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‘Feito de mãos que acolhem’, diz Mailza em sessão na Aleac que celebra os 20 anos do Sistema Único de Assistência Social

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Mailza destacou o caráter humano e transformador da política de assistência social e reafirmou o compromisso do governo em fortalecer o Suas nos 22 municípios acreanos

Vice-governadora Mailza reafirmou o compromisso do governo em fortalecer o SUAS nos 22 municípios acreanos. Foto: Neto Lucena/Secom

Emoção, reconhecimento e compromisso social marcaram na sexta-feira, 17, na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac). A Casa do Povo abriu suas portas para celebrar os 20 anos de implementação do Sistema Único de Assistência Social (Suas), em uma sessão solene que atendeu a um pedido da vice-governadora e secretária de Assistência Social e Direitos Humanos, Mailza Assis, e foi formalizada por requerimento do deputado estadual Pedro Longo.

A homenagem antecede a 14ª Conferência Estadual de Assistência Social, que será realizada nos dias 22 e 23 de outubro, e reuniu gestores, trabalhadores, conselheiros, parlamentares e representantes da sociedade civil que fazem parte da história e da consolidação do Suas no Acre.

Durante a solenidade, foi prestada uma homenagem especial à senhora Luíza de Marilac Pereira Santos, reconhecida por sua dedicação e contribuição à implantação do Suas no estado. A servidora aposentada recebeu uma placa de reconhecimento entregue pelas autoridades presentes, entre elas o deputado Pedro Longo e a vice-governadora Mailza Assis.

“O Suas é feito de gente que acredita no poder de transformar vidas”

Em seu discurso, Mailza destacou o caráter humano e transformador da política de assistência social e reafirmou o compromisso do governo em fortalecer o Suas nos 22 municípios acreanos.

“É que o Suas não é um sistema feito de números, ele é feito de gente, de mãos que acolhem, de corações que escutam, de olhares que enxergam o outro com a humanidade. Ele é a presença concreta do estado que cuida, protege e acredita. E é isso que queremos continuar fazendo. Hoje celebramos vidas transformadas, trajetórias construídas e sonhos restaurados. O Suas nasceu do coração de um Brasil que decidiu olhar para os que mais precisam, não por pena, mas por respeito e compromisso. Deixamos de ser uma política de favor e passamos a ser uma política de direito”, afirmou.

A vice-governadora lembrou que o sistema, criado em 2005, consolidou uma rede nacional de proteção social não contributiva, que assegura o atendimento e acompanhamento de milhões de famílias em vulnerabilidade.

“Aqui no Acre, o Suas floresceu em cada Cras, Creas e centro de convivência. São histórias de recomeço, de jovens que encontraram oportunidades, de idosos que voltaram a sorrir e de servidores que, todos os dias, fazem um Acre de amor e cidadania”, completou.

Vice-governadora Mailza reafirmou o compromisso do governo em fortalecer o SUAS nos 22 municípios acreanos. Foto: Neto Lucena/Secom

Parlamento e sociedade civil

O deputado Pedro Longo, autor do requerimento, destacou o simbolismo da data e o papel da Assembleia em reconhecer políticas públicas que transformam realidades. “O Brasil tem bons exemplos de políticas públicas, como o SUS e o Suas, que são referências para o mundo. E é uma honra ver no Acre uma vice-governadora à frente dessa pauta, conduzindo com sensibilidade e compromisso as ações voltadas aos mais vulneráveis”, afirmou.

O evento contou ainda com as participações da defensora pública-geral Juliana Marques, o secretário municipal de Assistência Social de Rio Branco e presidente do Coegemas, João Marcos Luz, da representante da Secretaria de Estado de Planejamento Regiane Oliveira, além de representantes dos usuários e entidades da sociedade civil.

O presidente do Conselho Estadual de Assistência Social (Ceas) e representante da OAB/AC, Gabriel Maia Gelpke, destacou os avanços alcançados no Acre, especialmente com o cofinanciamento estadual e a formação de profissionais da área.

