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Deputado alerta para o risco de uma explosão de grandes proporções na fronteira com a Bolívia

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Passou…

Ação preventiva do deputado Luiz Gonzaga e do vice- governador Major Rocha, ambos do PSDB, no sentido de evitar uma catástrofe na fronteira Acre/ Bolívia, passou praticamente despercebida por causa das confusões políticas dos últimos dias. Despercebida mas importante.

… batido

Os dois foram à Brasília para tentar agilizar o serviço na Alfândega na fronteira com a Bolívia. Motivo- a lentidão no atendimento é responsável por filas de caminhões carregados de mercadorias que chegam há mais de 130 veículos. A maioria deles com carga inflamável, como gasolina.

Risco

Por causa da demora, alguns caminhoneiros acendem fogareiros ao lado dos caminhões para cozinhar. O risco é de uma explosão de maiores proporções que a do barco em Cruzeiro do Sul que vitimou 5 pessoas e deixou outras 15 gravemente feridas. A projeção é que a explosão de um caminhão tanque atinja 500 metros.

Risco II

A explosão de um caminhão cheio de combustível pode rapidamente provocar a explosão de outros que estão na fila e causar centenas de mortes. O caso é tão grave que a prefeita de Cobija acompanhou Gonzaga e Rocha na viagem à Brasília.

O cara

O deputado Chico Viga ( PHS), se consolidou como parlamentar Alto Clero, na condução das discussões da LDO- Lei de Diretrizes Orçamentárias, que tem como função orientar a elaboração dos orçamentos dos poderes.

Atuação

Como presidente da Comissão de Orçamento e Finanças, Viga deu transparência à questão e nesse aspecto é bom que se diga, o governo do estado colaborou e muito enviando a LDO dias antes da votação, permitindo assim uma análise criteriosa. Em governos anteriores a LDO chegava na Assembleia no dia da votação.

Sem estudo

Ao enviar a LDO no dia da votação, os governos anteriores impediam a análise do documento e os deputados votavam apenas de acordo com suas ideologias partidárias- os de sustentação com o governo, os de oposição contra. A maioria sem sequer ler.

Mudança

Ninguém ligava para a LDO na Assembleia Legislativa, até este ano. Prova disso é o artigo 21. O executivo só copiava o mesmo conteúdo todo ano e os parlamentares aprovavam. E esse foi o grande mérito da discussão, mexer no artigo 21 e deixar as regras claras sobre a base de cálculo.

Emenda

O avanço foi através de uma emenda do deputado Chico Viga que joga luz sobre como se chega a base de cálculo pra aplicar o percentual de cada poder e ainda estabelece a exigência do executivo disponibilizar tudo na internet, para que todos possam acompanhar.

Desigualdade

Por outro lado, uma simples olhadinha na LDO é suficiente para estarrecer qualquer mortal pela desigualdade. O Judiciário fica com 8% do orçamento do Estado; em segundo lugar, vem o Legislativo que recebe 5,3%; o MPE fica com 4%; o TCE, 1,9% e a Defensoria Pública 0,9%.

Defensora

Tanto a deputada Antônia Sales (MDB), fez, que conseguiu chamar a atenção para a disparidade e garantir que através de suplementação na LOA, a Defensoria vai chegar a 1,2%.

Conselho

Se o conselho da ex deputada e atual conselheira do TCE, Naluh Gouveia tivesse sido seguido e o “Tribunal de Faz de Conta” fosse extinto, a Defensoria poderia chegar aos 2% com resultados sociais mais importantes.

Ryco

Apesar do Acre ser um dos estados mais pobres do Brasil, vivendo quase que exclusivamente dos repasses do governo Federal, é aqui que alguns poderes recebem percentuais maiores.

Bom dia deputado Jenilson Lópes (PCdoB). Nem bem o recesso começou já ataca de DJ?

