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Acre

Família procura idoso com Alzheimer desaparecido em ramal em Porto Acre

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Antônio Augustinho desapareceu em uma região de mata no sábado (19).
Ao menos 30 pessoas fazem buscas no Ramal dos Paulistas, na zona rural.

Quésia Melo

Idoso desapareceu na manhã de sábado (19) após entrar na mata (Foto: Arquivo da Família)

Idoso desapareceu na manhã de sábado (19)
após entrar na mata (Foto: Arquivo da Família)

O idoso Antônio Agostinho, de 76 anos, desapareceu no sábado (19), no Ramal dos Paulistas, na Vila do V, no município de Porto Acre. A mulher de Agostinho, Maria Vilani Agostinho, de 70 anos, conta que há dois anos o marido foi diagnosticado com Alzheimer e sempre era acompanhado por um familiar quando saia de casa.

A mulher conta que no dia em que desapareceu, ele foi visto entrando em uma região de mata e disse que estava com pressa pois iria caçar vacas. Maria teme que ele tenha saído do ramal onde moram e pegado uma carona às margens da estrada.

“Ele gosta muito de andar, mas se irritava porque sempre ficava alguém acompanhando em todo lugar que ele ia. No dia do sumiço, o rapaz que estava andando com ele deu uma distância para ele se acalmar, foi quando ele sumiu. Procuramos o dia inteiro entrando pela noite e hoje [domingo, 20] pela manhã, mas não encontramos”, lamenta.

A mulher relata que o idoso fazia esse percurso diariamente e que entrou na mata para se esconder do rapaz que o acompanhava. Ainda segundo Maria, ao menos 30 moradores da região trabalham nas buscas e também contam com ajuda do Corpo de Bombeiros. Quem tiver informações pode entrar em contato com os familiares através dos telefones (68) 99944-5187, 99968-5505 e 99944-7827.

“Pediram para o Agostinho não ir, mas ele respondeu que estava com pressa. Depois disso já começamos a procurar. Esperamos que ele seja encontrado logo, ele fazia esse trajeto e sempre voltava, mas agora isso aconteceu. Tudo que queremos é que ele volte para casa”, finaliza.

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Acre

Prefeitura encerrou atendimento humanitário no Parque de Exposição às vítimas da enchente

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A Prefeitura de Rio Branco concluiu oficialmente o atendimento humanitário no Parque de Exposição, com um custo de aproximadamente R$ 35 milhões, em despesas relacionadas à enchente e assistência aos desabrigados. A medida foi anunciada pelo prefeito, acompanhado de secretários e diretores municipais, durante uma coletiva de imprensa realizada na tarde dessa terça-feira (26).

Na ocasião, o prefeito prestou contas dos trabalhos realizados nos 11 abrigos mantidos pelo Poder Público Municipal, destacando a construção de 935 boxes para abrigar famílias e 235 para animais domésticos. Ele expressou gratidão aos envolvidos e elogiou a condução das operações.

“Garantimos o recurso necessário para amenizar a situação” (Foto: Evandro Derze/Assecom)

“Essa é minha função, minha função não é tirar fotografia dentro da água para dizer que estou ali ajudando na alagação. Ajudar na alagação é botar dinheiro e é isso que, como prefeito, eu procurei fazer, garantir o recurso necessário para amenizar a situação crítica de cada morador”, afirmou o prefeito.

Além do suporte financeiro, o Município disponibilizou o aluguel social para famílias que não puderam retornar para suas residências. As últimas famílias deixaram o parque de exposição no último sábado (23).

Os recursos enviados pelo Governo Federal serão direcionados para a segunda fase da assistência humanitária, coordenada pela Defesa Civil Municipal, que incluirá distribuição de alimentos, kits de higiene e mapeamento de áreas de risco.

Frank: “Estivemos o mais próximo possível das pessoas” (Foto: Evandro Derze/Assecom)

“Nós tomamos a decisão de transferir o gabinete do prefeito para dentro do parque, para que pudesse estar mais próximo possível daquelas pessoas que estavam passando por situação de vulnerabilidade”, explicou Frank Lima, chefe de gabinete da prefeitura.

Os esforços foram divididos entre as secretarias, com cada uma delas responsável por uma área específica, desde os primeiros atendimentos da Defesa Civil até os cuidados com os animais pela Secretaria de Saúde.

“A Secretaria de Saúde também atendeu nos abrigos. Nós estávamos todos os dias, visitando, realizando consultas, levando atendimento a todas as pessoas que estavam abrigadas também nas escolas”, destacou Sheila Andrade, secretária municipal de Saúde.

O encerramento das atividades no parque de exposição marca uma etapa importante no apoio às famílias afetadas pela enchente, evidenciando a atuação conjunta e coordenada do poder público em momentos de crise.

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Acre terá equipe no Campeonato Brasileiro Júnior e Elite em Palmas

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Foto arquivo pessoal: Endril Lima é um dos ciclistas acreanos na disputa do Brasileiro

O ciclismo acreano terá uma equipe na disputa do Campeonato Brasileiro de Ciclismo Júnior e Elite, competição programada entre os dias 26 e 30 de junho em Palmas, Tocantins.

Segundo o presidente da Federação Acreana de Ciclismo (FAC), Tuxauá Marques, os atletas foram surpreendidos com a informação no início da noite desta sexta, 28, no Parque do Tucumã.

“Convocamos os atletas para uma reunião surpresa. Eles não sabiam da formação da equipe para o Brasileiro. Sem dúvida essa é mais uma grande notícia para o nosso ciclismo na temporada de 2024”, afirmou Tuxauá Marques.

Provas definidas

Tuxauá Marques confirmou as disputas com provas de Estrada e Circuito.

“Vamos com uma equipe fortíssima para um Brasileiro com os melhores atletas. Temos uma nova geração trabalhando com estrutura e melhores condições de treinamento. A nossa meta é começar a conquistar resultados em nível nacional”, avaliou o presidente.

Equipe acreana

Alannis Victória (Viking)

Letícia Macedo (Casa Araújo)

Marcos Daniel (Viking)

Rian Pereira (Viking)

Danilo Araújo (RBR Racing)

Mauro Henrique (Honda)

Carlos Eduardo (Honda)

Endril Lima (Mega Giro)

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Dengue: Organização Pan-Americana da Saúde afirma que o surto deste ano pode ser o pior da história

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Em todo o Brasil, são 897 mortes pela doença

A Organização Pan-Americana da Saúde, a OPAS, disse nesta quinta-feira (28), que o número de casos de dengue nas Américas é três vezes maior, neste ano, do que o registrado no mesmo período do ano passado. A OPAS também afirma que provavelmente vivemos o pior surto da história. Em todo o Brasil, são 897 mortes pela doença; o número de casos prováveis já ultrapassou 2,4 milhões.

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