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Cotidiano

Governador do AC anuncia pagamento da primeira parcela do 13º de 2019 para dia 26 de julho

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Pagamento chega e R$ 95 milhões. No mesmo dia, o governo também vai fazer um aporte financeiro de R$ 260 milhões referente ao salário do mês de julho.

Governador do AC anuncia pagamento da primeira parcela do 13º de 2019 para dia 26 de julho — Foto: Iryá Rodrigues/G1

Por Iryá Rodrigues, G1 AC

A primeira parcela do 13º salário dos servidores públicos do Acre será paga no próximo dia 26 de julho. A informação foi anunciada, nesta terça-feira (2), pelo governador Gladson Cameli.

Conforme Cameli, cerca de R$ 95 milhões serão somados aos R$ 260 milhões da folha de pagamento dos servidores no mês de julho, que também vai ser depositado no dia 26 de julho. Com isso, é esperada uma injeção de R$ 355 milhões na economia do estado no mês de julho.

Além disso, o governador anunciou o pagamento da 6ª parcela do décimo terceiro de 2018 a mais de 2,4 mil servidores. Segundo Cameli, o valor ultrapassa os R$ 7 milhões.

“Vamos conseguir com toda economia que nós fizemos, contando centavo por centavo, gastando só o que é necessário e cortando na raiz mesmo. Dia 19 de julho, eu pago a 6ª parcela do 13º de 2018, que equivale a mais de R$ 7 milhões, dia 26 de julho eu pago a folha que dá em torno de R$ 260 milhões e no mesmo dia, eu pago 50% do 13º de 2019 que dá em torno de R$ 95 milhões”, afirmou o Cameli.

O governador também falou sobre a declaração que deu, em maio deste ano, após reunião com o presidente Jair Bolsonaro em Brasília. Na época, ele afirmou que se a reforma da Previdência não fosse aprovada, ele só teria como governar o estado até junho e iria decretar calamidade financeira.

Porém, passada a data considerada limite para o gestor, o governo, na verdade, decidiu movimentar a economia do estado com os pagamentos anunciados.

“Tem aquele ditado da esperança no final do túnel. Então, apareceu uma que foi a renegociação de uma dívida que alguns credores tinham com o estado e aí, graças a Deus, conseguimos ter esses recurso para que pudéssemos pagar. Reafirmo o que falei após a reunião com o presidente, nós vamos ter dois momentos no estado: o Acre até a Previdência, economicamente falando, e o Acre depois da Previdência”, destaca.

Entrega de obras

Cameli voltou a afirmar que vai entregar as obras que estavam paradas da gestão passada. Segundo ele, outras obras em todo o estado também devem ser deixadas prontas e licitadas.

“Vou retomar todas as obras inacabadas. A qualidade das obras é uma prioridade do governo. Vamos concluir essas obras que estavam paradas e também queremos deixar prontas e licitadas a do viaduto da corrente, o anel viário e uma orla que queremos fazer em Rio Branco. Fora as outras obras no interior, como o anel viário e orla em Cruzeiro do Sul, a ponte de Sena Madureira e Xapuri e o anel viário de Xapuri e Epitaciolândia”, garante.

Na área da saúde, o governador garantiu que a aquisição dos medicamentos e insumos estão em processo licitatório e que um planejamento vai ser feito para que não volte a faltar nas unidades de saúde.

“E mais ainda. Vamos concluir, ainda esse mês, o pronto-socorro vertical. No final do ano quero entregar o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into). Isso tudo funcionando, não quero entregar só o prédio fechado não. Também estamos com o concurso aberto para contratação de profissionais para a área da saúde”, diz.

Concurso Idaf

Cameli afirmou que um concurso para contratação de profissionais Instituto de Defesa Agropecuária do Acre (Idaf) deve ser lançado nos próximos dias.

