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Cotado para vice de Marina Silva, Marcos Palmeira diz que ‘não é o momento’

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Ator, que é filiado à Rede, afirma que pode contribuir mais com a campanha do lado de fora

Marina Silva durante evento na campanha de 2014 com o ator Marcos Palmeira, apoiador dela e cotado para ser o vice em 2018 – Foto: Daniel Amarenco/FolhaPress

O ator Marcos Palmeira diz que até parou e refletiu: “Será que é hora? De repente…”. Mas concluiu que “não é o momento” para ser vice da presidenciável Marina Silva (Rede), possibilidade que passou a ser considerada pela equipe de campanha da ex-senadora nos últimos dias.

“Me deixou super-honrado ver que eles conseguem me enxergar nessa posição, mas não é o momento. Estou apoiando Marina, mas não tenho pretensão de ocupar cargo”, afirma ele à Folha.

A pré-candidata está em busca de um companheiro de chapa, fora ou dentro de seu partido. Ela conversa com outras legendas para tentar formar uma coligação, mas, diante da indefinição, vem falando em empregar solução caseira. Palmeira é filiado à Rede e apoiou Marina nas eleições de 2010 e de 2014.

Como a Folha publicou na sexta-feira (27), o ator é um dos cotados para a função por agradar à base do partido, segundo Pedro Ivo Batista, um dos porta-vozes nacionais da sigla e principal articulador político da presidenciável.

“Hoje não me vejo numa situação dessa”, segue Palmeira. “Acho que tem pessoas muito mais capacitadas.” Ligado à causa ambiental e também produtor de alimentos orgânicos, ele diz que pode contribuir mais com a candidatura estando de fora.

O ator vê Eduardo Bandeira de Mello como “um cara interessante” para o posto —presidente do Flamengo e filiado à Rede, ele é apontado hoje internamente como outro candidato forte a vice.

Caso se concretize a aliança do partido com o PV, possibilidade que ganhou força no fim de semana, “Eduardo Jorge seria incrível e teria muito a colaborar”, avalia Palmeira.

Jorge, que enfrentou Marina no pleito de 2014, defende no PV a aliança com a presidenciável. A Rede ofereceu à legenda a vaga de vice, mas ainda não houve resposta ao convite.

A dificuldade de Marina para fechar coligações, na opinião de Palmeira, é fruto da proposta diferente que sua legenda encampa.

“Falam que, se ela não compuser, ela não vai governar. Mas o PT compôs com todo mundo e não conseguiu governar. Michel Temer foi a mesma coisa”, afirma.

“Se for para se coligar com todo mundo, ela vai ganhar perdendo. Se ela fizer uma aliança com a sociedade, aí sim ela vai ganhar ganhando”, continua o ator, ecoando o discurso da presidenciável.

Sem contrato fixo com a TV Globo no momento, Palmeira está liberado para aparecer em propagandas da candidata. Ele diz que quer participar de anúncios, ir a eventos e subir no palanque de Marina.

Para ele, a ex-senadora “é a candidata que sofre o maior preconceito entre os candidatos. É a mais falada e a menos ouvida”.

A vitória dela, diz o ator, representaria uma quebra da polarização e um avanço para a luta contra a corrupção. “Ela está só pedindo quatro anos de abstinência dos outros partidos.”

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Nova frente fria chega ao AC nesta semana e temperatura atingirá 18ºC, diz Friale

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Pesquisador Davi Friale – Foto: Alexandre Lima/Arquivo

O pesquisador Davi Friale divulgou em seu site O Tempo Aqui, nesta segunda-feira (10), uma nova previsão de diminuição das temperaturas na próxima semana.

Além disso, o “mago” destacou que até o próximo domingo (16) haverá calor abafado, chuvas, possibilidade de temporais e tempo seco e ventilado.

Na quarta-feira (12), mais uma frente fria chegará ao Acre, a partir do fim da tarde, mas será na quinta-feira que os ventos serão mais intensos, devido à penetração de mais uma onda de frio polar, declinando levemente a temperatura.