Filho de Maria Marilac, procurador do Estado, Paulo Jorge Santos, emocionou o público ao relembrar a dedicação da mãe. Foto: Neto Lucena/Secom

“É a política pública mais abrangente no tocante ao atendimento, seja através do serviço, do benefício, àqueles que estão em situação vulnerável. E ela avançou nesses últimos 20 anos no estado. Isso sempre foi um sonho da nossa política, do nosso conselho, que o Estado cofinanciasse os municípios. Mas eu considero que existem grandes desafios para o Suas, que a gente precisa superar nesses próximos anos. Uma política de 20 anos, que faz parte do tripé da segurança social desse país, não tem minimamente garantia orçamentária, que tem outras políticas como a educação, como a saúde, e isso precisa mudar”, afirmou.

Reconhecimento à Luíza de Marilac

Um dos momentos mais emocionantes foi a homenagem à pioneira Luíza de Marilac Pereira dos Santos, lembrada por sua trajetória e contribuição na construção da política de assistência social no Acre. Seu filho, o procurador do Estado, Paulo Jorge Santos, emocionou o público ao relembrar a dedicação da mãe.

“Quero trazer a vocês um testemunho vivo de como isso foi feito no estado do Acre. Foram pessoas que dedicaram a sua vida pra essa causa. Foram pessoas como minha mãe, Luíza Marilac, e tantas outras, que com sensibilidade e coragem, ajudaram a construir o Suas antes mesmo de ele existir formalmente. São pessoas que tiveram esse olhar sensível, lá nos idos de 1980. E pessoas tocaram o coração de outras pessoas e eu ouso dizer que todos vocês que estão aqui se dedicaram a labutar nessa área, porque foram inspiradas por alguém”, disse.

Luíza de Marilac ingressou no serviço público estadual em 1970, na Secretaria de Educação, como professora. Em 1980, passou a atuar na Fundação do Bem-Estar Social do Acre (Funbesa), onde foi contratada como técnica em educação. Formada em Pedagogia pela Universidade Federal do Acre (Ufac) e pós-graduada pela Universidade de São Paulo (USP), com foco na defesa dos direitos da criança e do adolescente, Luíza teve papel fundamental na estruturação e implementação da política de assistência social estadual e municipal. Reconhecida por sua trajetória ética e por sua contribuição intelectual, ela continua sendo referência para acadêmicos de graduação e pós-graduação, que a procuram para resgatar e preservar a memória da construção histórica do Suas no Acre.

Compromisso com o futuro

A chefe de gabinete da SEASDH e assistente social, Sandra Amorim, ressaltou que o Suas representa a consolidação de uma luta histórica por direitos no Acre e lembrou a importância dos pioneiros da política de assistência.

“As telas que decoram este plenário gritam por direitos e simbolizam a luta silenciosa dos que vieram antes de nós. O Suas representa essa conquista, essa consolidação. É o sistema que garante voz e dignidade a quem mais precisa, e nós, enquanto assistentes sociais da atual geração não podemos deixar um legado menor do que esse, temos o dever de mantê-lo vivo e fortalecido”, afirmou.

Presidente do Conselho Estadual de Assistência Social (Ceas), Gabriel Maia Gelpke falou dos desafio e avanços. Foto: Neto Lucena/Secom

O representante dos usuários do Suas, João Lucas Silva, destacou a importância da participação popular na construção das políticas públicas. “O Suas não existe sem seus usuários. Somos protagonistas, sujeitos de direito e parte essencial dessa política pública. Cada história, cada experiência compartilhada, ajuda a aperfeiçoar os serviços e a garantir que ninguém seja invisibilizado. O Suas é o espaço de escuta, acolhimento e cidadania”, disse.

