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Confira a agenda dos candidatos ao Governo do Acre nesta segunda-feira dia 01 outubro

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Da redação com jornais do acre

Em Rio Branco, Gladson Cameli fala sobre plano de governo para a educação do Acre

O candidato ao governo do Acre pela coligação Mudança e Competência, Gladson Cameli, fala sobre a importância de se investir na área da educação no Acre.

Implantar quatro colégios militares no interior, dez escolas de tempo integral, modernizar a infraestrutura das escolas, fazer concurso público para efetivar professores, diminuir o abandono escolar, implantar o ensino médio profissionalizante em tempo integral, entre outras são propostas que constam no Plano de Governo do candidato, que prevê executá-las dentro do período de quatro anos.

Investimentos na educação também serão estratégicos para combater a criminalidade no estado, aponta o candidato a governador pela coligação Mudança e Competência. “As dificuldades de se manter os jovens longe da criminalidade quando não se têm políticas públicas efetivas são enormes. Mas, é possível dizer não à violência, é possível dizer não às drogas. É preciso dar apoio e motivação para os nossos jovens, incentivar a prática esportiva, o desenvolvimento cultural e, principalmente, investir na educação”, afirmou Gladson.

Assistência social, infraestrutura, inclusão social, bem como geração de emprego e renda também foram assuntos abordados na reunião. De acordo com o candidato a governador, a educação será novamente prioridade dentro da política de governo por ser a base de tudo.

“Precisamos garantir a alunos, professores e servidores um futuro certo e seguro. E a educação é a garantia de um futuro de progresso e peça importante no nosso projeto de retomada do desenvolvimento do nosso estado”, comentou Gladson.

O candidato a governador lembrou que, como parlamentar, sempre olhou com especial atenção para as demandas da área de Educação. Exemplo disso foi a emenda destinada para construção de uma unidade de ensino na zona rural do município de Brasileia.

“É preciso abrir uma janela de esperança e de oportunidades para o jovem. Isso é acreditar no futuro. Isso é lutar pelo Acre e trabalhar pelo melhor do nosso povo”, concluiu Gladson.

Caminhada da União com Ney, Marcus, Doutora Juliana e Manuel Marcos no São Francisco

A uma semana do dia da votação, cerca de quatro mil pessoas saíram às ruas da regional do São Francisco neste domingo à tarde na 6ª e última Caminhada da União promovida por militantes, líderes comunitários e religiosos apoiadores da deputada estadual Doutora Juliana, candidata à reeleição, e Pastor Manuel Marcos, candidato a deputado federal, ambos do PRB. O ato contou ainda com as participações dos candidatos do PT ao governo do Acre, Marcus Viana, e ao Senado, Ney Amorim.

A militância caminhou pelas ruas dos bairros Eldorado, Vitória e São Francisco com bandeiras nas mãos e agitada pelos jingles de campanha dos candidatos.

O petista Marcus Viana diz que está empolgado na última semana de campanha. Ele ainda deve cumprir agendas no interior e participar de eventos em Rio Branco.

“Estamos numa animação total com um grande volume de campanha em todos os municípios. Vamos seguir a nossa campanha em ritmo total. Vamos percorrer vários municípios e ainda nesta semana participar de atos aqui em Rio Branco, participar do debate na terça-feira e aguardar a decisão do povo. Eu tô pronto pra trabalhar.”

A Caminhada da União reuniu milhares de pessoas em diferentes bairros da capital: Santa Inês, Tancredo Neves, Esperança, Baixada da Sobral e São Francisco.

Hall, Janaína Furtado e Ulysses entram na reta final da campanha

Semelhante às últimas semanas, a candidata da Rede ao Governo do Acre, Janaína Furtado, vai cumprir agenda em Tarauacá nesta segunda-feira, dia 1º. Pela manhã, faz visita a moradores da cidade, e planeja os últimos dias de campanha para o posto político mais alto do estado. À tarde, grava programa eleitoral e visita o bairro da Praia, na cidade.

Já Ulysses Araújo (PSL) deixa novamente a Capital para fazer campanha no interior. Nomeando-se como candidato de Bolsonaro no Acre, o militar faz passeata em Jordão logo pela manhã, e depois se reúne com moradores da cidade. Às 12 horas, caminha em Santa Rosa do Purus, e, à noite, já em Rio Branco, faz reunião no bairro Vitória e visita eleitores.

