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Grupo de trabalho se reúne na Câmara de Brasileia para planejar ações de Segurança na fronteira

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Por Fernando Oliveira/ASCOM

A primeira reunião do Grupo de Trabalho que é fruo da audiência pública realizada pela Câmara Municipal de Brasileia, contou com a presença do Presidente do Poder Legislativo, Rogério Pontes(MDB), Vereador e Líder da Prefeita na Câmara, Edu Queiroz, Vereador e 2° Secretário da Mesa Diretora da Câmara, Rozevete Honorato(PSB), Vereador, Antônio Francisco(PT), Vereador, Mário Jorge(MDB), Vereador Joelso Pontes(PP), Vereador Zé Gabriele(PSB).

Participaram ainda a Comandante do 10º Batalhão, Major, Ana Kássia, representante do Sindicato dos Trabalhadores Rurais(STRB), Seu Luiz Lucena, Vailson Pessoa e demais membros da comunidade.

O Objetivo do grupo é dar continuidade às demandas apresentadas na audiência, reivindicando e buscando parcerias do Governo do Estado e dos parlamentares para fortalecer o trabalho da segurança pública na região, como também envolver a comunidade nas ações que serão desenvolvidas.

O Presidente da Câmara de Brasileia, Rogério Pontes(MDB), destaca que o objetivo do grupo de trabalho é dar continuidade nos encaminhamentos tirado da audiência pública, “estamos reunindo hoje o grupo de vereadores juntamente com populares, o seu Luiz Lucena e o Vailson representando a comunidade. Tiramos o entendimento de nós reunir para darmos encaminhamento a pauta discutida na audiência que foi realizada no mês passado, foi uma audiência produtiva, mas não podemos parar, temos o objetivo de proporcionar uma melhor segurança para população de Brasileia”, disse.

Para a Comandante do 10º Batalhão da Polícia Miliar, Major Ana Cassia, a participação da comunidade nas ações que serão desenvolvida é de fundamental importância.

“Diante do que foi acertado na audiência pública, um dos encaminhamentos era que fosse criado um grupo de trabalho para dar continuidade as atividades que foram iniciadas. Nessa reunião o grupo deliberou sobre alguns assuntos como a participação da comunidade nas ações que vamos começar a viabilizar na área de segurança pública, como ações de patrulhamento rural, e o Gefron que estar chegando, como também a mobilização das autoridades no que desrespeito aquilo que poderão ajudar”, afirmou.

Maílson Pessoa, representante da comunidade, afirma que o grupo não irá parar enquanto não ver resultado. ”estamos reunidos novamente agora com o apoio da comandante da Polícia Militar, Major Ana Cassia, montamos esse grupo e não deixamos as coisas parar, eu acredito que a tendência é avançar nesse discussão com o apoio de todos”.

O líder da prefeita Fernanda Hassem na Câmara, Vereador, Edu Queiroz(PT), explica que plano maior é dar continuidade aos trabalhos da audiência pública e envolver o Congresso Nacional com essa discussão,” por isso foi criado o grupo trabalho, vamos continuar reivindicando buscando o apoio dos governos e dos parlamentares para poder ajudar essa região principalmente Brasileia que é área de fronteira, o pensamento é trazer o Congresso Nacional para essa discussão. Sabemos que liberação de recursos e questões referentes a legislação tudo isso desrespeito ao congresso nacional”, explicou.

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Nova frente fria chega ao AC nesta semana e temperatura atingirá 18ºC, diz Friale

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Pesquisador Davi Friale – Foto: Alexandre Lima/Arquivo

O pesquisador Davi Friale divulgou em seu site O Tempo Aqui, nesta segunda-feira (10), uma nova previsão de diminuição das temperaturas na próxima semana.

Além disso, o “mago” destacou que até o próximo domingo (16) haverá calor abafado, chuvas, possibilidade de temporais e tempo seco e ventilado.

Na quarta-feira (12), mais uma frente fria chegará ao Acre, a partir do fim da tarde, mas será na quinta-feira que os ventos serão mais intensos, devido à penetração de mais uma onda de frio polar, declinando levemente a temperatura.

