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Força Nacional vai permanecer por mais 90 dias no Amazonas

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Os militares darão apoio à Funai em ações na Terra Indígena Camicuã

Cerimônia de entrega de itens de segurança para 23 estados e o Distrito Federal. Os bens, que fazem parte do acervo da Força Nacional de Segurança Pública.

 

A Força Nacional de Segurança Pública vai permanecer por mais 90 dias na Terra Indígena Camicuã, localizada no estado do Amazonas, nas atividades de apoio à Fundação Nacional do Índio (Funai).

A Portaria nº 283, de 12 de janeiro de 2023, assinada pelo Ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, está publicada no Diário Oficial da União, desta segunda-feira (16), e determina que a prorrogação vai de 13 de janeiro a 12 de abril de 2023.

Os militares atuarão nos serviços de preservação da ordem pública e da segurança das pessoas e do patrimônio. As ações serão em caráter episódico e planejado, com o apoio logístico da Funai.

A portaria estabelece ainda que o contingente a ser disponibilizado obedecerá ao planejamento definido pela Diretoria da Força Nacional de Segurança Pública e da Secretaria Nacional de Segurança Pública.

A Terra Indígena Camicuã foi homologada pelo Decreto nº 381, de 24 de dezembro de 1991. A demarcação administrativa foi realizada pela Funai. A terra é habitada pelo grupo indígena Apurinã, e está localizada no município amazonense de Boca do Acre.

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Isan Rezende entrevista Emílio Mouchrek, presidente da SMEA e do Conselho Técnico-Científico da Avimig

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No podcast Pensar Agro desta semana, apresentado por Isan Rezende,  o entrevistado é o e engenheiro agrônomo e mestre em Zootecnia Emílio Mouchrek, presidente da Sociedade Mineira dos Engenheiros Agrônomos (SMEA) e do Conselho Técnico-Científico e Ambiental da Associação dos Avicultores de Minas Gerais (AVIMIG).

Com larga experiência na área, Mouchrek traça um panorama realista do mercado de trabalho para os agrônomos, destacando os desafios impostos pela desatualização da grade curricular dos cursos de graduação em Agronomia, que, em muitos casos, não acompanha o ritmo acelerado dos avanços científicos e tecnológicos. Essa defasagem, segundo o especialista, pode gerar lacunas na formação dos profissionais, dificultando sua inserção no mercado de trabalho e sua competitividade em um cenário cada vez mais exigente.

O debate se estende às novas profissões que surgem no âmbito das ciências agronômicas, como o agrônomo gestor, o agrônomo ambiental e o agrônomo de precisão. Mouchrek reconhece a importância e a legitimidade dessas áreas de atuação, mas ressalta que elas não eliminam as funções basilares do Engenheiro Agrônomo, que continua sendo peça fundamental para o bom funcionamento do agronegócio.

“Não vejo as novas profissões como uma ameaça à profissão de Engenheiro Agrônomo. Pelo contrário, acredito que elas complementam e enriquecem a nossa área de atuação”, afirma Mouchrek. “O importante é que cada profissional atue dentro de suas competências e atribuições, contribuindo para o desenvolvimento sustentável da agricultura brasileira.”

Na entrevista, Mouchrek também destaca o papel da SMEA e da Avimig na defesa dos direitos e interesses dos engenheiros agrônomos, na promoção da atualização profissional contínua e na busca por soluções para os desafios do setor. As entidades, segundo ele, trabalham em conjunto para fortalecer a profissão e garantir que os Engenheiros Agrônomos estejam preparados para os desafios do futuro.

Assista clicando aqui

Fonte: Pensar Agro

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Na tranca: “Chacina do Taquari”: Justiça mantém prisão apreentiva de cinco réus 

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Os réus José Weverton Nascimento Rosa, O Raridade, Davidesson da Silva Oliveira,  o Escopetinha, Ronivaldo da Silva Gomes, o Roni, Denilson Araújo da Silva, o Jabá e Tony da Cosa Matos, O Barroca, denunciados pela “Chacina do Taquari”, tiveram as prisões preventivas mantidas.

A decisão foi tomada nesta segunda-feira,22,  pelo Juiz da 1ª Vara do Tribunal do Júri.

A reavaliar as prisões dos denunciados, o magistrado escreveu que a garantia da ordem pública ainda permanece e que a medida é necessária para assegurar aplicação da lei penal.

Para o magistrado a liberação dos réus, colocaria em risco a apuração dos fatos,  que o processo ainda encontra-se em instrução, pendente a maior parte da produção de provas.

Ainda na decisão, o magistrado disse, que a prisão do grupo, será reavaliada em 90 dias.

A chacina do Taquari, que deixou seis mortos, ocorreu em novembro do ano passado.

Na troca de tiros, ocorrida no interior de uma  casa, no Bairro Taquari,  morreram Adegilson Ferreira da Silva, Valdei das Graças Batista, que faziam parte do Bonde dos 13,  e Luan Santos de Oliveira, Tailãn Dias da Silva, Sebastião Ytalo Nascimento e Tiago Rodrigues da Silva, que integravam o comando vermelho.

A investigação da Delegacia de Homicídios, apurou que a finalidade da ação criminosa, era executar Adegilson Ferreira da Silva, apontado como uma liderança  do Bonde dos 13, na região, mas ele teria suspeitado da ação criminosa e levou segurança.

Na intensa troca de tiros seis suspeitos de crime acabaram mortos.  Um sétimo envolvido ficou ferido.

A Polícia Civil não descarta nova prisões.

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Em casa: Motorista de caminhão de coleta de lixo é liberada após pagar fiança

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O motorista Josiel da Silva Muniz foi indiciado pelos crimes de embriaguez ao volante e lesão corporal.

Ele, era o condutor do caminhão que tombou na tarde do último sábado, 20, em uma curva no Bairro Joafra, em Rio Branco.

O delegado plantonista da DEFLA, estabeleceu uma fiança ao condutor do veículo, já que a somatória das pernas máximas dos dois crimes atribuídos não ultrapassa quatro anos.

Josiel da Silva pagou fiança no valor de R$ 1 400 e, após o interrogatório foi liberado.

Em audiência de custódia, a Juíza Ana Paula Sabóya, homologou o procedimento policial, mas entendeu que era possível fazer a conversão do flagrante em prisão preventiva.

A juíza relatou ainda na decisão, que não encontrou nenhuma irregularidade no procedimento de flagrante.

Josiel da Silva Muniz, era motorista deste caminhão que tombou na tarde do último sábado, 20, no Bairro Custódio Freire.

Um câmera de monitoramento registrou o exato momento do acidente. Dois garis ficaram feridos. Um deles, foi arremissado pelo para-brisas do veículo.

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