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Flamengo segura Corinthians na Arena e vence com gol de Willian Arão

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O Flamengo foi melhor do que o Corinthians nos detalhes na noite de hoje, na Arena em Itaquera, e saiu com a vitória por 1 a 0. No jogo de ida das oitavas de final da Copa do Brasil, o Rubro-Negro esfriou o Timão, calculou bem os riscos que correu e contou com belo gol de cabeça de Willian Arão, aos 33min do segundo tempo.

A vitória fora de casa dá ao Rubro-Negro a vantagem do empate para o duelo de volta, marcado para o dia 4 de junho, no Maracanã. Caso o Corinthians vença por diferença de um gol, a decisão vai para os pênaltis – não há critério de gol qualificado fora de casa. Antes do reencontro, os times voltam a campo pelo Brasileirão: o Flamengo pega o Atlético-MG no sábado (18), e o Corinthians enfrenta o Athletico no domingo (19).

Foi bem: Arão faz jogo sólido e mostra estrela

A atuação do camisa 5 foi de certa forma discreta, mas suficiente para não deixar espaços na frente da área flamenguista. Muito seguro na marcação e nos passes, Willian Arão ainda apareceu como surpresa na área para fazer o gol decisivo.

Imagem: Marcello Zambrana/AGIF

O duelo pelo lado direito do Corinthians foi dominado pelo flamenguista Renê. O Alvinegro usou pouco aquele lado do campo e, quando tentou, não conseguiu criar muita coisa nem com Vital nem com Fagner. Do meia esperava-se maior presença na área e jogadas individuais, mas faltou iniciativa. Não à toa acabou trocado por Pedrinho no segundo tempo.

Corinthians equilibra sem pressionar

A proposta de jogo do Alvinegro ficou clara com poucos minutos, com prioridade à marcação. Com a bola no pé o Corinthians mostrou as mesmas dificuldades de sempre neste ano, mas só a solidez defensiva foi suficiente para equilibrar um confronto que, de outro modo, seria favorável demais ao Flamengo. O jogo morno só melhorou no segundo tempo, mas aí o adversário respondeu com o gol.

Flamengo se satisfaz com jogo confortável

Em momento algum os visitantes resolveram pressionar o Corinthians na Arena. Passou uma hora inteira sem sofrer sustos e só teve que ajustar a marcação após Pedrinho e Jadson darem maior poder de armação ao time da casa. De modo geral foi uma atuação confortável do Rubro-Negro, que calculou bem os riscos do jogo.

Carille tenta surpreender escalando um só volante

Imagem: Marcello Zambrana/AGIF

Quando todo mundo esperava Ramiro ou Júnior Urso no Timão titular, o treinador optou por deixar Ralf sozinho na contenção para ter dois meias: Sornoza e Mateus Vital; além de três atacantes, Clayson, Vagner Love e Boselli. A formação pegou o Flamengo de surpresa nos primeiros minutos, mas o time carioca logo se adaptou e tomou o controle do jogo. A ausência de um segundo volante não gerou tantos problemas ao Corinthians ao longo da partida, mas fez falta quando o flamenguista Willian Arão aproveitou buraco na frente da área para abrir o placar.

Time de Abel Braga teve a bola, mas não foi incisiva

O Flamengo entrou em campo sem surpresas e assim se manteve. Respondeu bem à formação inesperada do Corinthians e teve a bola meio que por força do hábito, mas faltou ser mais incisivo e criar em maior quantidade e qualidade. O gol de Arão saiu mais pelo vacilo da zaga corintiana do que uma pressão excessiva do time rubro-negro.

Flamengo assusta Cássio duas vezes

O Corinthians começou tentando pressionar, mas foi o Flamengo quem pensou melhor seus ataques no primeiro tempo. A primeira chance aconteceu aos 12 minutos, quando Léo Duarte cabeceou com muito perigoso e quase abriu o placar após cruzamento da esquerda (assista acima). Aos 29 a marcação alvinegra vacilou dentro da área e permitiu que Éverton Ribeiro desse dois dribles antes de chutar para defesa de Cássio.

Corinthians se recolhe e espera o intervalo

A esta altura, os cariocas controlavam a bola (62% no primeiro tempo) e colocavam o Alvinegro sob certo risco, ainda que a única finalização a gol tenha sido aquela de Éverton Ribeiro. Não houve controle absoluto, longe disso, mas o Flamengo cercou a área adversária, foi melhor por alguns detalhes e obrigou o Corinthians a apenas reagir.

Jogo pega fogo no segundo tempo

Se o confronto tinha pouca emoção até então, uma sequência de ataques de ambos os times jogou a temperatura lá em cima no segundo tempo. Danilo Avelar teve duas chances, exigindo a primeira defesa de Diego Alves na partida aos 20 minutos; segundos depois Bruno Henrique só não colocou o Flamengo na frente por detalhe após cruzamento perigoso de Pará.