“Desta vez, a massa de ar frio não será intensa no Acre. As temperaturas, ao amanhecer, de quinta-feira e de sexta-feira, deverão oscilar entre 18 e 20ºC, em Rio Branco, Brasileia e demais municípios do leste e do sul do estado”, comentou.

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IBGE: mais de 12% dos acreanos já sofreram violência psicológica, física ou sexual

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A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população

IBGE

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta segunda-feira (10) os resultados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019.

O Acre figurou em muitos cenários. Um deles foi o de violência psicológica, física ou sexual. Pelo menos 12,4% da população já foi alvo de uma das agressões.

Os dados apontam ainda que 72 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram os tipos de violência destacados, nos 12 meses anteriores à entrevista.

“O percentual de mulheres que sofreram alguma violência foi de 14,0% e o de homens foi de 10,8%. Considerando a faixa etária, a prevalência de casos de violência é mais acentuada nas populações mais jovens: de 18 a 29 anos (16,5,0%); de 30 a 39 anos (8,9%); de 40 a 59 anos (13,5%) e 60 anos ou mais (6,9%). As pessoas pretas (20,2%) e pardas (10,9%) sofreram mais com a violência do que as pessoas brancas (14,6%), diz o órgão.

Outro resultado preocupante tem a ver com o afastamento das atividades laborais e habituais em decorrência da violência sofrida. 9 mil pessoas foram afetadas – o que representa 12,9% das vítimas de violência, seja psicológica, física ou sexual. As mulheres foram mais atingidas do que os homens, com 18,3% e 5,4%, respectivamente.

Violência psicológica

A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população.

O percentual de mulheres vitimadas foi maior do que o dos homens, 12,9% contra 10,1%, respectivamente. A população mais jovem (18 a 29 anos) sofreu mais violência psicológica do que a população com idade mais elevada (60 anos ou mais), 15,4% contra 6,9%. Mais pessoas pretas (18,0%) e pardas (10,2%) sofreram com este tipo de violência do que pessoas brancas (13,4%).

“Considerando o rendimento domiciliar per capita, o grupo com menor rendimento apresentou um percentual maior de vítimas: 15,2% das pessoas sem rendimento até 1/4 do salário mínimo, em comparação a 10,5% das pessoas com mais de 5 salários mínimos”, destaca a pesquisa.

Violência física

A PNS estimou que 17 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram violência física nos 12 meses anteriores à entrevista, o que representa 2,8% da população. O percentual de vítimas do sexo feminino foi de 3,4%, enquanto o dos homens, 2,2%.

Violência sexual

Para as pessoas que responderam que não sofreram agressão sexual nos últimos 12 meses, foi perguntado se ela sofreu essa violência alguma vez na vida. Considerando essas duas perguntas, estima-se que 25 mil pessoas de 18 anos ou mais de idade foram vítimas de violência sexual, independentemente do período de referência, o que corresponde a 4,3% desta população, 2,6% dos homens e 5,9% das mulheres.

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Internações por covid na UTI e enfermarias estão em queda no Acre, diz subsecretária de Saúde

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Ala Covid-19 no Acre – Foto: Odair Leal/Secom/arquivo

A subsecretária de Saúde do Acre, Paula Mariano, disse em entrevista que o número de internações por covid-19 vem diminuindo consideravelmente nos últimos dias.

A notícia tem a ver com a ocupação de leitos comuns e da Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

“Temos percebido uma diminuição satisfatória nos últimos 15 dias no Pronto-Socorro e no Into, além de uma queda no número de internações também em Cruzeiro do Sul, no Hospital de Campanha”, disse Paula.

Na última quarta-feira (5) o Into registrou 11 leitos disponíveis de UTI, e o PS desocupou outras 7 vagas. Em Cruzeiro do Sul, 6 leitos estavam disponíveis.

No maior hospital de referência do Acre, apenas 49 leitos de enfermaria, dos 160 disponíveis, estavam ocupados na data.

De acordo com o consórcio de veículos de imprensa do Brasil, o Acre está em queda no número de novas mortes pela doença.

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