“Desta vez, a massa de ar frio não será intensa no Acre. As temperaturas, ao amanhecer, de quinta-feira e de sexta-feira, deverão oscilar entre 18 e 20ºC, em Rio Branco, Brasileia e demais municípios do leste e do sul do estado”, comentou.

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IBGE: mais de 12% dos acreanos já sofreram violência psicológica, física ou sexual

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A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população

IBGE

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta segunda-feira (10) os resultados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019.

O Acre figurou em muitos cenários. Um deles foi o de violência psicológica, física ou sexual. Pelo menos 12,4% da população já foi alvo de uma das agressões.

Os dados apontam ainda que 72 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram os tipos de violência destacados, nos 12 meses anteriores à entrevista.

“O percentual de mulheres que sofreram alguma violência foi de 14,0% e o de homens foi de 10,8%. Considerando a faixa etária, a prevalência de casos de violência é mais acentuada nas populações mais jovens: de 18 a 29 anos (16,5,0%); de 30 a 39 anos (8,9%); de 40 a 59 anos (13,5%) e 60 anos ou mais (6,9%). As pessoas pretas (20,2%) e pardas (10,9%) sofreram mais com a violência do que as pessoas brancas (14,6%), diz o órgão.

Outro resultado preocupante tem a ver com o afastamento das atividades laborais e habituais em decorrência da violência sofrida. 9 mil pessoas foram afetadas – o que representa 12,9% das vítimas de violência, seja psicológica, física ou sexual. As mulheres foram mais atingidas do que os homens, com 18,3% e 5,4%, respectivamente.

Violência psicológica

A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população.

O percentual de mulheres vitimadas foi maior do que o dos homens, 12,9% contra 10,1%, respectivamente. A população mais jovem (18 a 29 anos) sofreu mais violência psicológica do que a população com idade mais elevada (60 anos ou mais), 15,4% contra 6,9%. Mais pessoas pretas (18,0%) e pardas (10,2%) sofreram com este tipo de violência do que pessoas brancas (13,4%).

“Considerando o rendimento domiciliar per capita, o grupo com menor rendimento apresentou um percentual maior de vítimas: 15,2% das pessoas sem rendimento até 1/4 do salário mínimo, em comparação a 10,5% das pessoas com mais de 5 salários mínimos”, destaca a pesquisa.

Violência física

A PNS estimou que 17 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram violência física nos 12 meses anteriores à entrevista, o que representa 2,8% da população. O percentual de vítimas do sexo feminino foi de 3,4%, enquanto o dos homens, 2,2%.

Violência sexual

Para as pessoas que responderam que não sofreram agressão sexual nos últimos 12 meses, foi perguntado se ela sofreu essa violência alguma vez na vida. Considerando essas duas perguntas, estima-se que 25 mil pessoas de 18 anos ou mais de idade foram vítimas de violência sexual, independentemente do período de referência, o que corresponde a 4,3% desta população, 2,6% dos homens e 5,9% das mulheres.

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Internações por covid na UTI e enfermarias estão em queda no Acre, diz subsecretária de Saúde

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Ala Covid-19 no Acre – Foto: Odair Leal/Secom/arquivo

A subsecretária de Saúde do Acre, Paula Mariano, disse em entrevista que o número de internações por covid-19 vem diminuindo consideravelmente nos últimos dias.

A notícia tem a ver com a ocupação de leitos comuns e da Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

“Temos percebido uma diminuição satisfatória nos últimos 15 dias no Pronto-Socorro e no Into, além de uma queda no número de internações também em Cruzeiro do Sul, no Hospital de Campanha”, disse Paula.

Na última quarta-feira (5) o Into registrou 11 leitos disponíveis de UTI, e o PS desocupou outras 7 vagas. Em Cruzeiro do Sul, 6 leitos estavam disponíveis.

No maior hospital de referência do Acre, apenas 49 leitos de enfermaria, dos 160 disponíveis, estavam ocupados na data.

De acordo com o consórcio de veículos de imprensa do Brasil, o Acre está em queda no número de novas mortes pela doença.

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