérito comunica que a instalação de cemitérios em locais não autorizados, sem as devidas licenças ambientais e sanitárias, configura, em tese, infração à legislação ambiental e sanitária, além de violar normas urbanísticas.

Também é referido no documento que foi aberta uma notícia de fato no MP há mais de quatro meses, porém não foram finalizadas as apurações e as provas colhidas apontaram a necessidade de aprofundar as investigações e por isso foi necessária a abertura do inquérito.

Para finalizar, o promotor determinou que documentos já existentes sobre o caso sejam juntados. Também solicitou informações ao Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac), em no máximo 15 dias.

O promotor de justiça Alekine Lopes dos Santos cita que também deverão ser averiguados os impactos ambientais e sanitários decorrentes dessa atividade. Foto: assessoria 

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Seca severa mantém Jordão isolado e com escassez de alimentos, gás e combustível

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A prefeitura está estudando formas de amenizar os impactos sofridos pela população. Uma das soluções propostas é a abertura de um ramal do município de Jordão até a comunidade do Alagoas

Uma das soluções propostas é a abertura de um ramal do município de Jordão até a comunidade do Alagoas, que facilitaria o transporte de alimentos e insumos e diminuiria o preço dos produtos.

Jurua24horas 

O  município de Jordão, no interior do Acre, tem sofrido com o impacto da seca severa e prolongada. Atualmente, a cidade não possui meios terrestres para o transporte de alimentos e insumos, e com o baixo nível do rio, a cidade fica isolada. Dessa maneira, pelo tempo e dificuldade do transporte, os preços dos produtos ficam elevados, tanto na alimentação, quanto no combustível e gás.

Devido a seca, a população sofre com a falta dos produtos no comércio. Na última sexta-feira (1), uma força tarefa realizada com o apoio do helicóptero da Força Aérea Brasileira, transportou: água, alimentos, medicamentos e profissionais que realizam atendimentos de saúde em aldeias indígenas.

Dessa maneira, pelo tempo e dificuldade do transporte, os preços dos produtos ficam elevados, tanto na alimentação, quanto no combustível e gás. 

Com o nível do rio baixo, o barco que transporta o combustível para a manutenção da usina termo elétrica ficou encalhado. Logo, buscando ajudar na renda da população e suavizar os impactos da seca, os moradores da comunidade estão sendo contratados para transferir o combustível para pequenos recipientes e transportar em barcos. Este está sendo o único meio de manter a cidade em funcionamento em meio a crise.

O governo municipal decretou situação de calamidade pública até o dia 19 de novembro. A prefeitura está estudando formas de amenizar os impactos sofridos pela população. Uma das soluções propostas é a abertura de um ramal do município de Jordão até a comunidade do Alagoas, que facilitaria o transporte de alimentos e insumos e diminuiria o preço dos produtos.

Na última sexta-feira (1), uma força tarefa realizada com o apoio do helicóptero da Força Aérea Brasileira, transportou: água, alimentos, medicamentos e profissionais que realizam atendimentos de saúde em aldeias indígenas

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EUA corta previsões de produção e estoques de soja, milho e trigo para a safra 24/25

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O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou, nesta sexta-feira (08.11), seu relatório mensal de oferta e demanda global, apresentando cortes nas previsões de produção e estoques de soja, milho e trigo para a safra 2024/25. A produção global de soja, agora estimada em 425,4 milhões de toneladas, sofreu uma redução de 0,8% em relação ao relatório anterior. No caso dos Estados Unidos, a previsão foi ajustada em 2,6% para baixo, totalizando 121,42 milhões de toneladas. A expectativa do mercado era de uma menor redução, projetando 123,92 milhões de toneladas.

Com a oferta de soja reduzida, o USDA também revisou para baixo as exportações americanas, que caíram 1,4%, ficando em 49,67 milhões de toneladas. Os estoques finais nos EUA foram diminuídos em 14,5%, atingindo 12,8 milhões de toneladas, abaixo da expectativa de 14,56 milhões. Para Brasil e Argentina, as previsões mantiveram-se praticamente inalteradas, com a produção brasileira de soja projetada em 169 milhões de toneladas e exportações em 105,5 milhões, ligeiramente acima do último relatório. Os estoques finais de soja no Brasil caíram 1,5%, para 33,51 milhões de toneladas, enquanto na Argentina a projeção de produção manteve-se em 51 milhões, com estoques reduzidos em 1,3%, para 28,98 milhões de toneladas.

No mercado de milho, o USDA elevou sua estimativa global para 1,219 bilhão de toneladas, mas revisou para baixo os estoques finais, agora em 304,14 milhões. Nos Estados Unidos, a previsão de produção foi ajustada para 384,64 milhões de toneladas, com exportações de 59,06 milhões e um estoque final de 49,23 milhões. No Brasil, a projeção de safra foi mantida em 127 milhões de toneladas, enquanto a estimativa de exportação subiu para 83,5 milhões. Já na Argentina, Ucrânia, África do Sul e Rússia, as previsões de produção permaneceram as mesmas, destacando 51 milhões de toneladas para a Argentina e 26,2 milhões para a Ucrânia.

Quanto ao trigo, o USDA aumentou a projeção de colheita mundial para 794,73 milhões de toneladas, com um crescimento na produção do Cazaquistão que compensou cortes em outros países, como Rússia e Brasil. No Brasil e Argentina, a previsão de colheita foi reduzida em 500 mil toneladas, ficando em 8,50 milhões e 17,50 milhões, respectivamente. Nos Estados Unidos, a produção foi mantida em 53,65 milhões de toneladas. Apesar do aumento na oferta, a estimativa de consumo global foi ajustada para cima em 900 mil toneladas, reduzindo os estoques finais em 150 mil toneladas.

Fonte: Pensar Agro

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