Corinthians cresce, e Flamengo responde com gol

O time da casa passou a ter mais qualidade com Pedrinho e Jadson nas vagas de Mateus Vital e Boselli. Mais organizado, conseguiu envolver o Flamengo e quase abriu o placar duas vezes – com Vagner Love, depois Jadson. Os cariocas não perderam tempo e responderam com Renê e Bruno Henrique. No momento em que o jogo estava mais aberto, Bruno Henrique achou cruzamento excelente para Willian Arão entrar sozinho na área e cabecear com consciência para fazer 1 a 0. Daí em diante, o Alvinegro se desesperou e não conseguiu buscar o empate.

Deu pane: Elevador “prende” delegação do Flamengo

Antes do jogo, um dos elevadores do prédio oeste da Arena Corinthians sofreu uma pane e deixou dirigentes e funcionários do Rubro-Negro presos por mais de 20 minutos. O problema foi resolvido por funcionários do estádio, que abriram a porta à força.

FICHA TÉCNICA
CORINTHIANS 0 x 1 FLAMENGO

Data: 15/05/2019
Local: Arena Corinthians, em São Paulo (BRA)
Horário: 21h30 (de Brasília)
Público: 30.693 total
Renda: R$ 2.010.205,00
Árbitro: Anderson Daronco (RS)
Assistentes: Guilherme Camilo (MG) e Rafael Alves (RS)
Cartões Amarelos: Henrique (COR) e Clayson (COR); Éverton Ribeiro (FLA)
Cartão Vermelho: não houve

Gol: Willian Arão, aos 33 minutos do segundo tempo

Corinthians: Cássio; Fagner, Manoel, Henrique e Danilo Avelar; Ralf, Sornoza (Júnior Urso), Mateus Vital (Pedrinho), Vagner Love, Boselli (Jadson) e Clayson. Treinador: Fábio Carille.

Corinthians: Diego Alves; Pará, Rodrigo Caio, Léo Duarte e Renê; Cuéllar, Willian Arão e Arrascaeta (Diego); Everton Ribeiro (Lincoln), Bruno Henrique e Gabigol (Vitinho). Treinador: Abel Braga.

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Seis corpos são encontrados no Guarujá durante buscas por PM

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Os corpos de seis pessoas foram encontrados no Guarujá (SP), neste mês, durante buscas por um soldado da Polícia Militar (PM) que está desaparecido desde o último dia 14. O primeiro cadáver foi localizado no dia 16, outras duas ossadas no dia 22 e outros três corpos na tarde de quarta-feira (24).

As informações foram confirmadas pela Secretaria de Segurança Pública de São Paulo. O desaparecimento do policial militar segue em investigação pela Polícia Civil. As ações conjuntas para localização incluem também o Corpo de Bombeiros.

Na tarde de ontem (24), policiais da 3ª Delegacia de Homicídios (Deinter 6) localizaram um barraco na rua Argentina, no Guarujá, onde o soldado teria sido mantido. Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), diligências prosseguem para esclarecer os fatos e localizar o policial.

Na ocasião do desaparecimento do soldado Luca Romano, a PM deflagrou uma operação na região para identificar e prender os envolvidos. “Cerca de 250 policiais foram deslocados para reforçar o policiamento, restabelecer a segurança e auxiliar nas buscas pelo soldado. Um homem de 36 anos foi preso, suspeito de participação no desaparecimento”, informou a SSP na época.

Operações policiais

O município de Guarujá, na Baixada Santista, foi um dos alvos das Operações Escudo, no ano passado, e Verão, no início deste ano, realizadas pela PM. Com a justificativa de combate ao crime organizado, o governo do estado deflagrou essas grandes operações após policiais militares serem mortos na região.

A Operação Escudo – deflagrada após a morte do policial militar Patrick Bastos Reis, baleado e morto no Guarujá, no dia 27 de julho de 2023 – matou 28 pessoas no período de 40 dias, na Baixada Santista. Uma segunda Operação Escudo foi decretada em São Vicente, em 8 de setembro, resultando em mais oito mortes, segundo divulgação do Instituto Sou da Paz.

Neste ano, quando as ações passaram a ser nomeadas de Operação Verão, 56 pessoas foram mortas por policiais militares na região, segundo nota da SSP. As mortes ocorreram em supostos confrontos com a polícia desde o dia 2 de fevereiro, quando o policial militar Samuel Wesley Cosmo foi morto em Santos, durante patrulhamento. Na ocasião, SSP informou que as polícias civil e militar se mobilizaram para localizar e prender os envolvidos na morte de Cosmo.

