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Comissão da saúde da ALEAC e SINTESAC investigam suspensão de cirurgias na Fundação Hospitalar

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Os membros da Comissão de Saúde da ALEAC, dentre os quais os deputados Jenilson Leite ( vice-presidente da Casa) e Fábio Calegário, realizaram na quarta-feira (07) uma visita a Fundhacre ( Hospital da Clínicas), para averiguar as denúncias e saber os motivos que levaram a suspensão de inúmeras cirurgias que estavam agendas na unidade de saúde. Além dos deputados da Comissão de Saúde, estavam presente na visita o presidente do Sintesac, José Adailton Cruz. A visita a Fundhacre foi feita de surpresa pelos legisladores e sindicalista.

Os deputados se reuniram com o diretor da Fundhacre, Dr. Lúcio. Que na oportunidade informou aos parlamentares que as cirurgias foram suspensas por falta de anestesista, pois a secretária remanejou os que estavam lotada na fundação para o Pronto Socorro sem que houvesse um diálogo com a direção do hospital. Sem condições de executar os procedimentos, coube direção tomar essa medida drástica que foi suspender as cirurgias por falta de profissionais. “A retirada dos profissionais sem aviso, mudou completamente o planejamento para a realização dos procedimentos cirúrgicos. Antes tínhamos três anestesistas, tínhamos uma escala, agora não existe mais. Ou seja, a cirurgia só acontece quando alguém se dispõe a vir voluntariamente. Todo o planejamento que fizemos para diminuímos a fila de espera deixou de existir sem os profissionais anestesistas”, comentou.

Ainda segundo a direção, pacientes que há anos aguardavam na fila para a realização do procedimento cirúrgico, foram informados do adiantamento e que não há uma data certa para o reagendamento. Muitos deles, inclusive, tiveram agravamento por causa do quadro da evolução da doença devido a demora e estão na UTI Situação constada pelo deputados. “O mais preocupante é que a medida foi tomada sem que houvesse um diálogo com a direção da Fundhacre. Deixando um caos no Hospital. Pacientes estão na UTI a espera de um anestesista”, critica Jenilson que também é médico.

Para Fábio Calegário, o ato da secretária é preocupante, pois os profissionais que trabalham na fundação tem desejo de realizar um bom trabalho, mas lhes faltam as condições necessárias para a realização dos procedimentos médicos. ” Não adianta ter centro cirúrgico, ter material, se não temos um anestesista. Antes de tomar uma decisão dessa é necessária o governo ouvir a direção do hospital”, crítica o parlamentar.

Após a visita, a Comissão tirou um encaminhamento, ou seja, vão se reunir com o governador Gladson Cameli para que ele tome as providências cabíveis. ” A secretária não pode simplesmente remanejar os profissionais sem conversar com a direção e deixar um caos como estamos presenciando aqui”, afirma Jenilson.

Além disso, os deputados realizaram uma visita no UNACON e constataram que as obras de ampliação do hospital estão paralisadas.

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Vídeo: Alvo da Operação “Portas Abertas” tem habeas corpus negado

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O policial penal Romilson da Silva, foi preso no dia cinco deste mês, em Rio Branco. O agente de segurança pública, foi um dos alvos da Operação Portas Abertas, deflagrada pela Policia Civil.

A ação policial investiga uma possível facilitação de agentes públicos, na rebelião que deixou cinco mortos, em julho do ano passado, no presídio de Segurança Máxima Antônio Amaro Alves.

Quase três semanas após a operação da operação. A defesa do policial penal ingressou com a liminar de um habeas corpus.

No recurso, o advogado alegou que não há justificativa para a decretação da prisão preventiva e destacou que o Romilson, tem condições pessoais favoráveis, como bons antecedentes e residência fixa.

Mas na decisão, que negou o pedido, o desembargador Francisco Djalma disse, que a concessão de medida liminar em sede de habeas corpus, só é admitida em caráter excepcional, quando houve flagrante ilegalidade ou abuso de poder.

Ele disse também, que o juiz de primeiro grau, justificou a prisão do policial penal para a garantia da ordem pública.

Ainda na operação deflagrada no dia cinco deste mês, outros quatro policiais penais foram afastados das funções por 90 dias.  O inquérito do caso, ainda não foi finalizado.

