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Hasteamento dos pavilhões marca o ato cívico em comemoração aos 109 anos de Brasileia

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SECOM – Raylanderson Frota

Aconteceu na manhã de segunda-feira (1), a tradicional cerimônia de hasteamento das bandeiras em comemoração aos 109 anos de emancipação de Brasileia. A solenidade foi realizada em frente a Câmara de Vereadores, localizada na Rua Geny Assis, e contou com as participações da prefeita Fernanda Hassem, do presidente do Legislativo Municipal, Rogério Pontes, subtenente do Corpo de Bombeiros, Rebolças, capitão Francisco Afonso, comandante da Companhia Especial de Fronteira, major Ana Cássia Comandante do 10° Batalhão da Policia Militar, tenente Queiroz Oficial de Operações e a ex primeira dama do Estado do Acre, Bete Cameli.

Em seu discurso, a prefeita Fernanda Hassem destacou a importância de todos no processo de crescimento do município e convocou a comunidade, para junto ao poder público, unissem forças para trabalhar a favor do desenvolvimento da cidade.

“Iniciamos a nossa semana mantendo a tradição que é o hasteamento das nossas bandeiras nacional, estadual e municipal. Momento, onde, com muito orgulho cantamos o nosso hino municipal, levamos o nosso amor a nossa cidade, reafirmamos o compromisso no desenvolvimento da nossa querida Brasiléia, seja na educação, na saúde, na cultura, na cidadania, no esporte, em todas as áreas, são 109 anos e há muito por se fazer. Fazemos parcerias com os parlamentares estaduais, federais, com os nossos senadores, Governo do Estado e todo o poder executivo, não conseguimos trabalhar sozinhos, Brasiléia tem essa característica de ter a humildade acima de tudo, de ter a perseverança de ter um povo aguerrido, lutador, de um povo batalhador. Avante!  é essa palavra que deixo como marca e mensagem do nosso 3 de julho”, destacou  Fernanda Hassem.

O hasteamento dos pavilhões já é uma tradição da cidade e tem como objetivo homenagear Brasileia, resgatando sua identidade e valores, trabalhando sua história, riquezas, cultura, costumes e tradição.

A comandante do 10° Batalhão da Polícia Militar, major Ana Cássia, falou da emoção em ver o civismo e participação dos munícipes ao cantar o hino da cidade. “Uma oportunidade única e feliz em participar desta solenidade, com muitas crianças e adolescentes, num ato cívico muito bonito, onde executaram uma apresentação linda do hino a Brasiléia. Queremos usar essa oportunidade para parabenizar o povo da cidade pelo aniversário, pelas festividades que se aproximam, dizer que a Polícia Militar está com muito carinho e empenhada em garantir a segurança das pessoas para que possam comemorar da maneira mais tranquila possível, estamos intensificando essa semana o policiamento, a educação de trânsito para garantir que tudo funcione com maior tranquilidade” ressaltou a major Ana Cássia.

O presidente da Câmara dos Vereadores de Brasileia, Rogério Pontes, falou a respeito da atividade. “Nós do legislativo estamos felizes em participar do hasteamento das bandeiras, preparativos do aniversário de 109 anos do nosso município. De mãos dadas com a nossa prefeita fazendo o que está ao nosso alcance, a prefeita Fernanda Hassem e toda equipe estão de parabéns, trabalhando para dar continuidade as ações em nosso município, isso é importante para o povo de Brasiléia”, disse Rogério Pontes.

As programação dos 109 anos de Brasileia  segue até o dia 7 de julho, com o encerramento do Carnavale 2019. A expectativa da população também é grande para a realização do show gospel, da alvorada, desfile cívico e o Carnavale que acontecerá na Praça Hugo Poli.

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Prefeitura de Brasiléia realiza evento para celebrar o dia dos Povos Originários no município

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Nesta sexta-feira, 19, a Prefeitura de Brasiléia promoveu um evento especial para celebrar e homenagear os Povos Indígenas Jaminawa que residem em contexto urbano do município.

Com objetivo de reconhecer ainda mais sua cultura e suas tradições, promover a conscientização sobre a inclusão e reafirmar os direitos previstos na Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas, o dia foi marcado por uma programação diversificada e emocionante.

O evento teve início com a presença de autoridades dos três poderes constituídos ( Executivo, Legislativo e Judiciário), convidados, incluindo a representante dos Povos Originários – Marilza Jaminawa, a Secretária de Educação – Francisca Oliveira, o Secretário de Meio Ambiente representando a Prefeita Fernanda Hassem- Professor Val, Presidente da Câmara Municipal- Marquinhos Tibúrcio, Promotor de Justiça do MPAC- Dr. Juleandro Martins, Gerente de Organismo de Política para as Mulheres ( OPM), Suly Guimarães, Coordenadora do Núcleo de Educação – Maria Cecília e o Juiz da Vara Civil de Brasileia Dr. Robson Medeiros.

Durante as atividades culturais promovidas pelos os povos originários da etnia Jaminawa que vivem em condição urbana no município e enalteceram as tradições dos Povos Indígenas. Além da realização do Programa Criança Feliz para as crianças indígenas da comunidade.

No Brasil existem aproximadamente 260 povos indígenas. O censo de 2022 mostra que são mais de um milhão e meio de pessoas. No Acre são aproximadamente 36 terras indígenas de 16 povos de etnias diferentes.

