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Com período de estiagem, Rio Acre está em situação de alerta máximo em duas cidades do estado

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Situação de alerta ocorre na capital acreana, em Rio Branco, 1,66 metro, e no município de Brasileira, no interior do estado, com 1,25 metro.

Em Brasileia, a cota de sinal vermelho é quando chega ao nível de de 3,5 metros, de acordo com o boletim hidrometeorológico da Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema).

Por Alcinete Gadelha

O Rio Acre em Rio Branco chegou à cota de 1,66 metro, nesta terça-feira (18), e está na faixa de alerta máximo. Além a capital acreana, também está em situação crítica o nível do manancial em Brasileia, regional do alto acre.

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Dados da Defesa Civil estadual apontam que o Rio na cidade de Brasileia marcou, nesta terça, a cota de 1,25 metro.

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O Rio Acre em Rio Branco entra em alerta máximo quando chega à cota de 2,69 metros. Em Brasileia, a cota de sinal vermelho é quando chega ao nível de de 3,5 metros, de acordo com o boletim hidrometeorológico da Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema).

O coordenador da Defesa Civil no estado, coronel James Joyce Gomes, informou que assim como nos anos anteriores é feita a elaboração do plano de contingência que é um instrumento de gestão para que eles façam a execução das ações de socorro nesse período crítico.

“Nesse período de verão amazônico é normal a diminuição das águas de todos os rios do estado. Em todos eles, nós estamos com as cotas bem baixas. A Defesa Civil monitora diariamente todos esses rios através da nossa rede meteorológica”, informou.

Apesar da situação de alerta, o coordenador pontuou que o plano, apesar de pronto, ainda não foi colocado em prática. Mas, o órgão segue fazendo ações de monitoramento.

“Nós já concluímos o plano estadual, os municípios já fizeram os planos municipais e também apoiamos o Depasa a fazer o plano deles de exaurimento de recursos hídricos, que é quando baixa o nível do rio e vem a dificuldade de captação de água para a população. Caso necessite da ação direta da Defesa Civil, nós já estamos com a capacidade e planejamento pronto para a gente atuar,se necessário”, acrescentou.

Nível dos rios no interior do Acre

O Rio Acre em Xapuri baixou um centímetro em 24 horas e está com a cota de 2,60 metros nesta segunda.

Outros rios também cortam o estado em outras cidades do interior do Acre. Em Sena Madureira, o Rio Iaco chegou à cota de 1,81 metro, nesta segunda, e também está em situação de alerta máximo.

Já em Cruzeiro do Sul, o Rio Juruá marcou no início desta semana 3,87 metros. O Rio Envira, em Feijó, está com a cota de 3,40 metros, até esta segunda.

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Nova frente fria chega ao AC nesta semana e temperatura atingirá 18ºC, diz Friale

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Pesquisador Davi Friale – Foto: Alexandre Lima/Arquivo

O pesquisador Davi Friale divulgou em seu site O Tempo Aqui, nesta segunda-feira (10), uma nova previsão de diminuição das temperaturas na próxima semana.

Além disso, o “mago” destacou que até o próximo domingo (16) haverá calor abafado, chuvas, possibilidade de temporais e tempo seco e ventilado.

Na quarta-feira (12), mais uma frente fria chegará ao Acre, a partir do fim da tarde, mas será na quinta-feira que os ventos serão mais intensos, devido à penetração de mais uma onda de frio polar, declinando levemente a temperatura.

“Desta vez, a massa de ar frio não será intensa no Acre. As temperaturas, ao amanhecer, de quinta-feira e de sexta-feira, deverão oscilar entre 18 e 20ºC, em Rio Branco, Brasileia e demais municípios do leste e do sul do estado”, comentou.

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IBGE: mais de 12% dos acreanos já sofreram violência psicológica, física ou sexual

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A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população

IBGE

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta segunda-feira (10) os resultados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019.

O Acre figurou em muitos cenários. Um deles foi o de violência psicológica, física ou sexual. Pelo menos 12,4% da população já foi alvo de uma das agressões.

Os dados apontam ainda que 72 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram os tipos de violência destacados, nos 12 meses anteriores à entrevista.

“O percentual de mulheres que sofreram alguma violência foi de 14,0% e o de homens foi de 10,8%. Considerando a faixa etária, a prevalência de casos de violência é mais acentuada nas populações mais jovens: de 18 a 29 anos (16,5,0%); de 30 a 39 anos (8,9%); de 40 a 59 anos (13,5%) e 60 anos ou mais (6,9%). As pessoas pretas (20,2%) e pardas (10,9%) sofreram mais com a violência do que as pessoas brancas (14,6%), diz o órgão.

Outro resultado preocupante tem a ver com o afastamento das atividades laborais e habituais em decorrência da violência sofrida. 9 mil pessoas foram afetadas – o que representa 12,9% das vítimas de violência, seja psicológica, física ou sexual. As mulheres foram mais atingidas do que os homens, com 18,3% e 5,4%, respectivamente.

Violência psicológica

A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população.

O percentual de mulheres vitimadas foi maior do que o dos homens, 12,9% contra 10,1%, respectivamente. A população mais jovem (18 a 29 anos) sofreu mais violência psicológica do que a população com idade mais elevada (60 anos ou mais), 15,4% contra 6,9%. Mais pessoas pretas (18,0%) e pardas (10,2%) sofreram com este tipo de violência do que pessoas brancas (13,4%).

“Considerando o rendimento domiciliar per capita, o grupo com menor rendimento apresentou um percentual maior de vítimas: 15,2% das pessoas sem rendimento até 1/4 do salário mínimo, em comparação a 10,5% das pessoas com mais de 5 salários mínimos”, destaca a pesquisa.

Violência física

A PNS estimou que 17 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram violência física nos 12 meses anteriores à entrevista, o que representa 2,8% da população. O percentual de vítimas do sexo feminino foi de 3,4%, enquanto o dos homens, 2,2%.

Violência sexual

Para as pessoas que responderam que não sofreram agressão sexual nos últimos 12 meses, foi perguntado se ela sofreu essa violência alguma vez na vida. Considerando essas duas perguntas, estima-se que 25 mil pessoas de 18 anos ou mais de idade foram vítimas de violência sexual, independentemente do período de referência, o que corresponde a 4,3% desta população, 2,6% dos homens e 5,9% das mulheres.

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Internações por covid na UTI e enfermarias estão em queda no Acre, diz subsecretária de Saúde

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Ala Covid-19 no Acre – Foto: Odair Leal/Secom/arquivo

A subsecretária de Saúde do Acre, Paula Mariano, disse em entrevista que o número de internações por covid-19 vem diminuindo consideravelmente nos últimos dias.

A notícia tem a ver com a ocupação de leitos comuns e da Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

“Temos percebido uma diminuição satisfatória nos últimos 15 dias no Pronto-Socorro e no Into, além de uma queda no número de internações também em Cruzeiro do Sul, no Hospital de Campanha”, disse Paula.

Na última quarta-feira (5) o Into registrou 11 leitos disponíveis de UTI, e o PS desocupou outras 7 vagas. Em Cruzeiro do Sul, 6 leitos estavam disponíveis.

No maior hospital de referência do Acre, apenas 49 leitos de enfermaria, dos 160 disponíveis, estavam ocupados na data.

De acordo com o consórcio de veículos de imprensa do Brasil, o Acre está em queda no número de novas mortes pela doença.

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