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Gladson assina novas ordens de serviço e leva investimento em habitação, segurança e educação para a Cidade do Povo

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O governo estadual, em parceria com o governo federal, vai iniciar a construção de mais 500 novas unidades habitacionais pelo programa Minha Casa Minha Vida, com um investimento total de R$ 118,4 milhões.

Governador Gladson Cameli assinou ordens de serviço para a construção de mais unidades habitacionais, a implantação do Complexo da Polícia Civil e a reforma da Escola Técnica Campos Pereira. Foto: José Caminha/Secom

O governo do Acre deu mais um passo histórico para a transformação da Cidade do Povo, o maior conjunto habitacional do estado, ao autorizar uma série de investimentos que beneficiarão milhares de famílias. O governador Gladson Cameli assinou, nesta terça-feira, 4, ordens de serviço para a construção de mais unidades habitacionais, a implantação do Complexo da Polícia Civil e a reforma da Escola Técnica Campos Pereira, que será o primeiro campus da futura Faculdade Estadual do Acre.

Com investimentos que ultrapassam os R$ 200 milhões, os projetos visam não apenas reduzir o déficit habitacional e garantir moradia digna, mas também reforçar a segurança e ampliar as oportunidades educacionais e profissionais para a juventude acreana.

“Agora estamos na fase do executar. Meu objetivo é cuidar das pessoas e gerar emprego. Estamos dando dignidade a quem mais precisa, com novas moradias, mais segurança e educação de qualidade. Esse é o governo que eu prometi e estou entregando”, destacou Gladson Cameli.

Mais moradias para quem mais precisa

A ampliação da oferta de habitação social na Cidade do Povo ocorre por meio de dois grandes projetos. O primeiro é a construção já em andamento de 383 unidades habitacionais, com investimento de R$ 76,5 milhões, sendo R$ 34,9 milhões destinados à obra. Essas moradias beneficiarão famílias de baixa renda, especialmente aquelas inscritas no Cadastro Único, beneficiárias do Bolsa Família e do Benefício de Prestação Continuada (BPC). O prazo de conclusão é de junho de 2025.

Ampliação da oferta de habitação social na Cidade do Povo ocorre por meio de dois grandes projetos. Foto: José Caminha/Secom

Além disso, o governo estadual, em parceria com o governo federal, vai iniciar a construção de mais 500 novas unidades habitacionais pelo programa Minha Casa Minha Vida, com um investimento total de R$ 118,4 milhões. O projeto tem um prazo de execução maior, com entrega prevista para abril de 2026.

“Estamos entregando moradias para quem mais precisa. Pessoas que vivem em áreas de risco, mulheres vítimas de violência, idosos e famílias de aluguel social terão um lar digno”, explicou o secretário de Habitação e Urbanismo, Egleuson Santiago.

“Estamos entregando moradias para quem mais precisa”, conta Egleuson Santiago. Foto: José Caminha/Secom

Uma nova era para a segurança pública

A Cidade do Povo também receberá investimentos expressivos na área de segurança. O governador Gladson Cameli assinou a ordem de serviço para a construção do Complexo da Polícia Civil, que terá um investimento de R$ 6,7 milhões e deverá ser entregue ainda este ano. O espaço contará com hotel de trânsito, perícia veicular, canil, galpão e central de custódia.

“Esse complexo será um marco para a segurança pública. Teremos aqui a unidade tática da Polícia Civil, uma base para operações especiais e a perícia veicular, facilitando o trabalho dos nossos policiais e aproximando os serviços da população”, destacou o delegado-geral da Polícia Civil, Henrique Maciel.

Governador Gladson Cameli assinou a ordem de serviço para a construção do Complexo da Polícia Civil. Foto: José Caminha/Secom

Além disso, está em andamento a construção da Base da Polícia Militar, que contará com alojamentos, sala de subcomando, sala Maria da Penha, piscina, quadra poliesportiva, academia, pista de corrida e iluminação. Com um investimento de R$ 9,5 milhões, a estrutura beneficiará tanto os agentes de segurança quanto a comunidade, promovendo atividades sociais e esportivas.

O sonho da Faculdade Estadual do Acre

Outro grande anúncio feito por Cameli foi o investimento de R$ 6 milhões para a reforma da Escola Técnica Campos Pereira, que passará por adequações estruturais para abrigar cursos profissionalizantes e dar os primeiros passos para a criação da Faculdade Estadual do Acre.

“Estamos investindo na educação técnica e no ensino superior. Vamos estruturar esse espaço para, em breve, oferecer os primeiros cursos da nossa faculdade estadual”, afirmou o secretário de Educação, Aberson Carvalho.