Por Angélica Paiva

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Com a presença do governador Gladson Cameli, Acre faz história ao ser o primeiro a receber Liga Indígena que será divulgada em mais 170 países

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Em mais um ato para fortalecer a cultura indígena do estado, o governador Gladson Cameli marcou presença no primeiro Festival Huwã Karu Yuxibu, que ocorre em Rio Branco, e participou da abertura da Liga Indígena ( Indigenous League), uma iniciativa da startup Nave Global. O objetivo é dar destaque à cultura indígena e disseminar o conhecimento tradicional por meio da linguagem universal que é o futebol.

Governador esteve presente da abertura da Liga Indígena. Foto: José Caminha/Secom

O festival, que ocorre no Centro Huwã Karu Yuxibu, começou no dia 22 e vai até 31 de março. As competições envolvem 60 atletas do povo Huni Kuin.

“Esse evento é mais do que nunca para mostrar para o mundo inteiro que a gente luta pela preservação do meio ambiente, pelo nosso direito e também pela integração social”, disse o líder espiritual Mapu Huni Kuin.

Para além de uma programação do festival, Mapu destaca que essa é uma oportunidade de mostrar ao mundo a identidade de seu povo e também como aliam conhecimento tradicional e inovação para expandir e conscientizar ainda mais sobre a preservação da floresta.

“Queremos mostrar que estamos usando sistemas, tecnologia e que jogamos de uma forma consciente, educativa e respeitando todos os próximos. A gente está fazendo um jogo consciente junto com o adversário, que ali vai ter um entendimento, um respeito ao próximo. Isso que a gente quer trazer. E o mais importante, a alegria, porque é um momento de brincar, de divertir, então a gente tem que realmente colocar o sorriso na frente e poder transmitir isso para as pessoas que vão estar nos assistindo, que nós estamos brincando, e é um esporte de brincar, de divertir, viver a alegria”, pontuou.

Pioneirismo

Na abertura da Liga, o governador Gladson Cameli foi apresentado aos uniformes dos times e também ouviu, tanto da startup como dos indígenas, agradecimentos pelo apoio do governo ao festival, que tem movimentado a economia local. Flora Dutra, fundadora da Navi Global, destacou que o Acre está fazendo história ao ser o primeiro a receber a competição. O governador agradeceu e reforçou que o Estado é um parceiro das comunidades indígenas.

Na abertura, governador reforçou incentivo do governo em eventos indígenas. Foto: José Caminha/Secom

“A sensação é de dever cumprido de uma união para mostrar o potencial que temos no nosso estado, que tem respeito pelos povos da floresta, pelos povos indígenas, onde o mundo, de fato, vai conhecer tudo o que temos aqui de natural e de potencial. O Acre está tendo a oportunidade de mostrar para o mundo o seu potencial e nós podemos incentivar um turismo em respeito ao meio ambiente em que as pessoas podem conhecer a fortuna que temos aqui que é a natureza”, pontuou.

Flora Dutra também destacou a presença de lideranças indígenas dos povos Yanomami e Vale do Javari. Ao criar a Liga Indígena, ela pensou não apenas no esporte, mas também na união e fortalecimento da identidade de cada povo.

“Todo material está sendo gravado e será distribuído para mais de 170 países e 200 canais de televisão. Vale lembrar que todo o material usado nessa competição foi feito de forma sustentável. Além disso, os uniformes foram confeccionados em Rio Branco, justamente para fomentar essa economia”, pontuou.

Acre é o primeiro estado a receber Liga Indígena. Foto: José Caminha/Secom

Até o fim do ano, o campeonato deve ocorrer nas terras indígenas dos Yanomami e Vale do Javari. No ano que vem, a pretensão é fazer a Indigenous League Championship durante 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP-30), em novembro de 2025, em Belém (PA).

E foi com uniforme personalizado, com os nomes indígenas estampados, chuteiras, que os seis times entraram em campo, levando não apenas o futebol, mas toda sua ancestralidade.

O secretário adjunto de Esportes, Ney Amorim, destacou que é muito simbólico que o Acre seja pioneiro nesse projeto que é uma vitrine da cultura tradicional para todo o mundo.

