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Delegado é transferido para Capital após quatro anos em Epitaciolândia

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Delegado de Polícia Civil do Acre, José Luís Tonini – Foto: Alexandre Lima/Arquivo

O delegado do estado do Acre, José Luís Tonini, que esteve como titular no município de Epitaciolândia, distante cerca de 240km por cerca de quatro anos, se reuniu com a imprensa local, para fazer uma pequena prestação de contas aos munícipes.

Tonini, que é natural de Juazeiro, interior da Bahia, exerceu sua função com maestria, conseguindo admiração em todas a áreas, ao ponto de ser citado em Sessões da Câmara Municipal, moradores e comerciantes, que estão contrários à sua repentina transferência para a Capital acreana.

Na coletiva, o delegado destacou importantes trabalhos no combate ao crime na região de fronteira, grupos criminosos, roubos, assassinatos, sempre dando uma resposta junto com sua equipe de investigadores.

Tonini também destacou as parcerias como o Grupo Especial de Fronteira – Gefron, na pessoa do sargento Villas Boas e demais da equipe, como também os demais grupos da Polícia Militar, como GIRO, Bope, CPCães, Força nacional e Judiciário que tem seu destaque na luta contra o crime.

Segundo foi informado, um grupo de empresários, políticos e representantes da sociedade civil, estão juntos em um abaixo assinado para que o delegado permaneça na delegacia, uma vez que o mesmo não teria pedido sua transferência e agradece de pronto as miniestações, acreditando que seus serviços junto com sua equipe foram reconhecidos.

O delegado lamenta sua transferência, uma vez que gosta do Município. Um dos trabalhos que foi destaque em toda a mídia, seria da luta contra grupos criminosos no município com o apoio do Judiciário, onde integrante foram obrigados a apagar iniciais pichadas em bairros da cidade, mantendo a ordem pública.

Na coletiva, Tonini fala dos trabalhos realizados nos quatro anos em que esteve a frente da delegacia.

 

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Bombeiros do Acre localizam e resgatam corpo de jovem vítima de afogamento em cachoeira

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Início dos trabalhos para tentar localizar e resgatar o corpo do jovem desaparecido desde este domingo, dia 1.

A guarnição do Corpo de Bombeiros do Acre, formada pelos Sargentos Ayslan, F Silva, Assunção, Cândido e o Soldado Moésio, foi responsável pelo segundo dia da missão de localizar e resgatar o corpo de Cauã Ricardo, de 19 anos, vítima de afogamento na cachoeira do Abraão, localizada no Rio Acre no município de Porto Acre.

A guarnição realizou mergulhos na área próxima ao local indicado por testemunhas como sendo onde ocorreu o afogamento. Foram realizados mergulhos desde as proximidades da cachoeira e seguindo o curso natural das águas.

Foram realizados mergulhos pela manhã até a tarde. Por volta das 16 horas, a guarnição fez buscas utilizando uma malhadeira.

A malhadeira foi arrastada pela embarcação até o meio do rio e depois se fazia o arrasto até a margem novamente.

Após o arrasto o corpo se desprendeu do fundo do rio e submergiu próximo ao local do afogamento, cerca de 5 metros abaixo da cachoeira. O corpo foi resgatado e levado pela guarnição até o Instituto Médico Legal – IML, para os procedimentos de necrópsia.

Segundo informações de amigos da vítima, Cauã estava na companhia de familiares e amigos, quando “teimou” com a própria mãe e disse que “tomaria o último mergulho”. Ao tentar caminhar pelas pedras, o rapaz acabou escorregando e caindo dentro do Rio Acre, e em seguida foi visto levantando os braços pedindo socorro até afundar de vez.

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Tragédia em avenida de Brasiléia: Ciclista idoso é atropelado por ônibus e morre no hospital

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Era por volta das 10:45 da manhã desta segunda-feira, dia 2, quando um trágico acidente ocorreu na Avenida Manoel Marinho Monte, centro comercial da parte alta da cidade.

De acordo com relatos de testemunhas que estavam presentes no local e colaboraram com as autoridades de trânsito, um ônibus da empresa Dom Porquito se envolveu em uma colisão com um ciclista identificado como Seu João José Laureano, um morador da invasão do Nazaré de 61 anos, natural de Santa Catarina (SC), cidade São Lourenço.

Apesar da rápida resposta dos socorristas dos Bombeiros, que o conduziram para o Hospital de Brasileia, Seu João José Laureano não apresentava sinais evidentes de ferimentos graves, como sangramento, no momento do resgate.

Segundo informações fornecidas pelo motorista do ônibus, não identificado, o ciclista seguia na mesma direção do ônibus, que fazia o trajeto entre o centro de Brasileia/Assis Brasil. Tragicamente, a bicicleta teria virado na frente do ônibus, impossibilitando qualquer tentativa de desvio.

Apesar dos esforços incansáveis da equipe médica, lamentavelmente, Seu João não resistiu aos ferimentos e faleceu no Hospital Regional do Alto Acre.

O caso está sendo investigado pela Delegacia de Brasiléia, sob a supervisão do delegado Erick Maciel. Informou-se que o corpo da vítima foi transferido para o Instituto Médico Legal (IML) na capital, onde aguardará contato com familiares para a realização dos procedimentos necessários e a entrega digna do corpo para os procedimentos de praxe.

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Esposas e parentes de presos travam centro da Capital do Acre com exigências

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Parentes de condenados que estão cumprindo pena no presídio Francisco de Oliveira Conde, em Rio Branco, pararam o centro da Capital do Acre nesta segunda-feira, dia 2 de outubro.

Organizados, parece que desta vez estão – talvez, preparados para colocar o caos no trânsito impedindo o tráfego nas principais rua do centro de Rio Branco, como Marechal Deodoro, Ceará, Rui Barbosa e Getúlio Vargas, além de Travessa Fausto Robalo.

Com essa manifestação onde centenas de veículos não puderam ir pra frente ou pra trás, os manifestantes conseguindo o objetivo, estão exigindo um tratamento melhor para os detentos.

Há um preparo para o movimento incomodar mais e por mais tempo – Foto: Whidy Melo

Neste protesto onde se tem faixa exigindo o fim de uma suposta “opressão do sistema”, alguém está fornecendo água aos manifestantes com dezenas de fardos de água, refrigerante e lanche, dando a entender que o protesto está apenas iniciando.

Quem tentava passar de alguma forma, era hostilizado por algumas mulheres que fazem parte do grupo. Viatura da Polícia Militar acompanhavam de longe enquanto o pessoal do trânsito tentava organizar o fluxo pelas outras vias do centro.

Segundo foi informado, os manifestantes – mães e esposas dos presos, exigem a troca da empresa que fornece alimentação, que possam levar medicamentos, que sejam atendidos quando solicitem médicos e a troca das visitas íntimas, para os finais de semana.

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