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Escapou do júri: Trio denunciado por morte de detento em presídio é impronunciado

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Os presidiários Gilcenberg da Silva Braga, Edilson de Lima Cordeiro e Wellington de Souza Lima, denunciados pela morte do detento Eduardo Lopes Alves e ainda por tentar matar outro reeducando, foram impronunciados pela Justiça do Acre.

Com a decisão, os três não vão a júri popular para responder pelo homicídio e tentativa, ocorridos no interior do presídio Francisco de Oliveira Conde.

O juiz da 2ª Vara do Tribunal do Júri e Auditória Militar Alesson Braz, conclui que não existe prova efetiva que os acusados foram autores do crime.

Consta ainda na decisão, que a vítima da tentativa de assassinato, não reconheceu os três réus como autores do crime.

Eduardo Lopes, conhecido como Zezinho, foi assassinado em, 10 de março deste ano.

O crime aconteceu, após detentos, invadir a cela 7, do Pavilhão J, do presídio Francisco de Oliveira Conde.

A vítima foi morta com vários golpes de estoque, uma arma de fabricação caseira.

Na mesma ação, os envolvidos no homicídio, tentaram contra a vida do detento Carlos André Reis de Souza, mas foram impedidos por outros presos.

Como não houve a identificação dos autores do crime o processo deve ser arquivado.

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Prefeito Sérgio Lopes e vereadores eleitos de Epitaciolândia são diplomados para mandato 2025-2028

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Prefeito reeleito faz apelo por “parceria em prol da população”.

Em uma cerimônia presidida pelo Tribunal Regional Eleitoral do Acre (TRE-AC), o prefeito reeleito de Epitaciolândia, Sérgio Lopes (PL), o vice-prefeito Sérgio Mesquita e os 11 vereadores eleitos foram diplomados para o mandato de 2025 a 2028. O evento ocorreu na tarde desta sexta-feira (13), no auditório do Fórum da Comarca de Epitaciolândia, e contou com a presença de autoridades, familiares e convidados.

A cerimônia foi conduzida pelo juiz Clóvis de Souza Lodi, presidente da 6ª Zona Eleitoral, e contou com a participação do presidente do TRE-AC, do promotor eleitoral Dr. Luan Brito, além de autoridades municipais, familiares e convidados. O ato de diplomação formaliza a vitória dos candidatos nas eleições de 6 de outubro de 2024, garantindo que estão aptos a assumir seus cargos para o próximo quadriênio.

Juiz Clóvis de Souza Lodi (e) anuncia saída da 6ª Zona Eleitoral, entregou o Diploma de Posse ao reeleito prefeito Sérgio Lopes.

Prefeito reeleito convoca vereadores à união

Durante seu discurso, o prefeito Sérgio Lopes destacou a importância de uma gestão conjunta com o Legislativo municipal. “Hoje reafirmo o compromisso de trabalhar mais quatro anos para o avanço de Epitaciolândia. Aos nobres vereadores eleitos, convido todos vocês para uma grande parceria de trabalho, onde os interesses da sociedade prevaleçam sobre os interesses políticos partidários”, disse o prefeito.

Sérgio Lopes foi reeleito com 58,33% dos votos, o equivalente a 6.316 votos, vencendo os candidatos Everton (PP) e Professor Soares (MDB). O resultado consolidou a continuidade de sua gestão, que ele promete ser marcada por “trabalho, dedicação e empenho” em prol do município.

Outro momento de destaque da solenidade foi o anúncio do juiz Clóvis de Souza Lodi, presidente da 6ª Zona Eleitoral, de que não continuará atuando na região do Alto Acre a partir de janeiro de 2025. Durante seu discurso, Lodi reconheceu o empenho dos servidores da Justiça Eleitoral, que enfrentaram desafios logísticos para garantir o pleito em áreas de difícil acesso. Ele também elogiou o apoio do Exército Brasileiro, que colaborou no transporte de urnas e servidores.

“Mesmo distante, manterei as amizades construídas ao longo dos anos de atuação no Judiciário local”, disse o magistrado em tom de despedida, recebendo aplausos dos presentes.

Mandato reafirmado

Agora, com o diploma em mãos, Sérgio Lopes e os vereadores eleitos estão oficialmente habilitados a assumir seus cargos a partir de 1º de janeiro de 2025. O prefeito reafirmou seu compromisso de fazer uma gestão participativa e transparente, pedindo que os vereadores eleitos trabalhem em conjunto para superar as demandas do município.