“Eu estava reunido com nossa equipe para tratar da estrutura do Idaf, o edital do concurso público deve ser lançado nos próximos dias, porque eu estou com pressa. Já autorizei a recuperação dos postos no interior. O que o estado puder fazer, vamos fazer. O que eu não quero é depois que aconteça qualquer imprevisto e o Acre seja culpado pela questão da vacina da aftosa”, pontua.

Mudanças de secretário

Sobre as exonerações e entregas de cargos de quatro secretários de estado, Cameli afirma que alguns deles não estavam acompanhando a política de seu governo. Além da saída dos secretários, o governo também trocou o comandante-geral da Polícia Militar do Acre (PM-AC).

O primeiro secretário exonerado foi Raphael Luiz Bastos Júnior no dia 24 de abril, após quatro meses a frente da Secretaria de Planejamento. O governo alegou incompatibilidade de gestão para a saída de Júnior.

A reestruturação do governo também resultou na exoneração do ex-secretário da Polícia Civil do Acre, Rêmullo Diniz. O terceiro a deixar o cargo foi o secretário Alysson Bestene e o quarto foi o ex-secretário de Assuntos Extraordinários e Estratégicos, Ney Amorim.

“Alguns não estavam acompanhando a política do governo, que é de dar resultados rápidos. Então, são situações que nós tivemos que fazer algumas trocas. Neste segundo semestre acabou qualquer debate com questões políticas, com qualquer situação de desculpas. Agora é arregaçar as mangas e fazer, porque tempo tem, recurso tem, diálogo tem e o que falta é vontade de fazer”, conclui.

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Conselheiros e organizadas pressionam direção de São Paulo e Corinthians, que negam estádios. Santos fará final na Vila Belmiro

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A festa do Santos em Itaquera irritou conselheiros e organizadas. Corinthians não cede estádio para a final
PAULISTÃO SINCREDI

Conselheiros e chefes de organizadas do Corinthians e do São Paulo não queriam festa de santistas na Neo Química Arena ou no Morumbi. Estádios foram negados ao Santos. Saída será jogar final na Vila Belmiro

Marcelo Teixeira estava eufórico na madrugada.

Orgulhoso.

Não só pela vitória do Santos, diante do Bragantino, por 3 a 1, na semifinal do Paulista.

Mas pela torcida do clube, rebaixado para a Segunda Divisão, ter batido o recorde de presença nas arquibancadas em Itaquera.

44 mil e oitocentos e quatro torcedores.

Mais do que o melhor público do dono do estádio, o Corinthians, em 2024.

O raciocínio era lógico: fazer a partida que será mandante na final, também na Neo Química Arena.

Estava disposto a pagar entre R$ 800 mil e R$ 1 milhão pelo aluguel do estádio.

Apesar da arrecadação de ontem ter chegado a R$ 3 milhões, o lucro santista foi de R$ 800 mil, por conta das despesas. Uma fortuna, se comparado ao que rendeu a partida das quartas, contra a Portuguesa, na Vila Belmiro: R$ 114 mil.

Mas ele não contava com a pressão enorme dos conselheiros e dos chefes das organizadas corintianas.

Exigiram que o presidente Augusto Melo não ‘expusesse’ o Corinthians.

Ou seja, deixasse um rival ganhar mais dinheiro e mostrasse a capacidade de colocar mais torcedores na arena de Itaquera, do que quem a construiu.

A ‘desculpa’ pública é que o Corinthians teria de cuidar do gramado.

Exatamente nesse período de decisão do Paulista.

A próxima partida do time é apenas no dia 9 de abril, contra o Nacional, do Paraguai, pela Sul-Americana.

E a resposta foi ‘não’.

Mais de 50 mil santistas lotaram o Morumbi contra o São Bernardo. São Paulo não cedeu novamente o estádio Raul Baretta/Santos

O presidente do São Paulo, Julio Casares, viveu o mesmo ‘drama’.

As organizadas e os conselheiros não querem que ceda, de novo, ao Santos, o Morumbis.

O clube do Litoral levou 50 mil pessoas para uma partida ainda da fase de classificação, contra o São Bernardo, no dia 25 de fevereiro.

