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Em cinco dias, chove mais de 50% do esperado para o mês de janeiro no Acre

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Média para o mês é de 269 milímetros e já choveu 140 em Rio Branco até domingo (5). Nível do Rio Acre está a 23 centímetros da cota de alerta, que é de 13,50 metros.

Como a Defesa Civil previa, o nível do Rio Acre na capital acreana subiu repentinamente nesse final de semana. Nesta segunda-feira, 6, o manancial atingiu os 13,15 metros, alguns centímetros próximos da cota de alerta – que é de 13, 50 metros. Em Rio Branco, a cota de transbordo é de 14 metros.

Rua Marechal Rondon, centro de Brasiléia/Acre – Foto: Marcus José

Nos cinco primeiros dias do ano já choveu mais de 50% do esperado para todo o mês de janeiro em Rio Branco.

Segundo o Corpo de Bombeiros, a média esperada para o mês é de 269 milímetros e, até o último domingo (5), já choveu 140 milímetros na capital acreana.

Somente nas últimas 24 horas, os dados dos Bombeiros apontam que choveu seis milímetros na capital acreana.

Por conta das fortes chuvas, o nível do Rio Acre aumentou em Rio Branco e também nos municípios do interior. Ainda de acordo com os dados, na capital, o manancial amanheceu nesta segunda-feira (6) medindo 13,15 metros e, em duas horas, subiu para 13,27 metros.

Com isso, o nível está a 23 centímetros da cota de alerta que é de 13,50 metros e a 73 centímetros da cota de transbordamento, que é de 14 metros.

“Já que tivemos uma subida de 12 centímetros em três horas, a gente acredita que daqui umas seis horas, se continuar com essa velocidade de cheia, atinja a cota de alerta ainda hoje. A situação já está ficando crítica em relação ao interior, onde tivemos também muita chuva”, disse o major Cláudio Falcão, dos bombeiros.

Em Brasiléia, o manancial ultrapassou a cota de alerta e já se aproxima da de transbordo. Nesta segunda-feira (6), o rio chegou a 10,31 metros, sendo que a cota de transbordamento é de 11,40 metros.

Rua Marechal Rondon, centro de Brasiléia/Acre, com rua Beira Rio em Epitaciolândia – Foto: Marcus José

Na cidade de Assis Brasil, o rio também apresentou subida. De acordo com os dados, nas últimas 48 horas, o aumento no nível foi de mais de cinco metros, saindo de 4,79 metros no sábado (4) para 9,92 metros nesta segunda (6).

O Corpo de Bombeiros informou que em todos os municípios acreanos foi registrado aumento no nível dos rios, muito devido à chuva. Em Cruzeiro do Sul, o Rio Juruá marca 12,95 metros nesta segunda e o Rio Tarauacá 9,20 metros.

Rio Acre – Brasiléia/Epitaciolândia.

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Nova frente fria chega ao AC nesta semana e temperatura atingirá 18ºC, diz Friale

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Pesquisador Davi Friale – Foto: Alexandre Lima/Arquivo

O pesquisador Davi Friale divulgou em seu site O Tempo Aqui, nesta segunda-feira (10), uma nova previsão de diminuição das temperaturas na próxima semana.

Além disso, o “mago” destacou que até o próximo domingo (16) haverá calor abafado, chuvas, possibilidade de temporais e tempo seco e ventilado.

Na quarta-feira (12), mais uma frente fria chegará ao Acre, a partir do fim da tarde, mas será na quinta-feira que os ventos serão mais intensos, devido à penetração de mais uma onda de frio polar, declinando levemente a temperatura.

“Desta vez, a massa de ar frio não será intensa no Acre. As temperaturas, ao amanhecer, de quinta-feira e de sexta-feira, deverão oscilar entre 18 e 20ºC, em Rio Branco, Brasileia e demais municípios do leste e do sul do estado”, comentou.

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IBGE: mais de 12% dos acreanos já sofreram violência psicológica, física ou sexual

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A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população

IBGE

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta segunda-feira (10) os resultados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019.

O Acre figurou em muitos cenários. Um deles foi o de violência psicológica, física ou sexual. Pelo menos 12,4% da população já foi alvo de uma das agressões.

Os dados apontam ainda que 72 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram os tipos de violência destacados, nos 12 meses anteriores à entrevista.

“O percentual de mulheres que sofreram alguma violência foi de 14,0% e o de homens foi de 10,8%. Considerando a faixa etária, a prevalência de casos de violência é mais acentuada nas populações mais jovens: de 18 a 29 anos (16,5,0%); de 30 a 39 anos (8,9%); de 40 a 59 anos (13,5%) e 60 anos ou mais (6,9%). As pessoas pretas (20,2%) e pardas (10,9%) sofreram mais com a violência do que as pessoas brancas (14,6%), diz o órgão.

Outro resultado preocupante tem a ver com o afastamento das atividades laborais e habituais em decorrência da violência sofrida. 9 mil pessoas foram afetadas – o que representa 12,9% das vítimas de violência, seja psicológica, física ou sexual. As mulheres foram mais atingidas do que os homens, com 18,3% e 5,4%, respectivamente.

Violência psicológica

A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população.

O percentual de mulheres vitimadas foi maior do que o dos homens, 12,9% contra 10,1%, respectivamente. A população mais jovem (18 a 29 anos) sofreu mais violência psicológica do que a população com idade mais elevada (60 anos ou mais), 15,4% contra 6,9%. Mais pessoas pretas (18,0%) e pardas (10,2%) sofreram com este tipo de violência do que pessoas brancas (13,4%).

“Considerando o rendimento domiciliar per capita, o grupo com menor rendimento apresentou um percentual maior de vítimas: 15,2% das pessoas sem rendimento até 1/4 do salário mínimo, em comparação a 10,5% das pessoas com mais de 5 salários mínimos”, destaca a pesquisa.

Violência física

A PNS estimou que 17 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram violência física nos 12 meses anteriores à entrevista, o que representa 2,8% da população. O percentual de vítimas do sexo feminino foi de 3,4%, enquanto o dos homens, 2,2%.

Violência sexual

Para as pessoas que responderam que não sofreram agressão sexual nos últimos 12 meses, foi perguntado se ela sofreu essa violência alguma vez na vida. Considerando essas duas perguntas, estima-se que 25 mil pessoas de 18 anos ou mais de idade foram vítimas de violência sexual, independentemente do período de referência, o que corresponde a 4,3% desta população, 2,6% dos homens e 5,9% das mulheres.

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Internações por covid na UTI e enfermarias estão em queda no Acre, diz subsecretária de Saúde

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Ala Covid-19 no Acre – Foto: Odair Leal/Secom/arquivo

A subsecretária de Saúde do Acre, Paula Mariano, disse em entrevista que o número de internações por covid-19 vem diminuindo consideravelmente nos últimos dias.

A notícia tem a ver com a ocupação de leitos comuns e da Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

“Temos percebido uma diminuição satisfatória nos últimos 15 dias no Pronto-Socorro e no Into, além de uma queda no número de internações também em Cruzeiro do Sul, no Hospital de Campanha”, disse Paula.

Na última quarta-feira (5) o Into registrou 11 leitos disponíveis de UTI, e o PS desocupou outras 7 vagas. Em Cruzeiro do Sul, 6 leitos estavam disponíveis.

No maior hospital de referência do Acre, apenas 49 leitos de enfermaria, dos 160 disponíveis, estavam ocupados na data.

De acordo com o consórcio de veículos de imprensa do Brasil, o Acre está em queda no número de novas mortes pela doença.

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