“Estamos apoiando esse evento aqui com a equipe de arbitragem, com pessoas da Secretaria de Esportes apoiando o evento, também trouxemos algumas bolas para estar ajudando. O governador Gladson Cameli sai na frente quando ele abraça os povos indígenas em todos os sentidos, do ponto de vista da educação, do ponto de vista da saúde e agora fortemente o ponto de vista do esporte nessa parceria com outras forças que estão aqui. Então é uma alegria para gente muito grande estar nesse projeto piloto que está só começando e, se Deus quiser, nós vamos fazer mais eventos como esse nas áreas indígenas e vamos estar levando o esporte do nosso estado para todas as comunidades indígenas do Acre”, destaca.

Mapu destacou que evento divulga os povos indígenas. Foto: José Caminha/Secom

O Centro

A área da Associação Centro Huwã Karu Yuxibu atende indígenas da etnia Huni Kuin em contexto urbano e tem projetos importantes para reforçar a cultura do seu povo que vive na cidade e, muitas vezes, em vulnerabilidade social. Lá é onde funciona a cozinha tradicional, a primeira do estado, e reúne, todas as quintas, os indígenas para que sejam acolhidos e recebam informações.

A liderança Mapu destaca que o objetivo é preparar esses indígenas para voltar às aldeias. Segundo ele, seu povo atualmente é estimado em 17 mil pessoas, sendo que ao menos 7 mil indígenas da etnia Huni Kuin vivem em contexto urbano.

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Caminhoneiro do Alto Acre relata mudança de vida por meio do Programa CNH Social

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O programa CNH Social já contemplou 7 mil pessoas, garantindo inclusão, cidadania e geração de empregos para quem mais precisa, em todo o estado. Neste ano, no programa idealiza pelo governo do Acre, por meio do Departamento Estadual de Trânsito (Detran), mais 5 mil pessoas serão selecionadas, por meio de mais um processo seletivo que deve ser publicado nos próximos meses. Até o fim de 2026, 22 mil pessoas terão a mesma oportunidade.

Morador da zona rural de Brasileia, o caminhoneiro Abraão Nascimento de Lima sonhava em ser motorista de caminhão desde a infância. Porém, o preço pela mudança para a categoria D na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) era alto, uma média de R$ 2.800, o que o separava da realização do sonho, que seria também uma oportunidade de vida melhor.

Abraão Nascimento foi contemplado na modalidade CNH Rural e já sustenta a família como caminhoneiro. Foto: Daigleíne Cavalcante/Detran

“Desde menino, eu via meu pai e os outros adultos nos caminhões, já que na zona rural a gente precisa demais para carregar gado, escoar a produção e ter o sustento da família. Então, eu cresci já com o sonho e a necessidade, mas era muito caro e sempre que eu ia lá na autoescola perguntar, ficava mais caro”, afirma Nascimento.

Em 2023, o sonho de Abraão virou realidade. Ele participou da seleção do Programa CNH Social, que dá oportunidade a pessoas de baixa renda para a obtenção da primeira habilitação, assim como mudar ou adicionar categoria de forma totalmente gratuita. Ele foi um dos cinco mil candidatos selecionados.

“Fiquei muito feliz. Foi um processo rápido, sem burocracia e em mais ou menos um mês eu já concluí e passei no teste, e pude começar a trabalhar dentro da lei”, conta.

Hoje, Abraão, que é casado e pai do pequeno Isaac, 3 anos, sustenta a família com os trabalhos de frete que realiza.

“O motorista de caminhão ganha um pouco mais e, agora, com a CNH de categoria D, tem outras portas se abrindo. Fica melhor para sustentar a família, tudo favorável”, enfatiza.

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Dengue: Organização Pan-Americana da Saúde afirma que o surto deste ano pode ser o pior da história

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Em todo o Brasil, são 897 mortes pela doença

A Organização Pan-Americana da Saúde, a OPAS, disse nesta quinta-feira (28), que o número de casos de dengue nas Américas é três vezes maior, neste ano, do que o registrado no mesmo período do ano passado. A OPAS também afirma que provavelmente vivemos o pior surto da história. Em todo o Brasil, são 897 mortes pela doença; o número de casos prováveis já ultrapassou 2,4 milhões.

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