Resultados

Levantamento realizado pelo Instituto Sou da Paz, a partir da análise de dados da SSP, mostrou que as operações deflagradas pela Polícia Militar na Baixada Santista, no ano passado, não resultaram em avanços na redução da criminalidade violenta e colocaram a vida de policiais em risco, além de violar direitos das populações periféricas da região.

Com base nos indicadores criminais da região em agosto e setembro de 2023, os dados demonstraram que as operações foram marcadas pela baixa eficiência, alta letalidade policial, crescimento de infrações ligadas ao crime organizado, como roubo de cargas, e a incapacidade do policiamento nas ruas para evitar crimes como furtos, roubos e agressões.

*Colaborou Márcio Garoni, da TV Brasil

Fonte: EBC GERAL

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Rio espera 1,5 milhão de pessoas em show da Madonna em Copacabana

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A prefeitura do Rio de Janeiro estima um público de 1,5 milhão de pessoas no show da cantora Madonna, que acontecerá em Copacabana, na zona sul da cidade do Rio de Janeiro, no dia 4 de maio (sábado). Um esquema, semelhante ao adotado anualmente nos eventos de virada de ano, foi anunciado pelas autoridades municipais, estaduais e federais, nesta quinta-feira (25).

De acordo com a prefeitura, a previsão é que Madonna suba ao palco às 21h45 e faça um show de duas horas de duração. O evento, no entanto, já deve começar às 19h, com a apresentação de DJs e se encerrar às 2h. Imagens e som dos espetáculos serão retransmitidos por 18 torres localizadas em frente e atrás do palco, que ficará localizado em frente ao Copacabana Palace.

Segundo a empresa municipal de turismo, a Riotur, estão confirmados 170 voos extras entre os dias 1º e 6 de maio, ligando o Rio a 27 destinos nacionais. Também é esperado um movimento 30% na rodoviária Novo Rio nos dias 3 e 4.

“A expectativa é que rede hoteleira chegue a 100% de ocupação [em Copacabana], que gire, na economia da cidade, mais de R$ 300 milhões, gerando emprego, renda. Que a gente possa entregar esse espetáculo da melhor forma possível, não só para nós, cariocas, mas para todo o mundo”, afirmou o presidente da Riotur, Patrick Corrêa.

Além do público em terra, são esperadas 226 embarcações, que poderão ancorar a uma distância de pelo menos 200 metros da orla, de acordo com a Capitania dos Portos.

Segurança

A Polícia Militar atuará com 3.200 policiais apenas no bairro de Copacabana e reforçará o patrulhamento no entorno do local e de áreas de trânsito de entrada e saída para a apresentação, como a estação Central do Brasil e o terminal rodoviário Gentileza.

Além das câmeras de reconhecimento facial que já são usadas normalmente no bairro, haverá 12 equipamentos extras, além de dois drones que também usam a tecnologia. A polícia estará em 18 pontos de acesso ao bairro e terá 18 locais de revista nos acessos à Avenida Atlântica, onde haverá detectores de metal. Não será possível acessar a orla com instrumentos perfurocortantes e nem com garrafas de vidro.

A Polícia Civil informou que reforçará, com 1.500 policiais, as delegacias da área de Copacabana e as unidades especiais de Atendimento ao Turista (Deat), de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), de Proteção à Mulher (Deam) e de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi).

As delegacias em Copacabana terão atendimento bilíngue. A Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) estará de prontidão, com seu esquadrão antibombas, caso seja necessária sua utilização.

Trânsito

O local terá bloqueio de trânsito já a partir das 7h de sábado, quando começa a interdição da faixa costeira da Avenida Atlântica. Às 18h, será vetado o acesso aos veículos particulares (inclusive carros de aplicativo). Às 19h30, o bloqueio será total, inclusive para ônibus e táxis.

O BRT (corredores de ônibus rápidos) e o VLT (bonde do centro da cidade) funcionarão 24 horas entre o sábado (4) e o domingo (5), permitindo conexões ao terminal rodoviário Gentileza, que terá ônibus partindo para Copacabana a partir das 13h de sábado. O retorno dos ônibus especiais para o terminal será de 0h às 4h de domingo.

O metrô funcionará as linhas 1 ligando normalmente a Uruguai a Jardim Oceânico e 2 conectando Pavuna diretamente a General Osório, sem necessidade de baldeação em Botafogo.

A parada mais próxima ao espetáculo, Cardeal Arcoverde, funcionará apenas para desembarque das 16h às 22h. As três estações de Copacabana funcionarão até as 4h. A partir de 0h, os locais  fora de Copacabana só funcionarão com desembarques.

Em relação à saúde, serão três postos de atendimento médico e 30 ambulâncias de terapia intensiva em Copacabana. Haverá 800 bombeiros, incluindo guarda-vidas, que estarão de prontidão para agir em variadas situações de emergência.