Outro grande anúncio feito por Cameli foi o investimento de R$ 6 milhões para a reforma da Escola Técnica Campos Pereira, um passo para a criação da Faculdade Estadual do Acre. Foto: José Caminha/Secom

A iniciativa reforça o compromisso do governo estadual com a formação dos jovens e a ampliação das oportunidades profissionais. Segundo o presidente do Instituto de Educação Profissional e Tecnológica (Ieptec), Alírio Wanderley, a unidade também abrigará cursos técnicos em diversas áreas.

“Esse investimento vai transformar o Campos Pereira em um grande polo educacional, beneficiando milhares de jovens do Segundo Distrito de Rio Branco”, explicou Wanderley.

Investimentos transformam a Cidade do Povo

Os investimentos anunciados consolidam um dos maiores pacotes de obras do governo Gladson Cameli voltado à habitação, segurança e educação. Desde sua inauguração, a Cidade do Povo tem sido um dos principais desafios do poder público devido à necessidade de infraestrutura e políticas sociais eficazes para garantir qualidade de vida aos moradores.

Investimentos anunciados consolidam um dos maiores pacotes de obras do governo Gladson Cameli voltado à habitação, segurança e educação. Foto: José Caminha/Secom

Com essas novas obras, o governo do Acre dá um salto na redução do déficit habitacional, fortalece a segurança pública e amplia as oportunidades para a juventude. O compromisso do governador Gladson Cameli com o desenvolvimento do estado se reflete no impacto dessas ações, que beneficiam diretamente milhares de famílias e transformam a Cidade do Povo em um lugar melhor para viver.

“Estamos construindo um novo futuro para essa comunidade. O que antes era um sonho, agora está se tornando realidade”, finalizou Cameli.

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Governo incentiva criação de secretarias para as mulheres

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A pauta de políticas públicas para as mulheres se assemelha à agenda que havia em 2005 quando Moema Gramacho (PT-BA) assumiu o primeiro dos quatro mandatos de prefeita que exerceu na cidade de Lauro de Freitas

Ministra Aparecida Gonçalves defende ampliação de políticas para as mulheres. Foto: José Cruz/ABr

O Ministério das Mulheres lançou o Guia para Criação e Implementação de Secretarias de Políticas para as Mulheres no Encontro de Novos Prefeitos e Prefeitas, que ocorre em Brasília até esta quinta-feira (13). O guia está disponível no site do ministério.

O propósito da publicação é estimular gestoras e gestores municipais a criarem estruturas administrativas que implantem políticas públicas em favor de mais equidade entre homens e mulheres e da ampliação de direitos delas.

Dados do Ministério das Mulheres contabilizam nove secretarias de políticas para as mulheres em cada grupo de 50 municípios, um total de 1.045 em 2024 – número quatro vezes acima do que havia em 2023: 258 secretarias.

A criação de secretarias de Políticas para as Mulheres deve ser uma das prioridades das 728 prefeitas que tomaram posse em 1º de janeiro. A avaliação é da ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, em entrevista à Agência Brasil.

De acordo com ela, “o segundo desafio é orçamentário”, ou seja, ter recursos para custear políticas de combate à violência contra as mulheres e financiar iniciativas para geração de trabalho, emprego e renda – “duas demandas fortes” ouvidas pela ministra no encontro com as novas prefeitas na tarde dessa quarta-feira (12).

Primeira secretaria

A pauta de políticas públicas para as mulheres se assemelha à agenda que havia em 2005 quando Moema Gramacho (PT-BA) assumiu o primeiro dos quatro mandatos de prefeita que exerceu na cidade de Lauro de Freitas, na região metropolitana de Salvador (BA). Ela foi a primeira gestora municipal a criar uma secretaria de Políticas para Mulheres.

“É preciso políticas públicas que deem independência e autonomia às mulheres”, defende Moema, que hoje participa das direções da Associação Brasileira de Municípios (ABM) e da Frente Nacional de Prefeitas e Prefeitos (FNP). Para ela, a geração de trabalho, emprego e renda é fundamental para evitar situações em que as mulheres precisam denunciar homens por causa de violência de gênero, mas os agressores são os próprios companheiros, provedores da família.

Conforme o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, 63% dos autores de feminicídio em 2023 eram parceiros íntimos e 21,2% eram ex-parceiros.

Moema Gramacho lembra que a violência física contra a mulher diminuiu depois da implantação da Lei Maria da Penha em 2006. Para ela, no entanto, outras formas de violência perduram. “Quando me candidatei pela primeira vez à prefeitura, ouvi de um dos nossos adversários que eu ‘não ia para lugar nenhum’ e que mulher ‘que só sabe tocar fogão, não vai saber tocar uma prefeitura.’’

