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Governo licita pacote de obras com R$ 94 milhões para construção de ramais no Alto e Baixo Acre

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O Governo do Estado abriu chamada pública para contratação das empresas que executarão o pacote de obras de recuperação de 212 quilômetros de ramais, orçadas em R$ 94 milhões, devendo beneficiar mais de mil famílias nos municípios que compreendem as regiões do Alto e Baixo Acre.

O edital de licitação regulamenta a contratação de até 11 empresas concorrentes para executarem as obras em 11 lotes diferentes, possibilitando assim a participação de um número maior de empresas na execução do pacote de obras públicas.

Os recursos disponibilizados para o Governo do Estado, via convênio com o Ministério da Agricultura, específicos para o fomento da cadeia produtiva de laticínios e suinocultura, foram disponibilizados graças a uma força tarefa que uniu diversas pastas.

As ações conjuntas das secretarias de Estado para vencer entraves burocráticas, técnicos, desafios com distâncias e dificuldades no acesso tinham como objetivo comum evitar a perda desses recursos, já disponibilizados desde 2017.

Programa de recuperação de ramais é uma das prioridades do governo Foto: Marcos Vicentti/Secom

O forte produtivo em laticínios e suinocultura nas regiões a serem beneficiadas, assim como a necessidade diária em intensa trafegabilidade para retirada do leite e transporte de ração para suínos foram determinantes no direcionamento de recursos para esse segmento, evitando assim suas devoluções.

Segundo o diretor-presidente do Departamento Estadual de Estradas e Rodagens (Deracre), Ítalo Medeiros, são grandes expectativas nesse momento de abertura do processo licitatório para contratar empresas de engenharia aptas a trabalharem na recuperação dos ramais, pois o trabalho conjunto com a Seinfra, Depasa, Funtac, Sepa, Imac e outros órgãos de governo, vem ocorrendo desde o início da gestão Gladson Cameli.

“As cadeias produtivas dependem dos ramais e estradas vicinais para escoarem a produção, e o projeto priorizou ramais que se interligam de um município pra outro, por isso consideramos os investimentos beneficiando regiões”, explicou Medeiros.

Recado ao agronegócio

O secretário Thiago Caetano destaca que com essas licitações e posterior contratações, o Acre passa um recado claro aos investidores do agronegócio, que é possível investir no Acre, pois os investimentos em infraestrutura começaram para valer, dando uma resposta clara também ao setor da construção civil, que clamava por licitações e oportunidades para gerar mais empregos.
“Das grandes metas determinadas pelo governador à Seinfra, já cumprimos duas, que são a conclusão do Pronto-Socorro e a publicação dessas licitações dos ramais”, enumerou Thiago Caetano.

Caetano reforçou ainda tratar-se de um momento especial para o Governo do Acre e para a sociedade como um todo, pois os recursos são frutos de uma emenda parlamentar de R$ 94 milhões que estavam praticamente perdidos. Graças à dedicação da Seinfra, Deracre, Funtac e Sepa foi possível, em menos de seis meses, concluir os projetos e, posteriormente, em menos de 3 meses aprovar junto à Caixa Econômica Federal para publicar as licitações.

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Acre avança na imunização infantil e reduz taxa de crianças sem vacina contra a pólio, aponta Unicef

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Imunização tem avançado no estado, e taxa de crianças não vacinadas caiu. Foto: Junior Aguiar/Sesacre

Um levantamento analisado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), com base em dados do Ministério da Saúde, revela que o Acre conseguiu retomar os avanços na imunização infantil. O diagnóstico foi publicado nesta terça-feira, 23, em coletiva de imprensa online.

Os dados foram resultado do cruzamento do número de crianças nascidas vivas e o número de primeiras doses das vacinas contra pólio aplicadas no mesmo ano. Ações de fortalecimento junto aos municípios têm contribuído neste novo momento.

No Acre, em 2022, nasceram 14.483 crianças e foram aplicadas 13.140 primeiras doses da pólio (VIP) – o que significa que 1.343 crianças podem não ter recebido a primeira dose contra a doença naquele ano. Já em 2023, esse dado melhorou. Nasceram 13.659 crianças no Acre e foram aplicadas 12.954 primeiras doses da pólio injetável – o que significa que 705 crianças podem não ter sido vacinadas.

A coordenadora estadual do Programa Nacional de Imunização (PNI), Renata Quiles, revela que houve um estudo para entender o cenário no estado e tentar reverter esses indicadores.