David Hall (Avante) vai fazer reunião com empresários da Capital pela manhã, ao lado do candidato a deputado federal Eldo Pontes. No início da tarde, participa de reunião sobre um debate televisivo. Já à noite, Hall se prepara para a participação na televisão.

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Com a presença do governador Gladson Cameli, Acre faz história ao ser o primeiro a receber Liga Indígena que será divulgada em mais 170 países

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Em mais um ato para fortalecer a cultura indígena do estado, o governador Gladson Cameli marcou presença no primeiro Festival Huwã Karu Yuxibu, que ocorre em Rio Branco, e participou da abertura da Liga Indígena ( Indigenous League), uma iniciativa da startup Nave Global. O objetivo é dar destaque à cultura indígena e disseminar o conhecimento tradicional por meio da linguagem universal que é o futebol.

Governador esteve presente da abertura da Liga Indígena. Foto: José Caminha/Secom

O festival, que ocorre no Centro Huwã Karu Yuxibu, começou no dia 22 e vai até 31 de março. As competições envolvem 60 atletas do povo Huni Kuin.

“Esse evento é mais do que nunca para mostrar para o mundo inteiro que a gente luta pela preservação do meio ambiente, pelo nosso direito e também pela integração social”, disse o líder espiritual Mapu Huni Kuin.

Para além de uma programação do festival, Mapu destaca que essa é uma oportunidade de mostrar ao mundo a identidade de seu povo e também como aliam conhecimento tradicional e inovação para expandir e conscientizar ainda mais sobre a preservação da floresta.

“Queremos mostrar que estamos usando sistemas, tecnologia e que jogamos de uma forma consciente, educativa e respeitando todos os próximos. A gente está fazendo um jogo consciente junto com o adversário, que ali vai ter um entendimento, um respeito ao próximo. Isso que a gente quer trazer. E o mais importante, a alegria, porque é um momento de brincar, de divertir, então a gente tem que realmente colocar o sorriso na frente e poder transmitir isso para as pessoas que vão estar nos assistindo, que nós estamos brincando, e é um esporte de brincar, de divertir, viver a alegria”, pontuou.

Pioneirismo

Na abertura da Liga, o governador Gladson Cameli foi apresentado aos uniformes dos times e também ouviu, tanto da startup como dos indígenas, agradecimentos pelo apoio do governo ao festival, que tem movimentado a economia local. Flora Dutra, fundadora da Navi Global, destacou que o Acre está fazendo história ao ser o primeiro a receber a competição. O governador agradeceu e reforçou que o Estado é um parceiro das comunidades indígenas.

Na abertura, governador reforçou incentivo do governo em eventos indígenas. Foto: José Caminha/Secom

“A sensação é de dever cumprido de uma união para mostrar o potencial que temos no nosso estado, que tem respeito pelos povos da floresta, pelos povos indígenas, onde o mundo, de fato, vai conhecer tudo o que temos aqui de natural e de potencial. O Acre está tendo a oportunidade de mostrar para o mundo o seu potencial e nós podemos incentivar um turismo em respeito ao meio ambiente em que as pessoas podem conhecer a fortuna que temos aqui que é a natureza”, pontuou.

Flora Dutra também destacou a presença de lideranças indígenas dos povos Yanomami e Vale do Javari. Ao criar a Liga Indígena, ela pensou não apenas no esporte, mas também na união e fortalecimento da identidade de cada povo.

“Todo material está sendo gravado e será distribuído para mais de 170 países e 200 canais de televisão. Vale lembrar que todo o material usado nessa competição foi feito de forma sustentável. Além disso, os uniformes foram confeccionados em Rio Branco, justamente para fomentar essa economia”, pontuou.

Acre é o primeiro estado a receber Liga Indígena. Foto: José Caminha/Secom

Até o fim do ano, o campeonato deve ocorrer nas terras indígenas dos Yanomami e Vale do Javari. No ano que vem, a pretensão é fazer a Indigenous League Championship durante 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP-30), em novembro de 2025, em Belém (PA).

E foi com uniforme personalizado, com os nomes indígenas estampados, chuteiras, que os seis times entraram em campo, levando não apenas o futebol, mas toda sua ancestralidade.

