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Acre

Governo concentra esforços na retirada de balseiros da Ponte Metálica de Rio Branco

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Nesta terça-feira, 28, o governo do Estado, por meio do Departamento de Estradas de Rodagem do Acre (Deracre), tem trabalhado, desde às 7h, com 60 homens equipados com coletes salva-vidas e luvas, com a ajuda de motosserras, para garantir a remoção dos entulhos e a continuidade do fluxo das águas na Ponte Juscelino Kubitschek, em Rio Branco.

Trabalhadores do Deracre atuam há mais de três dia na limpeza do rio Acre. Foto: Egídio Roque/Deracre

Com o crescente acúmulo de balseiros e elevação rápida do Rio Acre, o Deracre deslocou duas escavadeiras hidráulicas para agilizar o processo de limpeza dos pilares, que não comprometem a estrutura da ponte.

“As máquinas não comprometem a estrutura da ponte, ao contrário, elas ajudam e facilitam o processo de remoção dos balseiros presos nos pilares de modo mais rápido”, afirmou o engenheiro do Deracre, Roberto Camarão.

Elevação rápida ocasiona crescente acúmulo de balseiros na ponte. Foto: Rafael Dias/Deracre

A ponte Metálica de Rio Branco foi construída há mais de 50 anos. Camarão explicou que, ao longo do dia, foi realizada uma análise do comportamento da ponte, bem como o levantamento técnico pelos engenheiros do Deracre e da Secretaria de Estado de Obras Públicas (Seop).

“Houve um pequeno movimento da ponte, mas que não comprometeu a estrutura, sendo apenas uma rachadura no meio fio; Além disso, hoje fizemos um levantamento técnico junto com os engenheiros da Seop para, em breve, fazer o orçamento e manutenção da Ponte Metálica”, disse.

Deracre e Seop avaliaram a situação da ponte. Foto: Egídio Roque/Deracre

Além disso, há três dias uma equipe com um barco rebocador estava trabalhando na retirada dos balseiros da Ponte Metálica. Foi providenciada a substituição da palheta da embarcação, que havia sofrido dano ocasionado pelos entulhos no rio e devido ao trabalho contínuo dos operadores.

“Pedimos a troca da palheta, que foi providenciada e, até amanhã, uma equipe deve atuar para agilizar e reforçar o trabalho de remoção”, enfatizou o engenheiro.

A retirada dos balseiros é uma atividade de preservação e prevenção, já que o acúmulo de entulhos nos pilares de sustentação impossibilita o fluxo das águas, além de comprometer a estrutura das edificações. As equipes do Deracre devem continuar com os trabalhos de retirada dos balseiros.

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Acre

Mais três são detidos por tentativa de invasão ao Hospital de Feijó

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Uma ação da Polícia Civil resultou na detenção de mais três envolvidos na tentativa de invasão ao Hospital de Feijó.

Durante a operação foi preso um jovem de 18 anos e dois adolescentes de 16 e 17 anos foram apreendidos.

De acordo com o delegado Railson Ferreira, os três últimos envolvidos no crime estavam em casa.

As ordens judiciais foram cumpridas na manhã deste sábado, 10, em Feijó, no interior do estado.

A tentativa de invasão ao Hospital Geral de Feijó, aconteceu na noite da última terça-feira, 7. Um grupo de criminosos, que usava máscaras de palhaço, tentou invadir a unidade de saúde.

O foco era roubar armas e objetos de funcionários e pacientes. Mas os vigilantes reagiram e houve uma intensa troca de tiros.

Na madrugada seguinte, a tentativa de invasão, dois adolescentes foram apreendidos. Um deles chegou a ser baleado de raspão, na região do abdômen.

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Acre

40 medicamentos gratuitos: Cidades do Acre terão unidade da Farmácia Popular

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O Governo Federal está retomando o Farmácia Popular do Brasil com a expansão da oferta de medicamentos gratuitos e o credenciamento de novas unidades em municípios de maior vulnerabilidade. No Acre, mais 17 municípios receberão unidades do programa, completando a assistência em todas as cidades do Estado.

Todos os beneficiários do Bolsa Família poderão retirar os 40 medicamentos disponíveis no programa gratuitamente. A iniciativa amplia o acesso à assistência farmacêutica a 55 milhões de brasileiros.

A saúde da mulher terá prioridade. Essa população terá acesso gratuito aos medicamentos indicados para o tratamento de osteoporose e contraceptivos. São produtos que eram oferecidos pelo Farmácia Popular com preços mais baixos (50% de desconto) e que agora passam a integrar o rol de gratuidade, junto com tratamentos para hipertensão, diabetes e asma. Mais de 5 milhões de mulheres que antes pagavam a metade do valor devem ser beneficiadas com a retirada dos produtos de graça.

O Ministério da Saúde diz que também irá facilitar o acesso ao programa para a população indígena atendida pelos Distritos Sanitários Indígenas (Dsei). Para evitar o deslocamento dessa população, será nomeado um representante de comunidade responsável por retirar os medicamentos indicados, sem necessidade de ter um CPF para ser atendido. Essa iniciativa entrará em prática em um projeto piloto no território Yanomami, em Roraima.

Estudos da Universidade Federal da Bahia (UFBA), publicados em 2017, analisaram a relação do Farmácia Popular com o número de internações e óbitos por diabetes e hipertensão. Entre 2006 e 2015, o índice de internações por diabetes caiu 13% e as hospitalizações por hipertensão tiveram redução de 23% em todo país. Já entre 2011 e 2015, o total de mortes por complicações ligadas ao diabetes caiu 8,23%. A queda na mortalidade nos estados da região Nordeste foi cinco vezes superior à média nacional. Esse cenário mostra o papel do programa como fator fundamental na promoção da saúde da população.

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Acre

Abrigos estão lotados de imigrantes venezuelanos e preocupa autoridades em Assis Brasil

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Na cidade de Assis Brasil, interior do Acre, todos os abrigos montados para acomodar imigrantes dos países vizinhos, como Peru e Venezuela, estão com 100% da capacidade ocupada. A informação foi confirmada pelo prefeito Jerry Correia nesta sexta-feira, 9.

Segundo o gestor da cidade, a grande maioria dos refugiados são venezuelanos e, a grande maioria estão sendo expulsos do Peru e do Chile – ambos países sul-americanos. “Não posso confirmar os números, mas há meses estamos com nosso abrigo sempre lotado. A maioria dos venezuelanos, ocorre que o Chile expulsou milhares que foram para o Peru”, declarou.

Correia alertou que o governo peruano estabeleceu prazos para que os refugiados se regularizem e após isso, serão expulsos. O prefeito teme que os imigrantes possam invadir o Acre pela fronteira. “As agências de inteligência dizem que cerca de 400 mil podem ser expulsos do Peru. A rota seria o Acre, a partir de Assis Brasil”, comentou.

Além disso, os imigrantes também devem lotar a capital Rio Branco e o município de Brasiléia, por essa razão, pede providências do governo federal. “Mas o fluxo de saída daqui para Brasiléia e Rio Branco é diário. Essa é uma política nacional que envolve controle de fronteira”, explicou.

 

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