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Acre

DEM e PSDB pedem que MPE investigue supostos crimes eleitores cometidos em eventos da FPA

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Presidente do PT diz que representação de oposicionistas é uma tentativa de criminalizar atividade política legítima, saudável para o ambiente democrático

O presidente do diretório regional do DEM, Tião Bocalom e o secretário geral do PSDB, Manoel Pedro de Souza protocolaram uma representação nesta segunda-feira (26), na Procuradoria Regional Eleitoral do Estado do Acre, solicitando uma investigação de supostos crimes eleitorais cometidos em eventos promovidos pela Frente Popular do Acre (PFA) para promover pré-candidatos ao governo do Acre no interior do Acre.

Segundo os dirigentes partidários, a coligação comandada pelo PT, com objetivo de promover os nomes de Marcus Viana (PT), Nazaré Araújo (PT), Daniel Zen (PT) e Emylson Farias (PDT) realizou um evento público com ampla divulgação e para obter sucesso de público na cidade de Cruzeiro do Sul, permitiu que servidores públicos ganhassem folga na sexta-feira, em troca de comparecer no evento político.

A representação de Bocalom e Correinha destaca ainda que os agentes políticos presentes no evento “estavam em missão oficial e, porquanto, participando de evento partidário em flagrante indício de eventuais condutas eleitorais ilícitas de propaganda eleitoral extemporânea, de abuso de poder econômico e político da espécie, à luz de toda legislação eleitoral vigente aplicável à espécie”, diz o documento.

No pedido de investigação, os dirigentes partidários destacam que “em data anterior, ou seja, no dia 23 de junho”, o governador Sebastião Viana (PT) acompanhado de um pré-candidato ao governo do Acre e um pré-candidato ao Senado, “em agenda oficial na cidade de Feijó, realizaram a entrega de 700 títulos definitivos à cidadãos feijoenses”. O fato teria sido confirmado em redes sociais por petistas.

O presidente do DEM, Tião Bocalom, acredita “no poder-dever do Ministério Público Eleitoral para fins de apuração dos fatos deduzidos e demonstrados em matérias publicadas na imprensa local e comentários de assessores do governo petistas nas redes sociais, sobre os supostos crimes de abuso de poder econômico, abuso de poder políticos e campanha extemporânea realizados pela Frente Popular”.

Presidente do PT diz que é uma tentativa de criminalizar atividade política legítima

Procurado pela reportagem, o presidente do Partido dos Trabalhadores, Daniel Zen recebeu com naturalidade a informação do pedido de investigação protocolado pelos dirigentes de DEM e PSDB. O petista afirma que não nenhum tipo de crime no ato político que contou com a participação dos cardeais do partido. “A atividade política em referência aconteceu em um sábado, fora do horário de expediente”, destaca Zen.

Daniel Zen destaca ainda, que “não foram empregados recursos públicos para a sua realização. De toda forma, estamos e permaneceremos à inteira disposição dos órgãos de controle, abertos e colaborativos para com todo e qualquer pedido de informações. A tentativa de criminalizar uma atividade política legítima, saudável para o ambiente democrático, é sinal de destempero. Tal tentativa de judicialização da política não condiz com o regime democrático”, finaliza.

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Acre

Audiência Pública na Aleac: Edvaldo Magalhães aponta caminhos para fortalecer Segurança Pública

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Em uma audiência pública realizada na manhã desta quinta-feira (24), na Assembleia Legislativa do Acre, o deputado Edvaldo Magalhães do (PC do B), destacou a importância desses encontros para enfrentar desafios cruciais. Com um tom incisivo, o parlamentar ressaltou a necessidade de ir além dos diagnósticos e propor ações concretas. “Valorizo muito esses momentos. Acho muito importante as audiências porque elas expõem questões importantes para a visibilidade pública”.

O deputado enfatizou que a audiência não pode se limitar à mera discussão dos problemas, mas deve focar em soluções práticas para fortalecer o sistema de segurança. “Se a audiência pública cumpre esse papel, é também necessário que a gente não termine esse mutirão de audiências apenas com as constatações. Ficando apenas nos diagnósticos. Ficando apenas na lamentação dos desafios que têm que ser superados”, disse.

Magalhães reforçou ainda a importância de buscar consensos entre diferentes setores e abordagens, destacando a necessidade de a Assembleia apontar caminhos concretos para a melhoria da segurança pública. “A Assembleia, como a casa da mediação, precisa também apontar caminhos”, complementou.

O deputado propôs um cronograma estratégico de ações, mencionando a importância de estabelecer propostas que possam ser implementadas de forma progressiva e eficaz. “Um mutirão de negociações de reestruturação, eu chamo assim, outros chamam de realinhamento, o apelido não importa. A gente sabe do que é que se trata”, sugeriu.