Manifestações misóginas também ouviu, vinte anos depois de Moema Gramacho, a prefeita de Mozarlândia (GO) Lucijane Freires Alencar (MDB-GO). Durante a campanha eleitoral do ano passado, ela relata que enfrentou discriminação. “As pessoas falavam que mulher não tem competência.”

Empatia

Para Lucijane Freires Alencar, “o mundo carece de mais mulheres na política por causa da visão diferenciada, com mais empatia”. Ela recomenda “a todas as mulheres que têm interesse e a coragem que se candidatem e se coloquem à disposição da política. “Somos capazes e competentes.”

Lucijane Freires Alencar e Moema Gramacho estão em polos políticos diferentes. Mas apesar das distinções ideológicas e partidárias, gestoras como elas mantêm diálogo e compartilham iniciativas, como ocorre no Movimento Mulheres Municipalistas (MMM), criado em 2017 com o apoio da Confederação Nacional dos Municípios (CNM).

“O Movimento Mulheres Municipalistas tem sido um espaço fundamental para essa articulação. Por meio dele, conseguimos trocar experiências, fortalecer nossa participação política e pressionar por políticas públicas que atendam às demandas das mulheres nos municípios”, diz Tania Ziulkoski fundadora do movimento e também prefeita de Pimenteiras (PI).

Apesar de serem maioria na população e no eleitorado, as mulheres seguem sub-representadas na política, como registra o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Nas eleições municipais do ano passado, além das 728 prefeitas eleitas (13% das cidades), 1.066 vice-prefeitas formaram chapas (19% dos municípios). O número de vereadoras eleitas (10.537) é quase cinco vezes menor do que o número de homens eleitos (47.189).

Apenas duas mulheres foram eleitas como prefeitas de capital: Emília Corrêa (Aracaju-SE), do PL, e Adriane Lopes (Campo Grande-MS), do PP.

Tania Ziulkoski cita levantamento feito pela CNM no ano passado que contabilizou outros indicadores da sub-representação feminina: “2.311 candidatas foram registradas para disputar o cargo nas prefeituras de 1.947 cidades, número que corresponde a 15% do total de candidatos do pleito deste ano”.

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MEC pagará este mês parcela de R$ 1 mil do programa Pé-de-Meia

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O beneficiário do Pé-de-Meia ainda recebe R$ 1 mil ao final de cada ano concluído, que só podem ser retirados da poupança após a formatura no ensino médio

Programa Pé-de-Meia é destinado a estudantes do ensino médio. Foto: MEC/Divulgação

O ministro Camilo Santana (Educação) afirmou pela rede social X que o Ministério da Educação vai depositar ainda em fevereiro a primeira parcela do programa Pé-de-Meia aos quase 4 milhões de estudantes do ensino médio público que concluíram o ano letivo de 2024.

“Vamos pagar a primeira parcela daqueles que passaram de ano, concluíram o ano do ensino médio. Os R$ 1 mil serão depositados ainda no mês de fevereiro em suas contas”, adiantou Santana.

O beneficiário do programa federal tem direito a receber R$ 1 mil ao final de cada um dos três anos do ensino médio. O valor pode ser retirado da poupança somente após a formatura do aluno nesta etapa do ensino.

A publicação do ministro da Educação ocorre após decisão do plenário do Tribunal de Contas de União (TCU), nesta quarta-feira (12), de liberar o pagamento do benefício, que estava  bloqueado porque que os recursos para o programa não constavam no Orçamento de 2025. “O Pé-de-Meia continua e é a grande vitória da educação e dos jovens do nosso país”, disse o ministro.

O incentivo financeiro-educacional do governo federal funciona como uma espécie de poupança para promover permanência e conclusão escolar de estudantes no ensino médio público, evitando a evasão escolar.

“Esse programa é para dizer que nós queremos todos os alunos na escola aprendendo. Porque essa é a garantia de um futuro para esses jovens brasileiros”, disse ministro da Educação, Camilo Santana.

Os pagamentos são feitos pela Caixa Econômica Federal em contas bancárias abertas automaticamente em nome dos estudantes do ensino médio ou por meio do aplicativo Caixa Tem para smartphones.

Os estudantes beneficiários podem consultar aos depósitos por meio do aplicativo Jornada do Estudante.

de-Meia

O programa Pé-de-Meia é voltado para estudantes matriculados no ensino médio público, beneficiários do Cadastro Único para Programas Sociais do governo federal (CadÚnico).