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OPERAÇÃO PF PF deflagra operação contra o abuso sexual infantojuvenil no Acre

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A Polícia Federal deflagrou, nesta quarta-feira (24/4), a Operação Videochamada, que visa combater a produção, o compartilhamento e o armazenamento de conteúdo de abuso sexual infantojuvenil.

Participaram da ação seis policiais federais, que deram cumprimento a um mandado de busca e apreensão, expedido pela 2ª Vara da Infância e Juventude da Comarca de Rio Branco/AC.

Os policiais objetivam encontrar elementos probatórios que ratifiquem a participação do investigado nos fatos em apuração, o que poderá resultar em novas diligências e na identificação de outros envolvidos na prática criminosa.

A investigação teve início em dezembro de 2023 a partir de notícia de crime encaminhada à Polícia Federal.

Se confirmada as hipóteses criminais, o investigado poderá responder pelos delitos de produção, compartilhamento e armazenamento de conteúdo pornográfico infantojuvenil, cujas penas, somadas, podem chegar a 18 anos de reclusão.

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Acre avança na imunização infantil e reduz taxa de crianças sem vacina contra a pólio, aponta Unicef

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Imunização tem avançado no estado, e taxa de crianças não vacinadas caiu. Foto: Junior Aguiar/Sesacre

Um levantamento analisado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), com base em dados do Ministério da Saúde, revela que o Acre conseguiu retomar os avanços na imunização infantil. O diagnóstico foi publicado nesta terça-feira, 23, em coletiva de imprensa online.

Os dados foram resultado do cruzamento do número de crianças nascidas vivas e o número de primeiras doses das vacinas contra pólio aplicadas no mesmo ano. Ações de fortalecimento junto aos municípios têm contribuído neste novo momento.

No Acre, em 2022, nasceram 14.483 crianças e foram aplicadas 13.140 primeiras doses da pólio (VIP) – o que significa que 1.343 crianças podem não ter recebido a primeira dose contra a doença naquele ano. Já em 2023, esse dado melhorou. Nasceram 13.659 crianças no Acre e foram aplicadas 12.954 primeiras doses da pólio injetável – o que significa que 705 crianças podem não ter sido vacinadas.

A coordenadora estadual do Programa Nacional de Imunização (PNI), Renata Quiles, revela que houve um estudo para entender o cenário no estado e tentar reverter esses indicadores.

“O primeiro passo foi entender as variáveis que estavam contribuindo para baixas coberturas vacinais, e nós identificamos que é multifatorial. Além da hesitação da população, que tem vacinado seus filhos tardiamente. Elas [as vacinas tardias] não são contabilizadas para cobertura vacinal. Elas são contabilizadas somente até 11 meses e 29 dias. E, como a nossa população tem vacinado cada vez mais em atraso seus filhos, a gente tem um alto número de doses aplicadas, porém não é a melhor proteção que a gente está ofertando para as crianças, uma vez que um esquema vacinal completo atrasado não tem a mesma resposta imunológica”, explica.

PNI tem feito a capacitação em todos os municípios para chegar mais perto da comunidade. Foto: Arquivo/PNI

Parceria com os municípios

Renata ainda explica que a equipe do PNI tem feito revisão de fichas de forma sistemática. “Nossa equipe vai aos municípios e faz a revisão das fichas e ajuda o município na digitação dessas informações.”

Nessas visitas são feitos treinamentos com as equipes, o que facilitou a formação de multiplicadores, sendo descentralizado esse serviço apenas da capital e chegando às cidades do interior do estado.

“A gente investe esse tempo com os profissionais, com o objetivo de homogeneizar as informações e a prática de vacinação entre os profissionais de cada município. Além disso, o estado também tem participado de campanhas de vacinação e mutirões”, ressaltou ao lembrar que a capital conta também com o Centro Estadual de Referência para Imunobiológicos Especiais (Crie), que funciona nos feriados, sábados e domingos, o que acaba sendo um acesso fácil para a população.

“A gente tem trabalhado incansavelmente desde 2019. Tivemos um impacto na pandemia, o que acaba prejudicando a continuidade dos nossos trabalhos, mas retomamos com força total em 2023 e agora em 2024, para dar apoio aos municípios. Acho que esse é o papel do Estado, não é só cobrar que os municípios realizem as atividades, é fazer junto, e tem dado muito certo até aqui”, finaliza a coordenadora.

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