Já a representante da sociedade civil, Paula Raíssa Almeida, enfatizou a parceria entre o poder público e as organizações sociais na efetivação da política de assistência. “Os 20 anos do Suas são resultado de uma construção coletiva. A rede privada sempre esteve lado a lado com a gestão pública, garantindo que os serviços socioassistenciais cheguem a quem precisa. A assistência social é um direito humano, e não pode ser vista como caridade ou favor. É dever do Estado e conquista da sociedade civil organizada”, pontuou.

Ao encerrar a solenidade, Mailza reforçou que o momento marca não apenas uma celebração, mas um chamado à responsabilidade coletiva. “O Suas pertence ao povo brasileiro. Enquanto houver desigualdade e sofrimento, haverá o Suas estendendo a mão e acendendo esperanças. Que os próximos 20 anos sejam de mais conquistas, mais união e mais fortalecimento dessa rede que transforma vidas todos os dias”, finalizou.

Luíza de Marilac Pereira dos Santos foi homenageada por sua trajetória e contribuição na construção da política de assistência social no Acre. Foto: Neto Lucena/Secom

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Carreta que saiu do Acre interdita Rodoanel em SP por suspeita de bomba

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Carreta ficou atravessada na pista, na altura do km 44, em Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo, bloqueando o trânsito por cerca de cinco horas

Motoristas encontraram caminhoneiro amarrado dentro de carreta atravessada no Rodoanel Mário Covas nesta quarta-feira (12). Foto: Montagem

O motorista da carreta que saiu do estado do acre, interditou por quase 5 horas na manhã desta quarta-feira (12) um trecho do Rodoanel na altura de Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo, foi descoberto primeiro por outras pessoas que passavam pelo local e foram entender o que acontecia com a carreta que bloqueava a pista.

O condutor da carreta aparentava estar em estado de choque e contou ao grupo o que havia ocorrido. Foram essas mesmas pessoas que acionaram a concessionária SPMAR – que administra esse trecho do Rodoanel – e a polícia.

Havia uma suspeita de bomba na cabine, mas o artefato não tinha material explosivo. No entanto, antes mesmo da chegada do esquadrão antibomba, o grupo desamarrou o motorista e viu que havia um fio preso a ele que o ligava aos artefatos, que estavam embrulhados em papel alumínio. Eles não mexeram no material e acionaram imediatamente as autoridades.

O Centro de Controle Operacional da concessionária SPMAR, que administra esse trecho do Rodoanel, informou que recebeu às 5h25 o chamado de um usuário, que tinha saído do Acre em direção a São Bernardo do Campo, contando que tinha sido vítima de roubo e sequestro.

O motorista ficou, então, imóvel, de braços cruzados, dentro da cabine da carreta, por mais de quatro horas, até a chegada do Gate. Por volta das 8h, um helicóptero Águia, da Polícia Militar, chegou ao local levando integrantes do esquadrão antibomba.

Motorista de carreta deixa veículo atravessado no Rodoanel em Itapecerica, na Grande SP. Foto: Reprodução

Por volta das 9h, o motorista foi retirado do veículo e levado muito abalado ao hospital, mas sem lesões. Como a presença de explosivos foi descartada, o caminhão foi removido para uma pista lateral, e o tráfego de carros acabou sendo liberado em seguida.

A carreta estava parada no trecho entre as rodovias Régis Bittencourt e Imigrantes no sentido Rodovia Presidente Dutra. O Rodoanel chegou a ser completamente interditado neste ponto, mas foi liberado pouco depois das 10h. O trânsito no outro sentido chegou a se bloqueado, mas já foi liberado também. Por volta das 10h30, a carreta foi removida.

No entanto, ainda há reflexos no trânsito: são ao menos 40 km de congestionamento no local.