A próxima partida do São Paulo é somente no dia 10 de abril, contra o Cobresal, pela Libertadores.

E ele também tem de ‘cuidar’ do gramado.

O irônico é que os santistas não depredaram a arena corintiana e nem a são paulina.

O presidente Marcelo Teixeira tentou a ajuda do presidente Reinaldo Carneiro Bastos, para que ele convença um dos presidentes rivais para liberar Itaquera ou o Morumbi.

Mas não houve jeito.

O Santos jogará a sua partida como mandante, na final do Paulista, na Vila Belmiro.

O recurso, para compensar o óbvio prejuízo, será aumentar o preço dos ingressos.

Teixeira não esperava essa reação das direções dos rivais.

Mas os conselheiros e chefes das organizadas venceram.

Nada de Itaquera ou de Morumbi.

Para não lembrar os vexames que Corinthians e São Paulo deram no Paulista.

Não quiseram ver a festa santista nas arquibancadas.

Postura lamentável.

A inveja venceu…

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Nenhuma palavra. O silêncio reprovador de Tite, quanto à suspensão de dois anos de Gabigol. É o fim, de vez, da relação dos dois

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Não há como disfarçar mais. O silêncio de Tite, a falta de apoio, na punição por suspensão, é o fim da relação
MARCELO CORTES/FLAMENGO

O jogador foi desprezado pelo técnico na Copa de 2022. E o atacante se vingou orquestrando um coro contra o técnico. O ídolo, agora reserva, não teve apoio de Tite na suspensão por tentativa de fraudar exame antidoping

Nenhuma palavra de Tite.

A punição de Gabigol, dois anos afastado do futebol, por tentar fraudar o exame antidoping, foi anunciada na segunda-feira.

Tite é o treinador, o comandante do time do Flamengo.

Embora na reserva, o atacante segue sendo o maior ídolo atual na Gávea.

Mas na concepção do treinador, não mostra futebol para ser titular.

O artilheiro aceitou sem reclamar publicamente de ficar no banco.

Pedro ocupa o lugar como único atacante mais adiantado no clube rubro-negro.

Que Tite e Gabigo não mantêm relações mais próximas, não é novidade.

O técnico o desprezou, de maneira absolutamente injusta, na Copa do Mundo do Catar.

Embora tenha sido o brasileiro que mais marcou gols, entre a Copa de 2018 e 2022, 151 tentos, foi desprezado em uma convocação final, de 26 atletas, com nada menos do que nove atacantes.

Gabigol se vingou orquestrando um coro de torcedores flamenguistas, que xingou muito o então técnico da Seleção.

O destino uniu esses dois profissionais na Gávea.

E ficou claro que Tite foi duro e coerente.

Durante toda sua vida como treinador, seu esquema tático sempre levou em conta apenas um atacante mais adiantado.

Ele teve de escolher entre Gabigol e Pedro.

Não pensou duas vezes em optar, novamente, pelo atacante que levou à Copa do Catar.

A convivência entre os dois é absolutamente profissional.

Não há proximidade.

Tite não deu espaço para a reconciliação.

Gabigol tentou a aproximação. Mas Tite não quis. O fez reserva. Sem conversas além das profissionais Gilvan de Souza /CRF – 12.10.2023

Gabigol percebeu e tratou de começar a pensar no futuro longe da Gávea.

Seu contrato termina no final do ano.

A partir de junho, poderá assinar um pré-contrato com qualquer outra equipe.

E sair sem render um centavo ao Flamengo.

O clube pagou 18 milhões de euros, cerca de R$ 98 milhões, à Inter de Milão, em 2020.

O site especializado em transações de jogadores, o transfermarkt já avaliou Gabigol em 26 milhões de euros, cerca de R$ 140 milhões. Atualmente, vale 17 milhões, cerca de R$ 86 milhões.

Gabigol contratou o escritório de Bichara Neto, advogado que defendeu Guerrero. O peruano foi acusado de doping e perderia o Mundial de 2022. Mas Bichara conseguiu sua liberação.

