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Governo compra 110 novas caminhonetes para a Segurança Pública do Acre

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Com investimento superior a R$ 15 milhões, viaturas serão destinadas ao fortalecimento da Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros e Instituto de Administração Penitenciária

O governador do Acre, Gladson Cameli, acompanhado do vice-governador, Major Rocha, e do secretário de Estado de Segurança Pública, Paulo Cézar Rocha dos Santos, efetivou nesta sexta-feira, 9, a compra de 110 caminhonetes, tipo 4×4, para serem utilizadas no enfrentamento ao crime em todo o estado. São mais de R$ 15 milhões em investimentos e desta forma o Governo demonstra seu compromisso de proteger a sociedade e assegura mais um duro golpe contra a criminalidade.

A aquisição dos veículos de uma só vez é a maior da história para polícia acreana e Cameli fez questão de ir até a sede da montadora, em São Paulo, selar este novo momento da Segurança Pública. Somente com a compra direto da fábrica, o governo economizará R$ 4 milhões aos cofres públicos. As viaturas ampliarão a frota da Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros e Instituto de Administração Penitenciária (Iapen).

Governador, Gladson Cameli, e vice-governador, Major Rocha, assinam contrato de compra de 110 caminhonetes para a Segurança Pública Foto: Iraci Messias/Secom

Gladson Cameli disse que não tem medido esforços para equipar as instituições policiais, valorizar seus bravos servidores e restabelecer a paz à população.

“A população acreditou em mim e no Rocha para mudarmos a situação da Segurança Pública e a prova deste compromisso é que estamos firmando a compra de quase 100 novas caminhonetes para as nossas polícias estarem ainda mais presente nas cidades e na zona rural porque estamos levando veículos traçados que vão chegar aos lugares mais distantes e de difícil acesso. Saibam que estamos fazendo de tudo para realmente devolver a paz que foi perdida nos últimos anos para todas as famílias acreanas”, afirmou o governador.

Os veículos serão adaptados de acordo com as exigências para a Segurança Pública com os mais modernos equipamentos de tecnologia e localização, adesivagem padrão, além das celas para o transporte de detentos. A expectativa é que as 110 caminhonetes sejam entregues até novembro.

Aquisição direto de fábrica gerou R$ 4 milhões em economia aos cofres públicos (Foto: Iraci Messias/Secom)

Batalhão de Fronteira: surge no Acre um modelo de policiamento inédito no país

Em breve, o estado contará com um Batalhão Especial de Fronteira para coibir crimes transfronteiriços. A estrutura integrará em um só lugar agentes das polícias Civil e Militar e do Corpo de Bombeiros.

Desta forma, o Acre inaugura um novo modelo de policiamento que será inédito no país. “Conheço a Segurança Pública do Brasil inteiro e ainda não conheço um estado que faça algo semelhante ao que vamos implantar. Essa integração vai diminuir a burocracia e vai nos dar mais agilidade e com certeza dará muito certo e outros estados copiarão este nosso modelo”, frisou Major Rocha.

De acordo com o secretário Paulo Cézar, um dos idealizadores do Batalhão de Fronteira, o Acre sairá na frente ao dar uma dura resposta contra o crime praticado em área fronteiriça.

“Sabemos que fronteira é responsabilidade da União, mas não vamos mais colocar a culpa nos outros e o governador Gladson Cameli entendeu que devemos agir para combater o tráfico de drogas e de armas que entram por nosso estado porque a fronteira está aberta. Vamos implementar este modelo pioneiro de integração entre os órgãos que compõem o Sistema Integrado de Segurança Pública e tenho convicção que vamos dar um duro golpe contra a criminalidade a partir do nosso Batalhão de Fronteira”, argumentou.

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Dengue: Organização Pan-Americana da Saúde afirma que o surto deste ano pode ser o pior da história

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Em todo o Brasil, são 897 mortes pela doença

A Organização Pan-Americana da Saúde, a OPAS, disse nesta quinta-feira (28), que o número de casos de dengue nas Américas é três vezes maior, neste ano, do que o registrado no mesmo período do ano passado. A OPAS também afirma que provavelmente vivemos o pior surto da história. Em todo o Brasil, são 897 mortes pela doença; o número de casos prováveis já ultrapassou 2,4 milhões.

