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Estudante de moda ensina como transformar peças comuns em looks para o carnaval no Acre

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Peças do guarda-roupa são customizadas e ganham outro estilo. Custo é baixo e peças ficam criativas e exclusivas.

Por Alcinete Gadelha, G1 AC

A pouco mais de uma semana para o carnaval, os preparativos estão a todo vapor. E com a chegada da folia, muita gente ainda não sabe o que fazer com o abadá, ou até mesmo como compor os looks. Pensando nisso, foi preparado um tutorial prático e rápido com a professora Denise Arruda que fez cinco looks customizados para cada noite de festa.

A Denise tem 30 anos, mora em Rio Branco, é bióloga, mas também faz faculdade de designer de moda. Há dois anos ela se dedica à customização por ser apaixonada por moda e sustentabilidade e aproveitou peças que já tinha em casa para dar as dicas para o carnaval, que neste ano começa na sexta-feira (21) e encerra na terça-feira (25).

O modelo pode variar muito de acordo com o que a pessoa quer, ela explica, mas tudo pode ser feito em casa e sem muito gasto, ou trabalho.

Top faixa e shorte feitos de uma legging — Foto: Juliana Guiliane

Short e top faixa

A Denise usou uma legging metalizada para compor o primeiro look e tudo que precisou fazer foi cortar para fazer o short e , com o pedaço que sobrou, ela abriu para fazer o top, que pode ser colado, ou apenas amarrado na parte das costas.

“Você não encontra um short desses por menos de R$ 45. Todo mundo está usando top faixa e o melhor é que não precisa de costura, é possível passar cola ou amarrar. Então, você precisa somente de uma tesoura. O tecido vira [a ponta] sozinho e cria a barra e não precisa se preocupar com isso”, conta.

De forma simples e rápida, ela monta as primeiras peças. Mas, não para por aí. A criatividade vai além e surge mais um conjunto.

Para o segundo look, a Denise usou uma canga que já tinha em casa — Foto: Juliane Guiliane

Saia e top

Para o segundo look, a Denise usou uma canga que já tinha em casa, elástico e tesoura para fazer um conjunto. Nesse caso, ela passou costura, mas afirma que também pode ser colado.

“Peguei uma canga velha e fiz também o top faixa. Você pode passar a cola tanto na parte superior, como inferior e colocar o elástico. E a saia você faz da mesma forma”, conta.Além disso, ela dá a dica de que o suporte pode ser feito também com um cadarço, que pode ser aproveitado de um que já tem em casa, ou comprar. A unidade custa menos de R$ 1, conforme explica.

Terceiro e quarto looks são feitos com abadás — Foto: Juliana Guiliane

Abadá

O terceiro e quarto looks são feitos com abadás. A Denise pegou duas peças antigas para dar o exemplo do que pode ser feito com o modelo de camiseta, que é utilizado por muitos blocos de carnaval.

No primeiro modelo, ela corta na horizontal na parte das costas – altura desejada do cumprimento, já na parte da frente ela apenas faz um corte abrindo a camiseta e depois amarra e forma uma pequena faixa. O material utilizado: apenas uma tesoura.

Com a segunda peça, a camiseta é cortada e feito franjas — Foto: Juliana Guiliane

Já com a segunda peça, a professora corta a camiseta para deixar em um tamanho mais curto. Em seguida, faz franjas na parte da frente e amarra uma a outra. Na parte das costas, são feitos alguns cortes para dar um charme.

E para usar com o abadá ela aproveitou o short do primeiro look, feito com a legging metalizada. E utilizou apenas a tesoura para cortar.

Short com franja que é uma tendência — Foto: Juliana Guiliane

Short com franja

Para a última noite de folia, a dica da Denise é um short com franja que é uma tendência e ela usou como inspiração um modelo usado pela cantora Cláudia Leite.

“O último, amei com todas as minhas forças, e as pessoas me pediram muito no Instagram também para que eu ensinasse como faz a bermuda com franja”, contou.

O material utilizado foi uma bermuda jeans usada, uma camisa que já tinha algumas franjas, de onde cortou o material. Logo em seguida, cortou a bermuda na altura desejada e colou as franjas.

“Para fazer, a pessoa pode usar qualquer tecido de outra roupa mesmo e colar ou costurar. A minha foi colada. A blusa eu já não usava mais. Foi o mais trabalhoso porque tive que colar, mas ficou perfeito”, comemorou.

Além disso, ela afirma que a franja pode ser feita com barbante, ou qualquer outro tecido.

“Não comprei nada. Todos foram roupas que já tinha. Abadá é algo que quem vai no bloquinho vai adquirir, mas pra mudar, só cortei. Então o primeiro look, já tinha a legging, e o segundo look, a canga e a bermuda jeans tudo já tinha aqui”, conclui.