Edvaldo Magalhães concluiu sua intervenção enfatizando a necessidade de transformar os debates em ações concretas que possam beneficiar a comunidade no curto prazo. “Acho que se a gente conseguir pactuar algo nesse sentido, vai ter valido muito a pena a gente ter feito essas audiências, colocado os problemas em cima da mesa e feito um grande pacto”, finalizou.

A audiência pública, que contou com representantes de diversos setores da sociedade civil e especialistas em segurança pública, foi proposta pelo deputado Arlenilson Cunha (PL) e evidenciou a relevância desses espaços para promover diálogos e buscar soluções efetivas para os desafios enfrentados na área da segurança.

Texto: Mircléia Magalhães/Agência Aleac

Foto: Sérgio Vale

Fonte: Assembleia Legislativa do AC

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Gene Diniz destaca desafios na segurança pública do Acre: “Situação salarial dos policiais é preocupante”

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Em uma audiência pública realizada na manhã desta quinta-feira (24), na Assembleia Legislativa do Acre, o deputado Gene Diniz (Republicanos) trouxe à tona questões críticas relacionadas à segurança pública do estado, destacando principalmente os desafios enfrentados pelos policiais militares.

Durante seu pronunciamento, o parlamentar expressou preocupação com a remuneração dos policiais, apontando que “hoje, um soldado entra com R$ 5.500, mas há um novo auxílio que foi dado na gestão passada, onde o soldado ganha R$ 600 e os graduados, os sargentos, R$ 1.000. Isso representa um aumento significativo, porém, ao longo dos anos, há um achatamento salarial que precisa ser enfrentado”, disse.

Gene Diniz, que já atuou como policial militar, trouxe à tona sua experiência pessoal ao mencionar que “meus salários antes de sair da Polícia Militar, hoje na reserva, eram R$ 6.388,00, tirando o auxílio, ficava R$ 5.389,00. Isso com 21 anos de polícia. Imagina aí o que aumentou do salário da Polícia Militar em 22 anos. Praticamente nada”, afirmou.

O deputado ressaltou ainda as dificuldades enfrentadas pelos policiais em relação às promoções, destacando que “aqueles lá de trás, vão passar 10 anos sem ter nenhuma recuperação. É algo que vem do governo para poder melhorar, e vai passar 10 anos com o mesmo curso, com a mesma reclamação, com a mesma remuneração”, complementou.

Além dos aspectos salariais, Gene Diniz também abordou a importância da segurança jurídica para os operadores de segurança pública. Ele citou exemplos de situações em que policiais foram questionados judicialmente por suas ações e ressaltou a necessidade de apoio e respaldo para os profissionais da área.

Ao concluir sua participação na audiência, o deputado destacou a importância de se investir na valorização dos profissionais da segurança pública, afirmando que “o Polícia Militar está trabalhando dobrado para manter a segurança do nosso Estado. É difícil a situação. Sei como é difícil trabalhar em um RP, porque trabalhei 16 anos em serviço operacional. Sei como funciona as RP ou o giro”, finalizou.

Texto: Mircléia Magalhães/Agência Aleac

Foto: Sérgio Vale

Fonte: Assembleia Legislativa do AC

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Acre

Arlete Amaral se desliga do cargo de vereadora e assume Secretaria de Assistência Social em Brasiléia

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Vereadora e Vice-Presidente do Legislativo Municipal abandona mandato para encabeçar a pasta de Assistência Social

Nesta quarta-feira, 24 de abril, o município viu uma mudança significativa na gestão de sua Secretaria de Assistência Social. Arlete Amaral, vereadora e vice-presidente do poder legislativo local, foi empossada no cargo, substituindo Djahilson Américo, que deixou a função para buscar uma vaga no legislativo como pré-candidato a vereador.

A transição exigiu que Arlete se desligasse de suas responsabilidades como vereadora, passando o posto para seu suplente, João Rocha. Essa movimentação política, embora rotineira em certos aspectos, traz consigo implicações importantes para a dinâmica política do município.

Enquanto Djahilson Américo se lança em uma nova empreitada política, buscando representar os interesses da comunidade no poder legislativo, Arlete Amaral assume uma nova responsabilidade administrativa. Sua entrada na Secretaria de Assistência Social demonstra uma mudança de foco e prioridades, colocando-a no centro das ações voltadas para o bem-estar e desenvolvimento social da população local.

Em entrevista, Arlete expressou sua determinação em fazer uma gestão eficiente e voltada para as necessidades reais da comunidade, destacando a importância do trabalho em equipe e da colaboração com outros órgãos e entidades sociais.

Surpreendendo muitos, Arlete também anunciou que não pretende mais se candidatar ao cargo de vereadora, optando por se dedicar integralmente à sua nova função na Secretaria de Assistência Social.

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