O secretário adjunto de Esportes, Ney Amorim, destacou que é muito simbólico que o Acre seja pioneiro nesse projeto que é uma vitrine da cultura tradicional para todo o mundo.

“Estamos apoiando esse evento aqui com a equipe de arbitragem, com pessoas da Secretaria de Esportes apoiando o evento, também trouxemos algumas bolas para estar ajudando. O governador Gladson Cameli sai na frente quando ele abraça os povos indígenas em todos os sentidos, do ponto de vista da educação, do ponto de vista da saúde e agora fortemente o ponto de vista do esporte nessa parceria com outras forças que estão aqui. Então é uma alegria para gente muito grande estar nesse projeto piloto que está só começando e, se Deus quiser, nós vamos fazer mais eventos como esse nas áreas indígenas e vamos estar levando o esporte do nosso estado para todas as comunidades indígenas do Acre”, destaca.

Mapu destacou que evento divulga os povos indígenas. Foto: José Caminha/Secom

O Centro

A área da Associação Centro Huwã Karu Yuxibu atende indígenas da etnia Huni Kuin em contexto urbano e tem projetos importantes para reforçar a cultura do seu povo que vive na cidade e, muitas vezes, em vulnerabilidade social. Lá é onde funciona a cozinha tradicional, a primeira do estado, e reúne, todas as quintas, os indígenas para que sejam acolhidos e recebam informações.

A liderança Mapu destaca que o objetivo é preparar esses indígenas para voltar às aldeias. Segundo ele, seu povo atualmente é estimado em 17 mil pessoas, sendo que ao menos 7 mil indígenas da etnia Huni Kuin vivem em contexto urbano.

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Caminhoneiro do Alto Acre relata mudança de vida por meio do Programa CNH Social

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O programa CNH Social já contemplou 7 mil pessoas, garantindo inclusão, cidadania e geração de empregos para quem mais precisa, em todo o estado. Neste ano, no programa idealiza pelo governo do Acre, por meio do Departamento Estadual de Trânsito (Detran), mais 5 mil pessoas serão selecionadas, por meio de mais um processo seletivo que deve ser publicado nos próximos meses. Até o fim de 2026, 22 mil pessoas terão a mesma oportunidade.

Morador da zona rural de Brasileia, o caminhoneiro Abraão Nascimento de Lima sonhava em ser motorista de caminhão desde a infância. Porém, o preço pela mudança para a categoria D na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) era alto, uma média de R$ 2.800, o que o separava da realização do sonho, que seria também uma oportunidade de vida melhor.

Abraão Nascimento foi contemplado na modalidade CNH Rural e já sustenta a família como caminhoneiro. Foto: Daigleíne Cavalcante/Detran

“Desde menino, eu via meu pai e os outros adultos nos caminhões, já que na zona rural a gente precisa demais para carregar gado, escoar a produção e ter o sustento da família. Então, eu cresci já com o sonho e a necessidade, mas era muito caro e sempre que eu ia lá na autoescola perguntar, ficava mais caro”, afirma Nascimento.

Em 2023, o sonho de Abraão virou realidade. Ele participou da seleção do Programa CNH Social, que dá oportunidade a pessoas de baixa renda para a obtenção da primeira habilitação, assim como mudar ou adicionar categoria de forma totalmente gratuita. Ele foi um dos cinco mil candidatos selecionados.

“Fiquei muito feliz. Foi um processo rápido, sem burocracia e em mais ou menos um mês eu já concluí e passei no teste, e pude começar a trabalhar dentro da lei”, conta.

Hoje, Abraão, que é casado e pai do pequeno Isaac, 3 anos, sustenta a família com os trabalhos de frete que realiza.

“O motorista de caminhão ganha um pouco mais e, agora, com a CNH de categoria D, tem outras portas se abrindo. Fica melhor para sustentar a família, tudo favorável”, enfatiza.

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Dengue: Organização Pan-Americana da Saúde afirma que o surto deste ano pode ser o pior da história

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Em todo o Brasil, são 897 mortes pela doença

A Organização Pan-Americana da Saúde, a OPAS, disse nesta quinta-feira (28), que o número de casos de dengue nas Américas é três vezes maior, neste ano, do que o registrado no mesmo período do ano passado. A OPAS também afirma que provavelmente vivemos o pior surto da história. Em todo o Brasil, são 897 mortes pela doença; o número de casos prováveis já ultrapassou 2,4 milhões.

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