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Governo cria plano de contingência para possíveis enchentes no Acre

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Antecipando-se  à ocorrência de possíveis inundações, o governo do Acre promoveu nesta quarta-feira, 6, uma reunião com a presença de secretários estaduais para a criação de um plano de contingência. Foi debatida a atuação de cada instituição, com apoio para famílias que venham a ser atingidas pela cheia.

Plano de contingência deverá seguir normas da vigilância sanitária Foto: Sérgio Ronney/Secom

“Todas as secretarias estarão envolvidas nessa ação. O plano de contingência deverá seguir principalmente as normas da vigilância sanitária”, pontuou o secretário da Casa Civil, Ribamar Trindade.

De acordo com o comandante-geral do Corpo de Bombeiros, coronel Carlos Batista, o governo estadual está atento à elevação do nível dos rios e principalmente à crise sanitária da Covid-19, por isso os abrigos devem seguir as normas estabelecidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

“Precisamos de um protocolo de saúde para a criação desses abrigos. Nesse sentido iremos seguir a orientação do Comitê Covid Acre”, destacou o comandante.

A Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) ficou responsável pela criação de regras de distanciamento, testagem dos abrigados e disponibilização de pessoal para atuar na linha de frente.

“Seguiremos orientações do Comitê Covid Acre”, diz o comandante-geral do Corpo de Bombeiros, coronel Carlos Batista. Foto: Sérgio Roney/Secom

“Precisamos buscar alternativas que evitem aglomeração, como o aluguel social ou a acolhida solidária. Além de limitar a quantidade de acolhidos por abrigos”, salientou o secretário de Justiça e Segurança Pública, Paulo Cézar Rocha.

Foi apresentado um relatório completo de todas as ações realizadas pela corporação nas cheias dos últimos anos, que será readequado para a atual situação de pandemia. Outra possível solução para o abrigamento de famílias atingidas pelas enchentes será a acolhida solidária, com subsídio do estado.

Participaram da reunião o secretário da Casa Civil, José Ribamar Trindade; o secretário de Estado de Infraestrutura, Ítalo Medeiros; o secretário de Estado da Justiça e Segurança Pública, Paulo Cézar Rocha; o secretário de Estado de Produção e Agronegócio, Edivan Azevedo; a secretária de Estado de Assistência Social, dos Direitos Humanos e de Políticas para Mulheres, Ana Paula Lima; e representantes da Polícia Militar e das secretarias de Comunicação, de Saúde, de Justiça e Segurança Pública, e de Educação, Cultura e Esportes.

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Nova frente fria chega ao AC nesta semana e temperatura atingirá 18ºC, diz Friale

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Pesquisador Davi Friale – Foto: Alexandre Lima/Arquivo

O pesquisador Davi Friale divulgou em seu site O Tempo Aqui, nesta segunda-feira (10), uma nova previsão de diminuição das temperaturas na próxima semana.

Além disso, o “mago” destacou que até o próximo domingo (16) haverá calor abafado, chuvas, possibilidade de temporais e tempo seco e ventilado.

Na quarta-feira (12), mais uma frente fria chegará ao Acre, a partir do fim da tarde, mas será na quinta-feira que os ventos serão mais intensos, devido à penetração de mais uma onda de frio polar, declinando levemente a temperatura.

“Desta vez, a massa de ar frio não será intensa no Acre. As temperaturas, ao amanhecer, de quinta-feira e de sexta-feira, deverão oscilar entre 18 e 20ºC, em Rio Branco, Brasileia e demais municípios do leste e do sul do estado”, comentou.

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IBGE: mais de 12% dos acreanos já sofreram violência psicológica, física ou sexual

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A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população

IBGE

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta segunda-feira (10) os resultados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019.

O Acre figurou em muitos cenários. Um deles foi o de violência psicológica, física ou sexual. Pelo menos 12,4% da população já foi alvo de uma das agressões.

Os dados apontam ainda que 72 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram os tipos de violência destacados, nos 12 meses anteriores à entrevista.

“O percentual de mulheres que sofreram alguma violência foi de 14,0% e o de homens foi de 10,8%. Considerando a faixa etária, a prevalência de casos de violência é mais acentuada nas populações mais jovens: de 18 a 29 anos (16,5,0%); de 30 a 39 anos (8,9%); de 40 a 59 anos (13,5%) e 60 anos ou mais (6,9%). As pessoas pretas (20,2%) e pardas (10,9%) sofreram mais com a violência do que as pessoas brancas (14,6%), diz o órgão.

Outro resultado preocupante tem a ver com o afastamento das atividades laborais e habituais em decorrência da violência sofrida. 9 mil pessoas foram afetadas – o que representa 12,9% das vítimas de violência, seja psicológica, física ou sexual. As mulheres foram mais atingidas do que os homens, com 18,3% e 5,4%, respectivamente.

Violência psicológica

A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população.

O percentual de mulheres vitimadas foi maior do que o dos homens, 12,9% contra 10,1%, respectivamente. A população mais jovem (18 a 29 anos) sofreu mais violência psicológica do que a população com idade mais elevada (60 anos ou mais), 15,4% contra 6,9%. Mais pessoas pretas (18,0%) e pardas (10,2%) sofreram com este tipo de violência do que pessoas brancas (13,4%).

“Considerando o rendimento domiciliar per capita, o grupo com menor rendimento apresentou um percentual maior de vítimas: 15,2% das pessoas sem rendimento até 1/4 do salário mínimo, em comparação a 10,5% das pessoas com mais de 5 salários mínimos”, destaca a pesquisa.

Violência física

A PNS estimou que 17 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram violência física nos 12 meses anteriores à entrevista, o que representa 2,8% da população. O percentual de vítimas do sexo feminino foi de 3,4%, enquanto o dos homens, 2,2%.

Violência sexual

Para as pessoas que responderam que não sofreram agressão sexual nos últimos 12 meses, foi perguntado se ela sofreu essa violência alguma vez na vida. Considerando essas duas perguntas, estima-se que 25 mil pessoas de 18 anos ou mais de idade foram vítimas de violência sexual, independentemente do período de referência, o que corresponde a 4,3% desta população, 2,6% dos homens e 5,9% das mulheres.

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Internações por covid na UTI e enfermarias estão em queda no Acre, diz subsecretária de Saúde

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Ala Covid-19 no Acre – Foto: Odair Leal/Secom/arquivo

A subsecretária de Saúde do Acre, Paula Mariano, disse em entrevista que o número de internações por covid-19 vem diminuindo consideravelmente nos últimos dias.

A notícia tem a ver com a ocupação de leitos comuns e da Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

“Temos percebido uma diminuição satisfatória nos últimos 15 dias no Pronto-Socorro e no Into, além de uma queda no número de internações também em Cruzeiro do Sul, no Hospital de Campanha”, disse Paula.

Na última quarta-feira (5) o Into registrou 11 leitos disponíveis de UTI, e o PS desocupou outras 7 vagas. Em Cruzeiro do Sul, 6 leitos estavam disponíveis.

No maior hospital de referência do Acre, apenas 49 leitos de enfermaria, dos 160 disponíveis, estavam ocupados na data.

De acordo com o consórcio de veículos de imprensa do Brasil, o Acre está em queda no número de novas mortes pela doença.

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