Em Brasileia temos 56 famílias no total sendo 224 pessoas indígenas da etnia Jaminawa vivendo em contexto urbano.

Os Povos Originários são exemplos de luta e resiliência, afirmou o Secretário Municipal de Meio Ambiente Prof Val.

“Quero agradecer a gestão municipal em nome da prefeita Fernanda Hassem que proporcionou esse momento como os Povos Originários. Esse evento representa reconhecimento e o respeito pelos povos indígenas,são exemplo de luta e resiliência ao longo da história”,disse.

Marilza Jaminawa representante da comunidade fala da homenagem especial recebida.

“é muito importante e especial quando a gente ver que somos vistos e valorizados, estamos sendo homenageados e que poder público estar aqui conosco para nos apoiar”.

O Promotor de Justiça Dr. Juleandro Martins,prestigiou falou da importância da homenagem.

“Quero reconhecer os avanços que foram feitos nessa comunidade, sabemos que ainda precisam ser ajustadas políticas públicas, mas o fato é que muito já avançou. Hoje é um dia muito simbólico para reconhecer a cultura, a resiliência e a força desse povo”, afirmou.

Para o Juiz vara Civil de Brasiléia Dr, Robson Medeiros,os povos originários são de fundamental importância para a história de nosso país.

“O Poder Judiciário está sempre de portas abertas por causa dos povos originários, nós estamos voltados para atender de forma mais atenciosa suas demandas. Agradecer o poder público municipal por essa importante iniciativa”, destacou.

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Vídeo; Trabalhador é alvo de criminoso enquanto realizava obras nas vias públicas de Rio Branco

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Na tarde desta sexta-feira, 19 de abril, um trabalhador identificado como Adevaldo Morais da Costa, de 36 anos, foi vítima de um atentado a tiros enquanto prestava serviço para a construtora GBM, em colaboração com a prefeitura de Rio Branco. O incidente ocorreu na avenida Amadeo Barbosa, próximo à quarta ponte, na região do bairro Seis de Agosto, no Segundo Distrito da capital acreana.

De acordo com relatos de testemunhas, Adevaldo estava trabalhando junto com seus colegas na recuperação da referida avenida, como parte do programa municipal “Asfalta Rio Branco”, quando um criminoso ainda não identificado se aproximou do grupo em uma motocicleta de cor azul. O indivíduo simulou problemas mecânicos na moto e, repentinamente, sacou uma arma de fogo, disparando quatro vezes na direção de Adevaldo. Um dos disparos atingiu o trabalhador no pescoço, transfixando para o braço e o tórax. Após o crime, o autor fugiu do local.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado e uma ambulância de suporte avançado foi enviada ao local. Os paramédicos prestaram os primeiros socorros a Adevaldo e o encaminharam ao Pronto-Socorro de Rio Branco. Segundo informações, seu estado de saúde é estável, mas há preocupação com a possibilidade de agravamento do quadro clínico.

A área foi isolada por policiais militares do 2° Batalhão para os procedimentos da perícia criminalística. Posteriormente, os agentes recolheram informações e realizaram patrulhamento na região em busca do suspeito, porém ele não foi localizado.

O caso está sob investigação da Equipe de Pronto Emprego (EPE) da Polícia Civil, e posteriormente será encaminhado à delegacia especializada para os desdobramentos necessários.

 

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Professor é condenado por desacato, resistência e agressão após obstruir abordagem policial em Assis Brasil

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Comarca de Assis Brasil, cidade localizada na fronteira com o Peru – Foto: Divulgação

Homem foi sentenciado a 8 meses de prisão e indenização por danos morais após tumultuar intervenção policial.

O desfecho de um episódio ocorrido em dezembro de 2021, em Assis Brasil, foi marcado esta semana pelo encerramento do processo criminal envolvendo um professor local. O indivíduo foi considerado culpado por desacato e resistência à autoridade, após ter atrapalhado uma abordagem policial e empregado força física contra os agentes da lei.

Segundo os registros, o incidente teve início durante uma abordagem policial a um indivíduo que anteriormente havia evadido de uma blitz policial. Nesse momento, um terceiro interveniente, identificado como o professor em questão, interrompeu os policiais e instruiu o abordado a não obedecer às ordens policiais. Alegando que a Polícia Civil deveria intimar o indivíduo e que ele poderia comparecer à delegacia posteriormente para prestar esclarecimentos, o professor interferiu de forma decisiva na ação policial em curso.

Diante da obstrução à intervenção policial, os agentes deram voz de prisão ao professor, que resistiu à detenção, empurrando os policiais. Em resposta, os policiais revidaram, algemaram o indivíduo e o conduziram à delegacia. A prisão em flagrante foi validada pelo juízo da comarca de Assis Brasil, e em audiência subsequente, o professor alegou abuso de autoridade por parte dos policiais. Entretanto, sua tese não foi acatada pela justiça, resultando na condenação a 8 meses de prisão.

Mesmo em grau de recurso, o Tribunal de Justiça do Acre manteve a sentença condenatória, reforçando os argumentos que levaram à condenação inicial. Além da pena de prisão, o professor também foi condenado na esfera cível a indenizar os policiais em 2 mil reais, como compensação por danos morais causados pelos xingamentos proferidos durante o ocorrido.

O processo permanece confidencial para preservar a identidade do acusado, conforme determinação judicial.

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