Confira o material utilizado:

  1. Tesoura
  2. Cola para tecido
  3. Elástico
  4. Abadá
  5. Legging metalizada
  6. Canga
  7. Bermuda jeans

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Nova frente fria chega ao AC nesta semana e temperatura atingirá 18ºC, diz Friale

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Pesquisador Davi Friale – Foto: Alexandre Lima/Arquivo

O pesquisador Davi Friale divulgou em seu site O Tempo Aqui, nesta segunda-feira (10), uma nova previsão de diminuição das temperaturas na próxima semana.

Além disso, o “mago” destacou que até o próximo domingo (16) haverá calor abafado, chuvas, possibilidade de temporais e tempo seco e ventilado.

Na quarta-feira (12), mais uma frente fria chegará ao Acre, a partir do fim da tarde, mas será na quinta-feira que os ventos serão mais intensos, devido à penetração de mais uma onda de frio polar, declinando levemente a temperatura.

“Desta vez, a massa de ar frio não será intensa no Acre. As temperaturas, ao amanhecer, de quinta-feira e de sexta-feira, deverão oscilar entre 18 e 20ºC, em Rio Branco, Brasileia e demais municípios do leste e do sul do estado”, comentou.

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IBGE: mais de 12% dos acreanos já sofreram violência psicológica, física ou sexual

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A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população

IBGE

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta segunda-feira (10) os resultados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019.

O Acre figurou em muitos cenários. Um deles foi o de violência psicológica, física ou sexual. Pelo menos 12,4% da população já foi alvo de uma das agressões.

Os dados apontam ainda que 72 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram os tipos de violência destacados, nos 12 meses anteriores à entrevista.

“O percentual de mulheres que sofreram alguma violência foi de 14,0% e o de homens foi de 10,8%. Considerando a faixa etária, a prevalência de casos de violência é mais acentuada nas populações mais jovens: de 18 a 29 anos (16,5,0%); de 30 a 39 anos (8,9%); de 40 a 59 anos (13,5%) e 60 anos ou mais (6,9%). As pessoas pretas (20,2%) e pardas (10,9%) sofreram mais com a violência do que as pessoas brancas (14,6%), diz o órgão.

Outro resultado preocupante tem a ver com o afastamento das atividades laborais e habituais em decorrência da violência sofrida. 9 mil pessoas foram afetadas – o que representa 12,9% das vítimas de violência, seja psicológica, física ou sexual. As mulheres foram mais atingidas do que os homens, com 18,3% e 5,4%, respectivamente.

Violência psicológica

A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população.

O percentual de mulheres vitimadas foi maior do que o dos homens, 12,9% contra 10,1%, respectivamente. A população mais jovem (18 a 29 anos) sofreu mais violência psicológica do que a população com idade mais elevada (60 anos ou mais), 15,4% contra 6,9%. Mais pessoas pretas (18,0%) e pardas (10,2%) sofreram com este tipo de violência do que pessoas brancas (13,4%).

“Considerando o rendimento domiciliar per capita, o grupo com menor rendimento apresentou um percentual maior de vítimas: 15,2% das pessoas sem rendimento até 1/4 do salário mínimo, em comparação a 10,5% das pessoas com mais de 5 salários mínimos”, destaca a pesquisa.

Violência física

A PNS estimou que 17 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram violência física nos 12 meses anteriores à entrevista, o que representa 2,8% da população. O percentual de vítimas do sexo feminino foi de 3,4%, enquanto o dos homens, 2,2%.

Violência sexual

Para as pessoas que responderam que não sofreram agressão sexual nos últimos 12 meses, foi perguntado se ela sofreu essa violência alguma vez na vida. Considerando essas duas perguntas, estima-se que 25 mil pessoas de 18 anos ou mais de idade foram vítimas de violência sexual, independentemente do período de referência, o que corresponde a 4,3% desta população, 2,6% dos homens e 5,9% das mulheres.

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Internações por covid na UTI e enfermarias estão em queda no Acre, diz subsecretária de Saúde

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Ala Covid-19 no Acre – Foto: Odair Leal/Secom/arquivo

A subsecretária de Saúde do Acre, Paula Mariano, disse em entrevista que o número de internações por covid-19 vem diminuindo consideravelmente nos últimos dias.

A notícia tem a ver com a ocupação de leitos comuns e da Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

“Temos percebido uma diminuição satisfatória nos últimos 15 dias no Pronto-Socorro e no Into, além de uma queda no número de internações também em Cruzeiro do Sul, no Hospital de Campanha”, disse Paula.

Na última quarta-feira (5) o Into registrou 11 leitos disponíveis de UTI, e o PS desocupou outras 7 vagas. Em Cruzeiro do Sul, 6 leitos estavam disponíveis.

No maior hospital de referência do Acre, apenas 49 leitos de enfermaria, dos 160 disponíveis, estavam ocupados na data.

De acordo com o consórcio de veículos de imprensa do Brasil, o Acre está em queda no número de novas mortes pela doença.

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