O Rodoanel é um importante anel viário que contorna o entorno da capital paulista e passa por cidades da Grande SP conectando algumas das principais rodovias de São Paulo, como Imigrantes e Anchieta (que levam ao litoral do estado e ao porto de Santos), Régis Bittencourt (que vai no sentido Curitiba), Dutra (que leva ao Rio de Janeiro), Bandeirantes, Anhanguera e Castelo Branco (em direção ao interior paulista), e Fernão Dias (que segue no sentido Minas e está parcialmente conectada ao anel viário).

Esquadrão antibomba

O Centro de Controle Operacional da concessionária SPMAR, que administra esse trecho do Rodoanel, informou que recebeu às 5h25 o chamado de um usuário, que tinha saído do Acre em direção a São Bernardo do Campo, contando que tinha sido vítima de roubo e sequestro.

Segundo a Artesp, o motorista teria relatado que os criminosos teriam colocado explosivos no veículo e o instruído a não sair do veículo e a deixá-lo atravessado no meio da pista. Não se sabe se o caminhão transportava alguma carga.

O vidro do para-brisa do veículo está quebrado e teria sido atingido por uma pedra jogada por criminosos.

O motorista ficou, então, imóvel, de braços cruzados, dentro da cabine da carreta, por mais de quatro horas, até a chegada do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate), que é o esquadrão antibomba da Polícia Militar.

Por volta das 9h15, um policial do Gate, vestindo uma roupa especial antibomba, se aproximou do motorista, que aparentava estar muito abalado e tinha um fio vermelho amarrado ao corpo que estaria conectado aos artefatos.

Após conversar com o policial, o motorista desceu da cabine do caminhão e caiu no asfalto desmaiado. Ele foi, então, carregado desacordado por policiais e levado em uma maca da concessionária. Um cão da polícia foi usado para farejar os artefatos.

Imagens da PM mostram artefatos dentro da carreta que está atravessada no Rodoanel. Foto: Reprodução

A Polícia Militar chegou a suspeita de outra possibilidade: a de o motorista ter tido um surto psicótico.

Dois helicópteros Águia também prestaram apoio à operação, além de bombeiros e policiais rodoviários.

O caminhão é da transportadora Sitrex, que já foi procurada pela TV Globo, mas ainda não havia dado retorno até a última atualização desta reportagem.

Motorista com suposto artefato explosivo colocado dentro do caminhão que fecha o Rodoanel Mario Covas nessa quarta (12), na altura de Itapecerica da Serra, na Grande SP. Foto: Reprodução

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Relatório na COP30 denuncia: Comando Vermelho usa fazendas do Acre como base para tráfico internacional

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Documento revela que áreas rurais do estado viraram centros de grilagem, depósito de drogas e lavagem de dinheiro do garimpo; rotas ilegais seguem por rios até Peru e Bolívia

O relatório alerta para a consolidação dessas rotas ilegais que fortalecem a atuação do crime organizado na região. Foto: internet

Um relatório internacional divulgado durante a COP30 em Belém expôs a transformação de áreas rurais do Acre em bases estratégicas do Comando Vermelho para atividades ilegais. O documento “Avaliação da Amazônia 2025: Conectividade da Amazônia para um Planeta Vivo” revela que fazendas e regiões isoladas no estado são utilizadas como depósitos de entorpecentes e pontos de apoio logístico para o transporte de cargas ilícitas rumo às fronteiras com Peru e Bolívia.

A análise detalha como a facção criminosa estabeleceu uma rede que aproveita rotas fluviais e terrestres na tríplice fronteira amazônica para expandir suas operações de grilagem de terras, tráfico de drogas e lavagem de recursos obtidos com garimpo clandestino.

De acordo com o estudo, facções como o Comando Vermelho (CV) utilizam fazendas e áreas de difícil acesso no Acre e em Rondônia para estocar drogas e lavar dinheiro por meio da grilagem de terras. A partir desses pontos, a organização movimenta cargas ilícitas que seguem pelas rotas fluviais e terrestres rumo ao interior do país e às fronteiras com Peru e Bolívia, ampliando o poder das facções na região de tríplice fronteira.