Primeiro, o escritório tentará o efeito suspensivo da pena, até que aconteça o julgamento do recurso na Corte Arbitral do Esporte, na Suíça, que deverá acontecer, no mínimo, em seis meses.

O atacante teve apoio nas redes sociais dos torcedores.

Mas a direção do Flamengo, precavida, já procura um reserva para Pedro, em caso de Gabigol ficar sem jogar até o julgamento do recurso.

Enquanto isso, nada de apoio de Tite.

O treinador está calado.

Não deu o amparo, não mostrou a confiança que o atacante é inocente.

Até porque ele acompanhou a ação que aconteceu no dia 8 de abril de 2023.

Em junho de 2023. Ídolo incontestável. Até a chegada de Tite. Ambiente é todo desfavorável na Gávea

Marcelo Cortes/Flamengo 

Funcionários da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem, surgiram ‘de surpresa’ na Gávea. Como fizeram em todos os clubes da Série A.

E, antes do treinamento da manhã, todos os jogadores fizeram o exame, ou seja, tiveram suas urinas, recolhidas pelos funcionários.

Menos Gabigol.

Ele se recusou a fazer pela manhã. Treinou. Almoçou e pegou o coletor, sem avisar a ninguém. Quando um funcionário percebeu, o quis acompanhar para recolher o material. O jogador o xingou e entregou o recipiente aberto, como é proibido.

O Tribunal de Justiça Desportiva Antidopagem considerou o comportamento totalmente irregular e aplicou a punição de dois anos.

A direção e a Comissão Técnica do Flamengo não concordaram com a atitude de Gabigol. Mas não esperavam tamanha punição.

Até por ser ‘patrimônio do clube’, os dirigentes se posicionaram contra a punição.

Mas travaram de vez a conversa sobre renovação de contrato.

Gabigol foi quem contratou o escritório de Bichara Neto.

E Tite, o comandante do time do Flamengo?

Silêncio absoluto.

A punição foi anunciada na segunda-feira.

Desde então, a equipe segue treinando para a final do Carioca.

E o treinador calado.

Ele já poderia ter apoiado espontaneamente o atacante.

O que seria ótimo ao jogador, nesta hora mais difícil da carreira.

Mas preferiu não dizer uma palavra.

O silêncio de Tite ‘diz muito’.

A convivência entre os dois deixará de acontecer em 2025.

Queira Gabigol esteja suspenso ou não.

O atacante entendeu, de vez, o quanto o técnico o quer fora do Flamengo.

E ele também não quer prosseguir, sendo um mero reserva…

 

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Independência terá equipe com muitas mudanças no “jogo da classificação”

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Foto PHD: Uma vitória coloca o Tricolor no segundo turno do Estadual

O Independência terá uma equipe com muitas mudanças na partida de sábado, às 17, no Florestão, contra o Andirá. O Tricolor joga pela vitória para garantir uma vaga no segundo turno do Campeonato Estadual.

O auxiliar técnico Márcio Figueiredo (Faísca) comandou um treino tático seguido de um coletivo na tarde desta quinta, 28, no Marinho Monte.

“Não teremos o Jean suspenso. O Laruso, o Titô e o Marquinhos passaram a semana no departamento médico e se forem relacionados ficarão como opções. Esse é um jogo chave e precisamos ter todos os titulares nas melhores condições”, comentou Faísca.

Marinho Monte fechado

O elenco do Independência deveria realizar o último treinamento antes do confronto de sábado nesta sexta, 29. Contudo, o responsável pelo Marinho Monte “decidiu” não abrir o local para o trabalho por causa do feriado santo.

Não entrou

O advogado Atevaldo Santana preparou um recurso para tentar um efeito suspensivo para o zagueiro Jean, mas o técnico Eric Rodrigues decidiu pelo cumprimento da pena com objetivo de ter o atleta liberado no segundo turno.

Jean foi suspenso pelo Tribunal de Justiça de Desportiva (TJD) por quatro jogos por ter sido expulso contra o Vasco.

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