A diplomação marca o fim do ciclo eleitoral em Epitaciolândia, abrindo caminho para a transição administrativa e o início de um novo ciclo político.

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Homem é executado a tiros em Brasiléia: Crime mostra sinais de acerto de contas

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Um crime com características de execução chocou a cidade de Brasiléia na noite de quinta-feira (12), por volta das 9h30 no Bairro José Moreira. Djonleno Gonçalves de Queiroz , de 37 anos, foi assassinado em plena via pública por dois indivíduos que chegaram em uma moto e dispararam vários tiros em sua direção a queima-roupa. Testemunhas relataram que a ação foi rápida, deixando a vítima sem qualquer chance de fuga ou socorro.

Após ser atingido, inclusive no rosto, Djonleno caiu no local e não sobreviveu aos ferimentos. Os assassinos fugiram rapidamente, tomando um rumo desconhecido. A Polícia Militar e as equipes de socorro chegaram logo após os disparos, mas apenas puderam confirmar a morte da vítima.

Investigadores levantaram informações que indicam que a vítima havia sido jurada de morte por um grupo criminoso. Há cerca de quatro anos, ele já havia escapado de uma tentativa de assassinato, quando dois indivíduos foram até sua residência no Bairro Alberto Castro, mas como ele não estava em casa, um amigo que o acompanhava foi morto em seu lugar.

A delegada Carla Ivane liderou a investigação na época, que resultou na identificação de dois suspeitos, um deles menor de idade, e um motorista de aplicativo que os transportou até o local do crime.

O corpo de Djonleno foi removido do local pela equipe do Instituto Médico Legal (IML) e será encaminhado à capital para exame forense antes de ser liberado aos familiares. Policiais militares e investigadores realizaram buscas na área em um esforço para localizar os suspeitos, mas até o fechamento desta nota, nenhum suspeito havia sido encontrado.

Mais informações sobre o caso serão divulgadas à medida que novas atualizações surgirem.

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Homem é executado com tiro na cabeça após ter casa invadida no Cidade do Povo

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Corpo de Clemilton Gomes, 48, foi encontrado pela esposa na manhã desta quinta-feira.

A execução de Clemilton Gomes da Silva, de 48 anos, chocou moradores do Conjunto Habitacional Cidade do Povo, em Rio Branco. Ele foi morto com um tiro na cabeça na madrugada desta quinta-feira (9), após ter sua casa, localizada na Rua Sargento Marciel, invadida por um criminoso.

De acordo com relatos de testemunhas e da esposa da vítima, o disparo foi ouvido por volta das 3h30, mas a mulher só encontrou o corpo do marido às 5h, quando saiu para a área externa da residência. Clemilton estava caído e ensanguentado, momento em que a mulher acionou a Polícia Militar e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

Uma ambulância de suporte avançado foi enviada ao local, mas, ao chegar, a equipe do Samu apenas constatou o óbito de Clemilton Gomes. Policiais militares isolaram a área, e a perícia criminal foi acionada para coletar provas que possam ajudar nas investigações. O corpo foi removido pelo Instituto Médico Legal (IML), onde passará por exames cadavéricos.

Vítima estava na área externa da casa quando foi surpreendida por criminoso armado.

Dívidas e ameaça de expulsão

Conforme informações repassadas pela esposa da vítima, Clemilton estava na área externa da casa usando entorpecentes no momento do crime. Ela relatou que, mesmo ouvindo o disparo, acabou voltando a dormir antes de verificar o que havia ocorrido.

A polícia apurou que Clemilton havia sido expulso anteriormente de sua própria residência por conta de dívidas relacionadas ao tráfico de drogas, mas decidiu permanecer no local, o que, segundo as primeiras hipóteses investigativas, pode ter motivado a execução.

Polícia suspeita de ligação com dívidas de tráfico de drogas; crime será investigado

Investigação em andamento

O caso será investigado pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que busca pistas para identificar o autor do disparo. Nenhum suspeito foi preso até o momento. A polícia não descarta a possibilidade de o crime estar relacionado à disputa de facções criminosas ou à cobrança de dívidas.

O Conjunto Habitacional Cidade do Povo é uma das regiões que frequentemente enfrenta episódios de violência e disputas por território entre organizações criminosas. As autoridades seguem em busca de novas informações que possam levar à identificação e prisão do autor.

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