O relatório também alerta que as atividades criminosas no Acre e em outros estados amazônicos agravam a crise climática, uma vez que o desmatamento, as queimadas e a contaminação de rios por mercúrio se tornaram parte da estrutura econômica dessas organizações.

O relatório destaca que as rotas ilegais usam rios e estradas que ligam o interior do Brasil às fronteiras com Peru e Bolívia. Foto: ilustrativa

Rotas e atividades ilegais
  • Eixo: Rio Branco → fronteiras com Peru e Bolívia
  • Transporte: Rios e estradas da tríplice fronteira amazônica
  • Lavagem: Recursos do garimpo clandestino
  • Impacto: Desmatamento e poluição de rios
Contexto internacional
  • COP30: Primeira vez que crime organizado entra na Agenda de Ação do Clima
  • Apelo: Maior cooperação internacional e transparência
  • Conexão: Reconhecimento do vínculo entre narcotráfico e destruição ambiental

Pela primeira vez na história das conferências do clima, o crime organizado foi incluído oficialmente na Agenda de Ação da Convenção do Clima durante a COP30 em Belém. Um relatório internacional reconhece que o narcotráfico e o crime ambiental são fatores determinantes na destruição da Floresta Amazônica, agravando a crise climática global e afetando comunidades locais.

O documento destaca que as atividades ilegais do Comando Vermelho no Acre e em Rondônia – incluindo grilagem, tráfico de drogas e lavagem de dinheiro do garimpo – contribuem diretamente para o avanço do desmatamento e a poluição dos rios amazônicos. O relatório pede maior cooperação internacional e transparência nas medidas de enfrentamento às redes criminosas que lucram com a devastação da Amazônia, alertando para a necessidade de políticas integradas que combatam simultaneamente o crime organizado e a crise climática.

Relatório oficial reconhece pela primeira vez que narcotráfico e grilagem agravam crise climática; documento pede cooperação internacional contra redes criminosas. Foto: captada 

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Apenas 11% das áreas rurais do Acre têm acesso à rede móvel, aponta Anatel

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Apesar da cobertura em todos os municípios, desigualdade entre zonas urbanas e rurais ainda é expressiva; Claro lidera em alcance e satisfação dos usuários.

Embora os 22 municípios acreanos contem com cobertura de telefonia móvel, dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) revelam uma forte desigualdade de acesso entre áreas urbanas e rurais. Enquanto 99,53% da população urbana está coberta por algum tipo de rede, apenas 11,57% dos moradores da zona rural têm acesso ao serviço.

O levantamento, referente a junho de 2025, mostra que, em média, 77,05% da população do Acre possui cobertura móvel. Todas as cidades do estado contam com pelo menos uma das três principais operadoras — Claro, TIM e Vivo —, mas a qualidade e o alcance variam consideravelmente.

Entre os municípios, Rio Branco lidera com 94,54% da população atendida por 4G, seguida por Cruzeiro do Sul (76,69%) e Epitaciolândia (72,13%). Já Jordão (41,76%) e Marechal Thaumaturgo (41,87%) estão entre os que têm menor cobertura.

Claro é destaque em alcance e satisfação

A Claro lidera o ranking estadual, atendendo 76,39% da população com 4G e 51% com 5G. Além disso, foi a única operadora com nota acima da média nacional no índice de satisfação de clientes pós-pago da Anatel em 2024, com 7,87 pontos, contra a média brasileira de 7,69.

No serviço pré-pago, a Claro e a TIM também se destacam, com 8,53 e 8,12 pontos, respectivamente. A Vivo, por outro lado, obteve 7,35 pontos, abaixo da média nacional de 7,88.

Os números reforçam os desafios para a inclusão digital no interior do Acre, onde a conectividade ainda é um obstáculo para o desenvolvimento econômico e o acesso a serviços públicos essenciais.

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