De acordo com o ministério, o objetivo é democratizar o acesso à educação e reduzir a desigualdade social entre os jovens, além de incentivar a inclusão e estimular a mobilidade social.

Ao comprovar matrícula no ensino médio e frequência escolar, o estudante recebe o incentivo mensal no valor de R$ 200, que pode ser sacado a qualquer momento.

No caso da educação de jovens e adultos, ao comprovar matrícula, o estudante recebe o incentivo de R$ 200, além de incentivo mensal de R$ 225 pela frequência, ambos disponíveis para saque.

O beneficiário do Pé-de-Meia ainda recebe R$ 1 mil ao final de cada ano concluído, que só podem ser retirados da poupança após a formatura no ensino médio. Considerando as parcelas de incentivo, os depósitos anuais e o adicional de R$ 200 pela participação no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), os valores chegam a R$ 9,2 mil por aluno.

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Governo lança renegociação de dívidas da agricultura familiar

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O programa abrange tanto dívidas de crédito rural como débitos inscritos na Dívida Ativa da União ou com créditos de instalação do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária)

Agricultores familiares poderão renegociar dívidas com os bancos. Foto:internet

Nos próximos dez dias, as instituições de crédito terão de oferecer renegociações a agricultores familiares endividados por meio do Desenrola Rural. O decreto que institui o programa foi publicado nesta quarta-feira (12) no Diário Oficial da União.

A partir da publicação do decreto, as instituições de crédito têm até 10 dias para atualizar os sistemas. Após esse prazo, os agricultores familiares, assentados da reforma agrária, quilombolas e demais povos e comunidades tradicionais, poderão ter acesso a melhores condições de renegociação e liquidação de suas dívidas.

O programa abrange tanto dívidas de crédito rural como débitos inscritos na Dívida Ativa da União ou com créditos de instalação do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária). Segundo o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, a versão do Desenrola para pequenos produtores rurais poderá beneficiar até 1,35 milhão de pessoas com débitos em atraso há mais de um ano, de um total de 5,43 milhões de agricultores familiares no país.

Um levantamento do ministério constatou que, das famílias endividadas, 70% estão com restrições nos bancos e 30% com restrições nos serviços de proteção ao crédito, muitos por atrasos nas contas de água, luz e telefone. Em relação às instituições de crédito, 69% dos débitos dos agricultores familiares têm valor inferior a R$ 10 mil. Entre as pessoas com restrição de crédito, 47% têm dívidas de até R$ 1 mil.

Adesão

A adesão poderá ser feita de três formas. Quem estiver inscrito na Dívida Ativa da União poderá acessar, a partir de 24 de fevereiro, a página Regularize, da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), digitar o Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), clicar em Consultar Dívida e escolher uma opção de pagamento.

Para dívidas do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), ou dívidas bancárias de qualquer natureza, o produtor familiar deverá procurar a instituição financeira para regularizar a situação também a partir do dia 24, primeiro dia útil após o prazo de dez dias da publicação do decreto. Se a dívida for de crédito de instalação de beneficiários da reforma agrária, o pequeno agricultor deve ir ao Incra para quitar os débitos com desconto.

O MDA também orienta os agricultores familiares a procurar os sindicatos, as associações e as entidades representativas para receberem ajuda. A adesão vai até 31 de dezembro.

Condições

As condições de renegociação e os descontos variam conforme o tipo de dívida. No caso de dívidas do Pronaf com riscos totalmente cobertos pelos fundos constitucionais (do Norte, do Nordeste e do Centro-Oeste), o decreto estabelece duas condições de negociação: sem e com amortização das parcelas inadimplentes. Apenas operações contratadas entre 1º de janeiro de 2012 e 31 de dezembro de 2022 poderão ser renegociadas.

No primeiro caso, o desconto variará de 40% mais um valor fixo de R$ 6 mil para débitos acima de R$ 50 mil até 80% sem adicional fixo para débitos de até R$ 10 mil. No segundo caso, em que ocorre a amortização e a capacidade de pagamento na definição do valor das parcelas não ocorre, o desconto variará de 25% mais um desconto fixo de R$ 8 mil para dívidas acima de R$ 50 mil até 65% para débitos de até R$ 10 mil.

Para as dívidas de beneficiários da reforma agrária contratadas de 27 de maio de 2014 a 29 de junho de 2022, haverá descontos de 50% para as modalidades cacau e recuperação ambiental; de 80% nas modalidades fomento, fomento mulher, semiárido e florestal; de 90% na modalidade apoio inicial e de 96% nas modalidades habitacional e reforma habitacional.

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