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Vídeo: Polícia Civil de Brasiléia apreende menores acusados de praticar assaltos na fronteira portando escopeta

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Na noite desta terça-feira, dia 26, no bairro Raimundo Chaar em Brasileia, uma moto de entregador foi roubada, dando início a uma série de eventos que culminaram na apreensão de três adolescentes nesta quarta-feira, 26. As autoridades receberam o comunicado do roubo na manhã do mesmo dia e prontamente iniciaram as investigações.

Seguindo as pistas, os investigadores da Delegacia de Brasileia se dirigiram ao bairro invasão do Nazaré, conhecido como reduto de uma organização criminosa. Lá, encontraram um casebre suspeito onde, segundo informações, estavam abrigados os responsáveis pelo roubo da moto.

Ao se aproximarem, os policiais surpreenderam três adolescentes de Xapuri que, ao notarem a presença das autoridades, empreenderam fuga pelas ruas do bairro, invadindo residências e quintais. Um dos adolescentes, portando uma escopeta calibre 12, tentou escapar das autoridades, mas acabou sendo cercado e detido em uma residência que haviam invadido.

A arma de grosso calibre, municiada com seis cartuchos intactos, foi apreendida no local. Os adolescentes foram conduzidos à Delegacia para prestar esclarecimentos.

Moto de um entregador foi localizada e será devolvida ao entregador.

Em uma ação subsequente, durante a tarde por volta das 16 horas, a moto roubada foi encontrada em um matagal no bairro Leonardo Barbosa, encerrando o desdobramento dessa ocorrência.

VEJA VÍCEO ABAIXO:

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Pós alagação: Prefeitura de Brasileia vai reconstruir, escolas, prédios públicos e a Infraestrutura urbana e rural

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Após a maior alagação do Rio Acre no em Brasileia com o maior nível da sua história 15, 58 m, desde o quando o começou o monitoramento em 1970, a cidade ficou com um cenário de destruição de ruas, calçadas, praças e prédios públicos em meio a toneladas de lama, lixo e entulhos. Além de ramais e 22 pontes que ficaram total ou parcialmente destruídas.

O Município que ainda passa pela Ação Humanitária e Operação de Limpeza da cidade com apoio do Governo Federal e do Governo do Estado pode levar até oito meses para o seu completo restabelecimento.

A reconstrução da cidade é a última etapa dessa fase pós alagação que pode levar muito mais tempo para se reconstruir novamente por causa da intensidade, impacto e prejuízos causados pelo desastre natural ao município.

Mesmo com o reinício do ano letivo não foi fácil para todos os estudantes e educadores, especialmente para aqueles cujas escolas foram gravemente afetadas pela maior alagação registrada na história do município.

Das 10 escolas municipais, três particularmente tiveram estragos causados pelas águas. Entre elas estão a Escola Vitória Salvatierra, a Escola Rui Lino e a Escola Elson Dias Dantas.

Já a Escola Estadual Getúlio Vargas que também foi alagada, vai receber a reforma por meio da Secretaria Estadual de Educação.

A infraestrutura dessas instituições de ensino também sofreram danos significativos, tornando necessária uma reconstrução, além de reformas emergenciais.

Diante dessa situação, a Prefeita Fernanda Hassem assegura à população de Brasileia que a gestão municipal e toda a sua equipe com o apoio fundamental do Governo Federal e do Governo do Estado está totalmente empenhada e comprometida em reparar os danos e prejuízos causados na cidade e na zona rural do município pela alagação.

“Essa é nossa prioridade absoluta e estamos trabalhando incansavelmente dia e noite com nossa equipe e com os governos federal e estadual para que nossa cidade e as pessoas voltem a sua normalidade e a suas atividades o quanto antes, mesmo que isso leve um tempo para acontecer. O povo de Brasileia é um povo forte e resiliente e juntos e unidos vamos vencer mais esse desafio”, disse a Prefeita.

Em Brasileia foram atingidas pela alagação 2.160 residência, 500 pontos comerciais, 3.500 famílias ficaram fora de casas entre desalojadas ou desabrigadas. Sendo dessas, 42 famílias que perderam totalmente suas residências. E mais de 600 famílias ficaram isoladas na zona rural em seis comunidades rurais.

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