“O primeiro passo foi entender as variáveis que estavam contribuindo para baixas coberturas vacinais, e nós identificamos que é multifatorial. Além da hesitação da população, que tem vacinado seus filhos tardiamente. Elas [as vacinas tardias] não são contabilizadas para cobertura vacinal. Elas são contabilizadas somente até 11 meses e 29 dias. E, como a nossa população tem vacinado cada vez mais em atraso seus filhos, a gente tem um alto número de doses aplicadas, porém não é a melhor proteção que a gente está ofertando para as crianças, uma vez que um esquema vacinal completo atrasado não tem a mesma resposta imunológica”, explica.

PNI tem feito a capacitação em todos os municípios para chegar mais perto da comunidade. Foto: Arquivo/PNI

Parceria com os municípios

Renata ainda explica que a equipe do PNI tem feito revisão de fichas de forma sistemática. “Nossa equipe vai aos municípios e faz a revisão das fichas e ajuda o município na digitação dessas informações.”

Nessas visitas são feitos treinamentos com as equipes, o que facilitou a formação de multiplicadores, sendo descentralizado esse serviço apenas da capital e chegando às cidades do interior do estado.

“A gente investe esse tempo com os profissionais, com o objetivo de homogeneizar as informações e a prática de vacinação entre os profissionais de cada município. Além disso, o estado também tem participado de campanhas de vacinação e mutirões”, ressaltou ao lembrar que a capital conta também com o Centro Estadual de Referência para Imunobiológicos Especiais (Crie), que funciona nos feriados, sábados e domingos, o que acaba sendo um acesso fácil para a população.

“A gente tem trabalhado incansavelmente desde 2019. Tivemos um impacto na pandemia, o que acaba prejudicando a continuidade dos nossos trabalhos, mas retomamos com força total em 2023 e agora em 2024, para dar apoio aos municípios. Acho que esse é o papel do Estado, não é só cobrar que os municípios realizem as atividades, é fazer junto, e tem dado muito certo até aqui”, finaliza a coordenadora.

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Em alusão aos 32 anos de Epitaciolândia, prefeitura pagou antecipado o mês de abril nesta terça feira, 23.

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Fazendo parte dos festejos em comemoração aos 32 anos de emancipação político-administrativa de Epitaciolândia. O prefeito Sérgio Lopes determinou ao setor de finanças que realizasse de forma antecipada o pagamento da folha de todos os servidores e cargos comissionados referentes ao mês de abril de 2024.

Com o deposito na conta dos servidores entrarão em circulação cerca de 2,9 milhões na economia local, devido ao grande esforço da gestão em cortar gastos e manter a austeridade fiscal tem sido possível pagar antecipado à folha e manter em dia os compromissos financeiros com fornecedores.

Sérgio Lopes salientou que o pagamento de forma antecipada tem sido constante devido ao zelo com dinheiro público e o compromisso na valorização dos servidores.

“Temos tido esse olhar diferenciado com nossos servidores, ao longo de nossa gestão já concedemos cerca de 37,5% de reajuste e sempre buscamos garantir todos os direitos de cada um, pagamos hoje o mês de abril, são mais de 2,9 milhões de reais na economia local, esse é o nosso maior investimento, cuidar bem de nossa gente em todos os aspectos. ” Destacou o prefeito. ” Disse o prefeito

 

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BR’s 364 e 317 seguem entre as piores do país, mostra levantamento

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Um ranking organizado pelo Centro de Liderança Política (CLP) comprova o que o acreano sente na prática há muitos anos. As rodovias federais que “cortam” o estado estão entre as piores de todo o país.

O levantamento foi baseado na avaliação das rodovias nacionais feita pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) que avaliou 111.502 quilômetros de rodovias pavimentadas, o que corresponde a 67.659 quilômetros da malha federal (BRs) e a 43.843 quilômetros dos principais trechos estaduais, levando em conta a estrutura das estradas e tempo de conservação.

Conforme o ranking, o Acre recebeu apenas 1,96 de uma nota máxima de 5, ficando, entre todos os estados brasileiros, a frente apenas do Amazonas, com 1,82. O estado vizinho possui uma particularidade, sendo que diversos municípios têm ligação apenas aérea ou fluvial.

O ranking é liderado pelo estado de São Paulo com nota 4,16, seguido por Alagoas e o Distrito Federal. Na Região Norte, o estado melhor colocado é Roraima, na 12ª posição.

As condições das rodovias federais no Acre, principalmente a BR-364, informa o estudo, trazem prejuízos maiores para a população do que a simples demora e o desconforto de uma viagem, principalmente, afastando investimentos necessários para o desenvolvimento econômico do Acre por conta da dificuldade de logística na hora de escoamento da produção, já que rodovias em condições precárias resultam em aumento dos custos logísticos das empresas, devido a despesas adicionais com manutenção veicular, consumo excessivo de combustível e tempos de viagem.

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