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Estado institui gabinete de crise para tratar de mudanças climáticas

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O governo do Acre instituiu por meio de decreto, na edição do Diário Oficial do Estado (DOE) desta quarta-feira, 26, um gabinete de crise temporário para tratar da redução dos índices de chuvas e dos cursos hídricos e do risco de incêndios florestais, com o objetivo de enfrentar os prejuízos, concretos ou potenciais, decorrentes desse cenário ambiental.

O Decreto nº 11.504, de 25 de junho de 2024, informa que, temporariamente, cabe ao Gabinete de Crise monitorar, mobilizar e coordenar as atividades dos órgãos e entidades da administração pública estadual, direta e indireta, para a adoção de medidas necessárias ou úteis à amenização dos agravos causados pelos eventos climáticos.

Assis Brasil, Brasileia, Xapuri, Rio Branco (acima) e Sena Madureira estão em alerta máximo devido aos baixos níveis do rio, segundo dados do Monitoramento Hidrometeorológico. Foto: Pedro Devani/Secom

Outorgado pela governadora em exercício, Mailza Assis, o documento ainda informa que é de competência da Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil a coordenação do órgão; e que deve se reunir mediante convocação da coordenação.

“O aumento da quantidade de incêndios florestas traz problemas para a saúde humana, agricultura e transporte de alimentos, especialmente para municípios isolados. O gabinete tem como objetivo enfrentar concretamente esse cenário potencial, realizando monitoramento e coordenação de atividades para mitigar danos e prejuízos. Já são mais de 25 instituições reunidas periodicamente para discutir esses temas relevantes, buscando reduzir os danos e prejuízos causados pela seca severa em todo o estado”, afirma o coordenador estadual da Defesa Civil, coronel Carlos Batista.

Ao Gabinete de Crise está autorizada a criação de grupos técnicos para o enfrentamento dos agravos causados pelos eventos climáticos e também a promover debates e convidar agentes públicos e representantes de instituições públicas e privadas para participar de suas reuniões.

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Com uma diferença de 197 votos, Jéssica Sales perde eleição e Zequinha Lima se consagra prefeito novamente

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Uma diferença apenas de 197 votos. A emedebista chegou a vencer em quase toda a apuração, mas foi vencida por Zequinha na abertura das urnas finais.

Com 100% das urnas apuradas, o prefeito Zequinha Lima foi reeleito para comandar Cruzeiro do Sul pelos próximos quatro anos. O progressista Zequinha bateu a emedebista Jéssica Sales com 50,20% dos votos válidos. Jéssica obteve 49,80%.

Em números, a votação de Zequinha Lima representa 24.478 votos. Jéssica recebeu 24. 281 votos. Uma diferença apenas de 197 votos. A emedebista chegou a vencer em quase toda a apuração, mas foi vencida por Zequinha na abertura das urnas finais.

A eleição em Cruzeiro do Sul teve 48.759 votos válidos. Brancos, 709. Os eleitores que anularam o voto foram 1.129. No geral, foram 50.597 cruzeirenses que foram às urnas neste domingo.

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Delegado Sérgio Lopes é reeleito prefeito de Epitaciolândia com 58,54% dos votos

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O atual prefeito de Epitaciolândia, Delegado Sérgio Lopes, do Partido Liberal (PL), foi reeleito com 58,54% dos votos válidos. Lopes, que já vinha administrando o município, conquistou o segundo mandato consecutivo ao garantir o apoio da maioria dos eleitores, consolidando sua liderança política na região.

O segundo colocado, Everton Soares, obteve 38,38% dos votos, mas não conseguiu superar o favoritismo de Lopes, que manteve uma campanha forte, focada em continuar projetos de segurança pública e desenvolvimento social. Em terceiro lugar, ficou o Professor Soares, com 3,08% dos votos.

Sérgio Lopes celebrou a vitória agradecendo à população e destacando que seu novo mandato será dedicado a continuar as melhorias que já estavam em curso. “Agradeço a todos que confiaram no nosso trabalho. Vamos seguir firmes, trabalhando por uma Epitaciolândia mais segura, com mais oportunidades e qualidade de vida para todos”, afirmou o prefeito reeleito.

Com essa reeleição, Sérgio Lopes reforça sua posição política no município, prometendo dar continuidade aos projetos iniciados em seu primeiro mandato e enfrentar os novos desafios que surgirão nos próximos anos.

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Fumaça paralisa voos no aeroporto de Cobija pelo terceiro dia consecutivo

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Pelo terceiro dia seguido, o aeroporto Cap. Aníbal Arab Fadul, em Cobija, capital do departamento de Pando, permanece com as operações de voos suspensas devido à densa humareda (Fumaça) que cobre a cidade. As autoridades locais informaram que a suspensão inclui tanto decolagens quanto aterrissagens, afetando diretamente a mobilidade aérea na região.

A fumaça, que vem se intensificando nos últimos dias, é causada pelos incêndios florestais que atingem áreas da Amazônia boliviana e brasileira. Com a visibilidade drasticamente reduzida, a segurança dos voos ficou comprometida, obrigando a administração do aeroporto a cancelar as operações até que as condições melhorem.

A situação se agravou no domingo, 6 de outubro, quando os índices de poluição atingiram níveis críticos, colocando em alerta a população de Cobija e áreas circunvizinhas. “A qualidade do ar está terrível, e estamos pedindo à população que evite atividades ao ar livre para preservar sua saúde”, declarou um representante da secretaria de saúde local.

As autoridades ambientais de Pando afirmam que a humareda é consequência dos incêndios florestais que, historicamente, aumentam nesta época do ano devido à combinação de queimadas ilegais e condições climáticas adversas. Este cenário tem gerado não apenas transtornos no setor aéreo, mas também impactos severos na saúde pública.

Enquanto isso, os passageiros que tinham voos programados estão sendo orientados a reprogramar suas viagens. Não há, até o momento, previsão de quando as operações no aeroporto serão retomadas, já que as condições climáticas continuam imprevisíveis.

O governo local e nacional estão mobilizando equipes para combater os focos de incêndio e minimizar os danos ambientais e sociais. A expectativa é que, nos próximos dias, as autoridades consigam controlar parte dos incêndios e melhorar as condições de visibilidade.

Além do impacto direto na aviação, a humareda também está prejudicando a rotina dos moradores de Cobija, Brasiléia e Epitaciolândia, que enfrentam dificuldades respiratórias e outros problemas de saúde por conta da exposição contínua à fumaça. A recomendação é que todos utilizem máscaras de proteção e evitem sair de casa sem necessidade.

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