Cotidiano
Homem é baleado enquanto dormia em rede no bairro Vila Betel
Na manhã deste domingo (20), Victor Vinny Pinheiro da Costa, de 28 anos, foi vítima de uma tentativa de homicídio enquanto descansava em uma rede na casa de seu irmão, localizada na Rua Brasiléia, no bairro Vila Betel, em Rio Branco. Um homem armado, ainda não identificado, se aproximou da residência e disparou várias vezes contra Victor, atingindo-o no tórax e abdômen.
Segundo relatos da mãe da vítima, Victor havia se levantado para tomar café na casa do irmão e, após se alimentar, deitou-se na rede da varanda, momento em que o criminoso realizou o ataque. Após ouvir os tiros, a mãe de Victor correu até a varanda e ainda chegou a ver o atirador, que fugiu logo após o ataque.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e prestou os primeiros socorros à vítima, que foi encaminhada em estado grave ao pronto-socorro de Rio Branco.
Policiais militares do 1º Batalhão e agentes da Polícia Civil realizaram buscas pela região, mas o suspeito não foi localizado. O caso será investigado pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
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Cotidiano
Estadual feminino recomeça hoje com dois jogos no Florestão
Depois de uma pausa de 10 dias, o estadual feminino 2024 retoma os jogos agora válidos pelo II turno.
Na primeira partida o Galvez, líder da competição com seis pontos e 20 gols de saldo, encara o Andirá, as 16H.
As 18H, o Náuas, de Cruzeiro do Sul, único time do interior do estado no certame, mede com forças com a forte equipe da Assermurb. Todos os jogos são com portões abertos, no estádio Florestão, em Rio Branco.
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Polícia Civil do Acre cumpre mandado de prisão e prende homem de 35 anos por regressão de regime
A medida também está em conformidade com a Resolução nº 412/2021 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que prevê a possibilidade de regressão cautelar de regime em casos de descumprimento das normas prisionais.
Cris Menezes/Yaco News
Nesta quarta-feira, 6, a Polícia Civil do Acre (PCAC), por meio da Delegacia Geral da Segunda Regional de Rio Branco, realizou a prisão de Francisco da Silva Almeida, de 35 anos. A ação foi executada com o apoio do Departamento de Inteligência da instituição, em cumprimento ao mandado de prisão expedido pela Vara de Execuções Penais da capital.
A prisão foi fundamentada nos artigos 39, 50, 118 e 146 da Lei de Execução Penal (Lei 7.210/84), que regulam os deveres dos presos, penalidades por faltas disciplinares e as condições para a regressão de regime. A medida também está em conformidade com a Resolução nº 412/2021 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que prevê a possibilidade de regressão cautelar de regime em casos de descumprimento das normas prisionais.
Com base nessa regulamentação, a Justiça determinou a regressão cautelar do regime semiaberto para o fechado em face de F.S.A., após a constatação de faltas graves.
O delegado Samuel Mendes, responsável pela operação, destacou a importância da ação para garantir a ordem no sistema prisional. “A Polícia Civil permanece firme no cumprimento da lei. Esta prisão reafirma nosso compromisso com a segurança pública e com a manutenção da disciplina dentro e fora do ambiente prisional”, afirmou Mendes.
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Julgamento de réus por homicídio e ocultação de cadáver entra no segundo dia em Sena Madureira
Ao longo do julgamento, o tribunal ouvirá testemunhas e analisará as provas apresentadas pela acusação e defesa para chegar a um veredicto
O julgamento de quatro réus acusados de homicídio e ocultação de cadáver entra em seu segundo dia na comarca de Sena Madureira, no Acre. O caso envolve a morte de João Doido, ocorrido em uma área de conflito no ramal do 25, região do Cassirian, em 3 de novembro de 2011, e que chocou a comunidade local pela brutalidade.
Segundo a denúncia do Ministério Público, Uarno Silva de Sousa e Donizete Carvalho da Silva teriam executado João Doido sob ordens do fazendeiro Dauro Pereira de Resende e de seu filho, Fernando dos Santos Resende. As investigações apontam que a vítima foi alvejada por dois disparos de arma de fogo, sem chance de defesa. O Ministério Público destaca que o crime teria sido motivado por razões fúteis, com os acusados agindo de forma a impedir qualquer reação ou fuga de João Doido. Após o homicídio, o corpo da vítima teria sido ocultado, agravando as acusações contra os réus.
Ao longo do julgamento, o tribunal ouvirá testemunhas e analisará as provas apresentadas pela acusação e defesa para chegar a um veredicto. A comunidade local acompanha o caso de perto, esperando por justiça em um crime que abalou a memória coletiva da região.
A defesa dos réus é composta pelos advogados Sanderson Moura (defendendo Dauro e Fernando), José Stenio (representando Uarno) e o defensor público Moacir Assis (defendendo Donizete).
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