Fonte: EBC GERAL

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Governo quer mais políticas públicas para indígenas em centros urbanos

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As políticas públicas voltadas à população indígena darão atenção especial aos chamados “indígenas em situação de contexto urbano”, grupo cada vez mais presente nas cidades, em especial na busca por estudo e trabalho. Muitos deles vivem dificuldades relacionadas à questão da mobilidade, uma vez que costumam transitar entre a cidade e a aldeia.

A preocupação foi manifestada pela ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, ao programa Bom Dia, Ministra transmitido nesta quinta-feira (25) por veículos de rádio e TV da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).

Há cerca de 1,7 milhão de indígenas no Brasil, segundo o Censo 2022. Em 1991, eram 294 mil e, em 2010, esse número já estava em 897 mil. Caso se confirmem os percentuais observados nos censos anteriores, estima-se que metade da população indígena esteja em ambientes urbanos.

De acordo com declarações anteriores da ministra, o crescimento observado entre aqueles que se declaram indígenas se explica não apenas pelo aumento de crianças e jovens, mas também pelo maior sentimento de pertencimento entre indígenas que vivem em contexto urbano.

Durante o Bom Dia, Ministra desta quinta-feira, Sônia Guajajara revelou que há várias frentes de trabalho sendo desenvolvidas pelo Ministério dos Povos Indígenas, seja olhando para quem está nas aldeias, seja para quem está nas áreas isoladas e remotas, e também para os indígenas que estão em contexto urbano.

“Temos, no ministério, uma coordenação de indígenas em situação de contexto urbano. Ontem [quarta-feira, 24] mesmo tivemos a discussão com alguns representantes que estiveram no ministério, para pensarmos políticas que sejam adequadas para atender esses indígenas que estão nas cidades”, disse a ministra.

Segundo Sônia Guajajara, há um “número expressivo” de indígenas na cidade, em várias capitais, e em várias cidades maiores. “Precisamos realmente de políticas para esse povo que, muitas vezes, são excluídos das políticas universais. Não podemos pensar políticas como privilégio. Precisamos que elas sejam, de fato, específicas e adequadas para atender também essa população”, defendeu.

Marco Temporal

Quanto ao Marco Temporal, tese jurídica que reconhece como terra indígena apenas aquelas que estavam ocupadas ou em disputa na data de promulgação da Constituição, em 1988, a ministra disse que o instituto “nega o direito originário; não reconhece a ocupação tradicional dos povos indígenas; e exige ainda que os indígenas comprovem a presença física e ainda uma disputa por aquela terra no dia 5 de outubro de 1988”.

“Mas todos sabemos que muitos são os motivos que levaram os indígenas a não estarem em determinadas terras naquela data de 1988. Seja por expulsão, seja por doenças ou por retirada feita pela própria ditadura militar, período em que aconteceram muitas retiradas de indígenas de seus territórios. Indígenas que, com o tempo, reivindicam esse direito de ter o seu território tradicional de volta. Então, o Marco Temporal acaba excluindo muitas terras indígenas de serem devolvidas para seus povos”, acrescentou.

Para a ministra, essa causa precisa de um apoio mais amplo, não restrito às populações indígenas. “A gente precisa muito do apoio da sociedade e de todo mundo, para que possamos de fato enterrar de vez o Marco Temporal, e assim garantir a retomada, acelerando os processos de demarcação de terras indígenas no Brasil”.

Recursos

A ministra lembrou que o Supremo Tribunal Federal (STF) julgou o recurso extraordinário e declarou o Marco Temporal como inconstitucional. “Mas, em seguida, o Congresso Nacional apresentou uma proposta de lei com esse mesmo tema. A Câmara e o Senado aprovaram. O presidente Lula então vetou o Marco Temporal integralmente, mas o Congresso derrubou os vetos do presidente Lula”, disse.

“O presidente Lula, então, não sancionou nem assinou a lei, que acabou sendo assinada pelo próprio Congresso Nacional, pelas presidências da Casa. Depois de sancionada, os partidos PSOL, Rede e o movimento indígena, por meio da Apib [Articulação dos Povos Indígenas do Brasil], entraram com uma Adin [ação direta de inconstitucionalidade] no Supremo Tribunal Federal”, contextualizou a ministra.

“Essa ação foi para as mãos do ministro Gilmar Mendes que, surpreendentemente, em vez de colocar na pauta para julgamento como esperava o movimento indígena, publicou uma liminar suspendendo todos os processos de demarcatórios, até que a ação seja julgada pelo pleno do tribunal”, complementou.

* Colaborou Alex Rodrigues, da Agência Brasil

Fonte: EBC GERAL

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